Antes protegido, depois raptado e agora um homem de sucesso

Breve história sobre João,de menino mimado a um brilhante advogado.

João, é um homem já feito hoje em dia. Ele tem 29 anos, é bem constituído, destacando-se na sua anatomia duas coisas… um cu enorme e um caralho minúsculo. Moreno, sempre bem cuidado, quando começou a andar na escola secundária, atraía tanto a atenção dos rapazes devido aquele enorme cu, quer das raparigas pois vestia-se bem, tinha boa aparência… o problema era quando ia foder com elas, elas ridicularizavam-mo por causa do seu caralho minúsculo. Claro que começou a ganhar uma fama má, e por todos era gozado.
No entanto o seu cu era desejado por muitos rapazes, e ele sabia disso também, pois não raras as vezes era apalpado no cu, ou despiam-lhe as calças e as cuecas em público ficando todo nu no meio da escola. Mal ele sabia que havia uns olhos que quando o viam naquela situação, o olhavam de alto a baixo, querendo fuder o seu cu, fazer dele a sua puta.
João, quando tinha 15 anos, um dia ia da escola para casa, e no caminho, tinha de atravessar uma pequena mata, para encurtar o caminho. Dessa vez, ao passar pela mata, sentiu uns braços fortes agarrem-no, um bocado de fita adesiva é colocada na sua boca, um capuz é posto na sua cabeça, e é atado nas mãos e nos pés, dois homens agarram ele e levam-no para uma carrinha.
João debate-se, tenta fugir, mas em vão, pois está muito bem atado. A carrinha para ao fim de muito tempo, sente a picada de uma agulha e adormece.
Acorda, aos poucos lembra-se do que lhe aconteceu, tenta levantar-se mas continua atado. Está agora completamente nu, apenas tem pendurada no seu pescoço uma tabuleta que diz:

