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Casos policiais Parte 02

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Parte 02 – Operação Cracolândia

Pedroso chama Muniz e Raposo para uma Operação.

P: – Vamos ao assunto, operação Cracolândia. Um ex-policial foi pego traficando drogas no centro. Vocês e mais 5 viaturas estarão lá. Missão de reconhecimento, vocês irão a paisana e buscar mais informações e envolvidos. Vocês ficaram camuflados no local.

A equipe vai para Cracolândia e se depara com o ambiente assustador.

Muniz vai até uma barraca montada na rua e encontra o ex-policial vendendo drogas. Dentro da barraca há um garoto negro apenas de cueca. A barraca tinha 2 seguranças protegendo. O ex-policial se chama Lacerda. Muniz inicia uma conversa de negociação.

M: – Quero algumas pedras?

Lacerda(L): – Quantas?

M: – 6.

L: – É muita e ainda mais pra uma noite, você vai acabar morrendo e eu não gosto de perder cliente.

M: – E esse garoto aí trás.

L: – Ele faz alguns truques, mas só pra quem tem dinheiro.

M: – É com ele que você ganha o dinheiro pra comprar mais drogas?

L: – Você tá perguntando muito, você está o interessado em quê?

Muniz pega uma grande quantia de dinheiro e mostra para Lacerda.

L: – É o garoto, então, pode ficar a vontade…

Ao se levantar e ao entrar Muniz dá um tiro na cabeça em um dos comparsas e dá um mata leão no outro. O garoto foge. Um carro desgovernado entra na área da Cracolândia atropelando Lacerda. O garoto foge e acaba sendo acuado por uma viatura que o prende no final da avenida onde ficava a Cracolândia.

A operação acaba sendo um sucesso. Diversos envolvidos são presos. Mas uma das vítimas permanece na delegacia.

Muniz conversa a respeito do garoto com o Pedroso.

M: – Capitão, parece que o Lacerda prostituía o garoto pra comprar droga.

P: – Como assim?

M: – O Lacerda me ofereceu o garoto.

P: – E qual é a filiação do garoto.

M: – Lacerda e a mãe morreu.

P: – Você quer dizer que o Lacerda prostituía o próprio filho.

M: – Sim.

P: – Vou contar um segredo Muniz, eu conheci o Lacerda, ele era um grande policial, mas se desvirtuou para o mundo das drogas.

M: – O garoto vai ser mandado para o conselho tutelar e talvez até para adoção.

P: – Adoção, não vai ele muito velho, ele tem o que 14 anos.

M: – 13.

P: – Conseguiram contato com o avô ou avó tanto paterno quanto materno.

M: – Não.

P: – Ele vai ficar comigo, eu e o Lacerda fomos amigos e perdemos contato e me responsabilizo com o garoto. Vou falar com o conselho tutelar.

Pedroso fica com o garoto.

O garoto se chama Adriano, tem 12 anos é negro, lábios carnudos, cabelo raspado, magro, olhos amendoados, simpático e assustado. 1,60 em fase de crescimento.

Pedroso explica a situação para Adriano e o acolhe. Na mesma noite Adriano percebe que o pai havia morrido após ser atropelado.

Adriano vive um pouco quieto dentro da casa de Pedroso. Mas aos poucos vai se acostumando.

Pedroso entra no quarto e conversa com Adriano.

P: – Você deve estar bem traumatizado ainda.

A: – Já estou me acostumando.

P: – Você acha que precisa de um psicólogo?

A: – Acho que não.

P: – O que o seu pai fazia com você era terrível.

A: – O que?

P: – Ele te prostituía.

A: – Não é bem assim, como você acha. Eu nunca me prostitui.

P: – Como assim?

A: – Ele só me deixava fazer boquete em alguns homens e era ele que escolhia.

P: – Você não se sente mal com isso?

A: – Eu gostava, de alguns mas nunca foi algo forçado.

P: – Então você gosta de fazer essas coisas.

A: – Nunca dei, mas eu tive vontade e nunca consegui devido a proteção que eu tinha.

P: – E quanto a mim, o que você acha?

A: – Você é alto, é forte, é bem viril, é um homem bem gostoso.

P: – Você me acha gostoso.

A: – Sim.

P: – Vou te contar um segredo. Quando era mais novo, quando tinha 16 anos eu falava para os meus amigos que eu tinha uma namorada e eles acreditavam, mas era tudo mentira, quando tinha 16 anos minha namorada era um garoto, ele tinha 14 anos, nós nos conhecemos e fomos aprendendo a nos amar, minha primeira namoradinha foi um garoto, assim como você. Ele me fez o homem que sou hoje. Até hoje tenho saudade, quando eu fiz 18 ele teve que se mudar. E naquela época era tudo muito escondido. Hoje também, mas antigamente muito mais. Se pudesse só viveria com ele.

A: – Você iniciou ele?

P: – Nós aprendemos tudo juntos com muito amor, ele foi a minha melhor namorada.

A: – E quem é a sua namorada atualmente.

P: – Me separei e agora estou sozinho.

A: – Eu já perdi todos que eu poderia ter, eu poderia ser uma…

P: – Uma o quê?

A: – Uma namorada pra você.

P: – Eu sou um homem que você não aguentaria.

A: – Me ensina que eu tento, seja meu professor.

P: – Eu tenho 55, assim você me faz sentir com 16 novamente.

A: – Eu tenho 13 e assim eu posso ter um marido.

P: – E você pode ser minha esposa.

