A pequena empregada
Esse conto é fantasia, nada real, somente pra diversão de quem gosta do gênero.
Sempre gostei de um cuzinho apertadinho seja de menina ou menino, uma bucetinha lacradinha também é claro mas está cada dia mais difícil a não ser de novinha, então me viro em encontrar. Sou moreno escuro com pau de negro, 22 cm grosso e da cabeça enorme, já me exercitei muito por isso tenho um corpo forte. Acolhi em casa um casal moradores de rua com suas duas filhas pequenas já que moro só e preciso de alguém pra cuidar da casa, coloquei-os em uma pequena casa que tenho no fundo do minha propriedade. Comecei a prestar atenção em Cleidinha a menininha maior, tinha sete anos, franzina, cabelo longo e maltratado mas sempre limpinha apesar das roupas gastas. Trabalho home office e ela ficava assistindo TV deitada no tapete e de perninhas abertas e quase sempre só de shortinho sem calcinha com uma bucetinha de lábios bem inchadinhos e fechados. Comecei a bolar um plano pra arrombar aquela menina e pra minha sorte a mãe dela pediu um dia de folga pra resolver um problema na cidade com o marido e a filha menor e eu falei que tudo bem mas que ela mandasse a filhinha pra mim ajudar o que ela topou na hora. Assim que a menina chegou eu pedi pra ela ver uma coisa no meu computador e ela toda inocente veio e eu sem cerimônia a sentei no meu colo, coloquei montadinha em mim de um jeito que por ter perninhas pequenas não conseguiria fechar e eu mostrei uma cena linda de uma menina de quatro com um cara mexendo na bucetinha dela, Cleidinha estribuchou logo e eu apertei bem ela em meus braços e disse: quietinha putinha apartir de hoje é isso que você vai ser ou então eu mando vocês pra rua novamente. É isso que você quer? Ela me olhou com os olhinhos cheios de lágrimas e disse que não. Então falei: pois relaxa minha putinha só quero brincar um pouquinho. Ela já soluçando e dizendo que não queria e tentando se soltar só me deixava com mais tesão. Prendi bem ela com uma braço e com o outro eu coloquei a mão dentro do shortinho e passei o dedo bem devagar nós lábios tão fechadinhos, e ela chorando baixinho e se estremecia eu logo vi que era medo e nojo misturado uma delícia. Comecei a abrir a bucetinha e sentir o botaozinho minúsculo do grelinho e passei a dar pequenos beliscões pra doer um pouco e ela chorava mais. Meu pau tava explodindo de tesão espremido na bundinha da minha bonequinha, eu desci ela do meu colo e abri as calças e falei: vai aprender a mamar um leite nenê e ela de joelho fui enfiando o pau naquela boquinha pequena e vermelha. – chupa igual um pirulito bebezinha você vai gostar, lambe bem gostosinho. Ela em seu choro baixinho ia fazendo tudo que eu ia dizendo, minhas bolas doendo e a cabeça do pau sensível em ponto de gozar naquela boca quentinha. Enfiei tudo na goela da menina e já não aguentando gozei litros, depois olhei pra bebê entre minhas pernas com a boquinha escorrendo porra e lágrimas e deitei ela no meu colo, tirei o short abri as perninhas e dei duas tapas forte na bucetinha, e disse que apartir de hoje ela era minha pra fazer o que eu quisesse, ela se encolheu toda e disse que entendeu. Depois conto como foi o restante daquele dia e os outros porque são muitas histórias de como arrombei a pequena e esperei sua irmãzinha crescer mais.
(Média: 4,24 de 54 votos)
Tem que fuder nela a força deixar ela toda arregaçada.
Vinte e dois centímetros de rola ?
Não venha dizer que meteu isso td numa menina de sete anos, pq não há como fazê-lo, sem “destruir” a menina, em todos os sentidos. E digo por experiência própria. Primeiro, não tenho 22cm de rola, minha rola mede só 16cm, e a menina que “peguei”, tinha onze anos na época, e eu meti a metade da rola, pq mesmo querendo perder a virgindade comigo, ela chorou muito na hora, pedindo pra eu ir devagar, pq estava doendo muito, e machucando ela. Fiz como ela pediu, não forcei a barra, e mesmo assim foi bom demais trepar com ela, e encher a xotinha dela de gala. Foram anos trepando com ela, e só fui meter a rola inteira e socar com gosto, qdo ela já estava com catorze anos, e já me dava até o cusinho. Aliás já dava desde qdo começou menstruar, dois meses e meio após completar doze. Enfim, meti muito com aquela delicinha, e ninguém nunca ficou sabendo. Mesmo qdo ela já adulta, qdo conheceu aquele que veio a ser seu marido, ela não contou quem tirou a virgindade dela. Inventou uma história, dizendo pra ele que deixou de ser virgem aos dezesseis anos, com um namoradinho da escola. Mas na época que ela contava essa idade, até ir pra praia comigo ela ia. Era só bate e volta, o suficiente pra tomar um banho de mar, depois íamos pro apê do meu avô, e passávamos o restante do dia trepando gostoso. Qdo ela tinha essa idade eu já estava divorciado, e já comia ela a cinco. Ela era neta de uma inquilina do meu avô, e me adorava. Sempre que eu cobrar os aluguéis na vilinha, ela vinha toda prosa conversar pra conversar comigo. Ela tinha uns nove anos qdo à avó alugou aquela casa e mudaram pra lá. A menina já era bonitinha e gostosinha aos nove, imagina aos onze então. Eu que ensinei ela beijar na boca, a tocar siririca, e dizia pra ela fazer isso só qdo estivesse sozinha em casa, e pensar em mim na hora, imaginando que eu estava metendo na xotinha dela. Ela fazia e depois me contava. Só fazia como ela queria, por isso a tive na cama por muitos anos(8).
Pensou em plano pra arrombar uma menina de 7 anos,vc tem noção da gravidade disso,seu monstro do caralho e conta com maior naturalidade do mundo,merece ser morto a pauladas
Continua!
Conto ridículo demais
Continua
Que delícia!