Lote 24

Olha a sua volta, mas apenas uma luz muito fraca ilumina o sítio onde se encontra, e apenas consegue ver as pernas de um homem. Tenta falar com ele, grita por socorro, mas tem apenas o silêncio como resposta. Começa a chorar, a pensar que nunca mais ia sair dali.
Ao fim de dois dias, dão-lhe um pedaço de pão duro com manteiga e um copo com água para beber. Soltam-lhe as mãos, ele pensa que consegue fugir, mas é agarrado, e numa das suas pernas é presa uma coleira com uma corrente que o impede de fugir para longe.
Ele come o pão pois estava a morrer de fome e bebe a água. Passadas umas horas, 5 mulheres com a cara tapada, mas nuas, vão ter com o João. Todas elas gordas, mamalhudas, trazem com elas dois baldes, uma toalha, uma escova, e uma esponja.
Agarram no João sem lhe dirigir sequer um som, e começaram a lava-lo, da cabeça aos pés. João a certa altura é deitado no chão, e uma das mulheres afasta-lhe as nádegas e lava-lhe cuidadosamente o cu. Outra agarra num funil, enfia-lho no cu, e despeja água para dentro do cu de João, que tenta debater-se mas está bem agarrado por as restantes mulheres. Quando um balde de água é todo despejado no interior do seu cu, João é levantado e colocado de cocaras e desatou a cagar água misturada com as suas fezes. Quando acabou, repetem o processo, e desta vez apenas água limpa sai do seu cu. Depois perfumam ele e colocam-lhe uma coleira ao pescoço, colocam de novo a tabuleta, e atam ele de novo com as cordas e vão embora.
Poucos minutos depois, três enormes homens veem busca-lo, na coleira do seu pescoço é colocada uma trela, desamaram-lhe as pernas e vendam os seus olhos, e é levado completamente nu até uma sala enorme, onde está um palco.
A venda é retirada e João está perante uma plateia de algumas dezenas de pessoas, todos homens, bem vestidos, usando máscaras que lhes tapavam completamente a cara. Uma voz ouve-se:
– Cavalheiros, temos agora a peça principal deste leilão. Um estudante do ensino secundário. Virgem ainda. Comecemos pelos 600 euros. As licitações deverão ser de 100 em 100 euros.
João esta a ouvir mas não queria acreditar. Mas onde estava ele???
A licitação ia nos 2200 euros, quando alguem diz:
– 3500.
– 4000.
– 5000.
– 6200.
João foi arrebatado por 6200 euros. Mas ele não está a perceber ou não quer perceber aquilo que lhe estava a acontecer.
– Caro cavalheiro, meus parabéns. Acabou de comprar uma excelente peça.
– Quero usar o meu privilégio, e quero foder ele agora aí no palco.
Uma salva de palmas é escutada. Um sofá é levado para aquele palco, e o homem, vai para o palco. Despe-se, e João vê um enorme homem, musculado, peludo, moreno e com um caralho que quase lhe chega aos joelhos. João começa a recuar, e o homem a avançar para ele lentamente. Dois homens agarram-no então, levam ele para o sofá, amarram-no a umas argolas que estão no sofá, e ele fica com o seu cu completamente exposto, e sem se puder mexer.
Sente um liquido viscoso, a ser derramado no seu cu, e o homem que o comprou, coloca-se bem a sua frente, e uma das mulheres gordas, começa a chupar e a mamar no caralho enorme do homem. O caralho começa a entesar, e João olha espantado para aquele caralho enorme teso. Debate-se pois agora sabe bem que vai ser enrrabado. Ele começa a chorar, a chamar pela mãe e pelo pai, grita desesperado por ajuda, mas ele vê apenas o homem ir lentamente para trás de si, agarrar nele pela cintura com uma das mãos, sente a ponta do caralho a forçara entrada do seu cu, ele resiste, fechando o seu cu ao máximo, e parece estar a conseguir resistir. Uma forte palmada é dada nas suas enormes nádegas, ele não está a espera, e relaxou uns breves instantes, o suficiente para a cabeça do caralho entrar no seu cu. Ele dá um berro de dor e de frustração, ele percebe que agora está perdido. Tenta agora resistir novamente, mas nada a fazer. Com mais ou menos dificuldade aquele caralho enorme vai desparecendo para dentro do seu cu. Ele grita de dor, pede ajuda, implora para aquele homem parar, mas cm a cm o caralho vai entrando dentro dele.
Aquele caralho enorme está agora todo atolado dentro dele, ele sente os colhões daquele homem a roçarem nas suas nádegas, ele chora com a dor… mas…mas o seu minúsculo caralho está completamente teso.. 8cm de caralho mas teso. Isso é notado pelo homem que diz:
– Puta do caralho, reclamas mas gostas… agora é que vai começar o teu inferno, paneleira.
O homem começou a foder-lhe o cu, o caralho a entrar e sair quase totalmente do seu cu causava-lhe dores como nunca tinha sentido, mas João inconscientemente empinava o seu cu, de modo a facilitar a penetração, e o seu caralho para vergonha dele estava duro como pedra. Os gritos foram começando a serem misturados com gemidos de prazer, a dor causada quando as suas pregas foram destruídas era agora substituída pela dor de sentir aquele caralho bem no fundo do seu cu, mas que ao memso tempo lhe causava prazer e uma sensação de a pouco e pouco se sentir como se fosse submisso perante aquele homem, que ele nunca tinha visto, pensava ele, e que lhe tinha invadido o interior do seu cu com aquele caralho enorme e grosso. Quando João deixa de se debater, é desamarrado, e o homem passa a foder ele como se fosse uma mulher, ou seja na posição de frango assado. As penetrações são mais profundas, João grita e geme, mas não oferece resistência. A certa altura o homem solta uns urros enormes, e João sente no interior do seu cu, o esperma do homem, que cai extenuado em cima dele, e João, agarra na cabeça do homem e faz-lhe festas no cabelo, e o homem retribui com um beijo na boca.