Pedroso estava uniformizado e com as palavras beija os lábios carnudos de Adriano. O bigode grosso de Pedroso faz Adriano sentir cócegas. Os dois se beijam, a inexperiência de Adriano o faz aprender beijar com o carinho de Pedroso.

Pedroso rasga a roupa de Adriano, formando vários trapos.

Pedroso tira o revólver da cintura e descarrega o revólver tirando todas as balas. Pedroso coloca uma camisinha no cano do revólver e põe para Adriano chupar. Adriano mergulha a boca no cano frio do revólver.

A: – Não quero esse cano frio, eu quero algo quente.

Adriano tira o colete a prova de bala, põe o quepe na própria cabeça, desabotoa a camisa do Pedroso e esfrega as mãos no peito acolchoado de Pedroso. Adriano agarra os pêlos do peito e vê os mamilos do macho ficarem duros. Adriano aproxima a cabeça e chupa os mamilos do gigante.

Pedroso pega o cassetete e dá leves batidinhas no rosto de Adriano. Adriano tenta por o cassetete na boca.

A: – Me deixa tirar a seu coturno.

P: – Sim.

Adriano tira o coturno e o lambe.

Adriano tira a calça de Pedroso e pousa a cabeça sobre o membro dentro do pano branco da cueca.

A: – É muito grande parece o cassetete que eu tentei por na boca.

P: – Pra ser minha mulher vai ter que aguentar na boca e no rabo esse cacete.

Adriano morde o pano da cueca bem onde a cabecinha tá pousada estimulando o coroa bem dotado.

Adriano tira a cueca do macho e olha maravilhado, o tesão é tanto que inúmeros beijos passam pela rola, chega mordiscar os pentelhos tamanha sede de rola.

P: – Hoje você vai se engasgar, mas quando tiver bem treinado vai engolir tudo e pedir mais.

Adriano balança a cabeça em gesto de sim.

Adriano começa a engolir e a sugar. Sugava até a metade do pau. Chorava, lágrimas escorriam. Lágrimas de admiração.

Enquanto Adriano chupava, Pedroso conferia o cuzinho intacto, forçava 1 dedo e tentava penetrar o dedo.

Pedroso pegou o revólver com a camisinha e decidiu que iria penetrar o cano no cuzinho do novinho.

Pedroso lambuzou ky e fez Adriano um porta armamento.

A: – Você vai me comer Pedroso?

P: – Vou te fuzilar com a minha rola. Vou fazer você segurar uma escopeta com o cu de tão arrombado que eu vou te deixar.

Pedroso pegou o cassetete colocou outra camisinha e lubrificou com ky tirou o revólver e começou a bombar o furinho com o cassetete.

P: – Vou te ensinar a virar puta. Você vai ser minha neguinha.

Adriano gemia, gemia, rebolava e o pelo arrepiava tamanho frenesi.

P: – Fica de quatro.

Pedroso começou a fazer um cunete, beijo grego na putinha. A bigode grosso pinicava na pele fininha do cuzinho, mas o novinho gostava de algo grosso atritando na região.

Pedroso pegou duas algemas o prendeu cada mão algemada na cabeceira da cama. Adriano nunca havia dado o cu, e Pedroso era muito grande.

Adriano olhou para trás e viu um homem e seu pau batendo na sua bunda.

Para acalmar o nervosismo de Adriano começou a falar dando ordens.

P: – Quando um homem se casa com uma mulher ele geralmente coloca uma aliança no seu dedo, finge que a gente vai se casar você vai dar a sua aliança e a gente vai casar, se você precisar gritar alguma coisa, grita amor. Eu vou selar o nosso amor.

Pedroso apontou o pau, viu o cuzinho piscar, ouviu o choro de misericórdia de Adriano e deu um beijinho na bunda.

P: – Vamos selar no casamento…grita amor. Tudo bem.

Pedroso fez a sua função de macho alfa e enfiou sem dó nem piedade. Rasgou e ouviu o grito estridente que era uma melodia”Ahhhhhhhhh…..mor”. Era muita lágrima. Mas o que é uma lágrima pra quem vai dar o cu pra sempre.

O sangue escorria, mas a puta não era puta ainda, rasgar só era o primeiro processo, o segundo era anestesiar. Adriano se debatia nas algemas.

Pedroso metia ferro na boneca, fazia valer cada centímetro de homem que era. Metia pra sentir dor na puta, metia para inaugurar a esposa, metia pra deixar a sua forma, metia pra dizer que manda, metia pra sentir o pau pulsar com as gotas de sangue da sua virgem.

Pedroso grunhiu e ejetou seu leite divino. Adriano gozou de tanto prazer ao sentir o caldo de macho escorrendo as pernas. As pernas tremeram e desfaleceu com as mãos algemadas. O macho sentiu tesão ao ver o estrago e o barulho de uma garrafa com rolha sendo aberta ao tirar o pau.

Adriano cansado falou.

A: – Estamos casados agora.

Pedroso balançou o pau coberto de leite e porra fazendo o sinal da cruz.

P: – Na saúde e na doença.

P: – Vou pegar uma pomada pra aliviar a sua dor. Hoje estamos casados, quando você se recuperar aí sim nosso casamento vai valer a pena.

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4 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Caralho que tesão mas o cara tinha que ter sido mais carinhoso a pomada tinha que ter vindo antes e não depois. Primeira vez tem que ser gostoso e não violento, isso foi estupro.

  • Responder leiteiro ID:w72k75qm

    tesao

  • Responder Boby ID:muj6fsm99

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Puro tezao