– A puta que sempre foste, está agora viva. Disfruta putona, e deixa os verdadeiros homens disfrutarem do teu maravilhoso cu, disse-lhe o homem.
João ouve aquelas palavras, e fica pensativo. Mas não por muito mais tempo, pois o homem, coloca-lhe uma venda, carrega ele aos ombros e leva-o como se fosse um troféu. Ao longe João ouve:
– Cavalheiros agora o lote 25.
O homem senta o João, nu, no carro, e diz-lhe:
– Se abres a merda da boca, deixo-te no meio do mato nu. Porta-te bem, eu paguei muito dinheiro por ti, João.
Quando João ouve o seu nome, ia abrir a boca para falar, mas teve medo. Aprendeu que as ameaças eram para ser levadas a sério.
Andaram alguns quilómetros no carro, e o homem parou a frente de uma enorme casa. Desceu, agarrou João de novo e pôs ele aos ombros e levou ele para uma pequena cela no meio da sala, e disse-lhe:
– Vais ficar aí até eu ter confiança em ti para te soltar. Podes falar.
– Senhor…deixe-me ir…eu não conto a ninguém… quero ver os meus pais…
– João, só te vou dizer isto uma unica vez. És meu escravo, és a minha puta, agora e até que eu me farte de ti, estás aqui. Habitua-te. Os teus pais procuram-te, claro. Mas é claro que não te vão achar. Muita gente poderosa está envolvida. Limita-te a aceitar a tua sorte.
– Mas como sabe o meu nome???
– João, á anos que és seguido, documentado, esperava-se só que esse cu que tens estivesse já desenvolvido. Foste selecionado para seres puta de homens, o teu destino é dares o cu. És e serás uma puta passiva.
– Vão me matar???
– Não João, serás libertado quando eu quiser. Sairás das minhas mãos uma verdadeira puta, vais andar a a caça de maxos. Até poderás dar em prostituto, mas vais adorar. Apenas vou-te revelar perante ti o que tu sempre foste. Uma putona.
E dito isto, deita João em cima de uma mesa, dobrado, e enfia-lhe o caralho enorme no cu que ainda está cheio da esporra, facilitando assim a foda. João é enrrabado sem dó nem piedade, e nem a pede, pois mesmo não admitindo gosta de ser possuído a bruta. João grita, geme, é novamente esporrado no cu, e depois enjaulado novamente, as luzes apagam-se e João deixa-se dormir, coma esporra a escorrer pelo cu.
Os seus dias passam assim, a ser fodido de manhã a noite por aquele homem, o seu cu já pede aquele monstro dentro dele, e o homem, sempre com a máscara diz-lhe, estas pronto.
Nesse dia a tarde, João dentro da jaula vê, 15 homens todos nus colocarem-se a volta da jaula, o caralho menor tinha 22 cm e o maior uns 27cm. O homem só diz:
– Aqui está a chave da jaula, fodam e depois deixem ele lá dentro, e foi embora.
João sai da jaula, ajoelha-se no meio deles que fazem uma roda a sua volta, e começa a mamar naqueles caralhos, noutros agarra neles com as mãos batendo-lhes punhetas. Ao fim de cerca de 20 min, um dos homens agarra em João pelos cabelos, arrasta-o até uma espécie de cavalete, ata-o ao cavalete, e começa a enrrabalo, metendo cada centímetro dos eu caralhão dentro do cu do João, que aos berros diz:
– Maaaaiissss…mmmmmaaaaaiiissss…
– TTTOOOMMMAAAA… TTTTTTOOOOMMMAaaaaa…
A foda dura muito tempo, o homem custa a esporrar-se mas finalmente esporra o cu de João, que logo começa a levar com outro caralho, e assim sucessivamente até todos o terem fodido pelo menos 3 ou 4 vezes, num gangbang que durou a noite e madrugada inteira.
O seu dono regressa, João está na jaula, exausto, esporra a sair-lhe do cu, mas está feliz. Ele sabe qual o seu lugar e isso deixa-o descansado.
– Podes sair da jaula João, mereces a minha confiança, diz-lhe o homem mascarado.
João sai da jaula, e o homem indica-lhe um quarto, onde agarra em João, põe ele deitado de barriga para baixo, e enterra o seu caralhão no cu de João, que geme de puro prazer, pois apesar de ter levado com 15 caralhões, era aquele que o seu cu desejava.
A um mês que João está desaparecido, os seus pais que sempre o super protegeram pensam que nunca mais verão João, mas este regressa a casa, nunca contando a ninguém o que se passou naquele mês, que mudou a sua vida para sempre.
Retomou a sua vida normal, mas o seu comportamento alterou-se, tornando-se mais forte, e mais decidido.
Passou a foder com quem mais lhe interessava, passou a dar o cu aos rapazes mais fortes, passou a ser conheçido pela puta da escola. E tinha orgulho nisso. Quando precisava de subir alguma nota na escola, e se fosse um professor, ele seduzia-o, deixava-se foder por ele, e usava depois isso em seu favor. João aprendeu que quem leva no cu também pode ter poder. Já não era aquele miúdo mimado, mas sim um paneleiro assumido, e forte porque já não tinha medo de ser o que sempre foi, uma puta que gosta de caralho, e quem não gostar que se foda.
Uns olhos seguiam-no por vezes sem ele perceber, e o homem dizia para si próprio:
– Boa João, estou orgulhoso de ti.
Quando João se formou em advocacia, um misterioso padrinho, o ajudou a chegar auma das mais importantes firmas de advogados do país, e João apenas tratou de mostrar aquilo que é, e rapidamente conseguiu ser contratado em definitivo e a sua carreira segue sempre rumo ao sucesso. Hoje me dia vive com uma tranny, advogada também, um delírio de corpo de mulher mas com um caralho enorme no meio das pernas, e é feliz.

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