A Filha do Mario – Inimigo do meu pai – 5

Início da história da enteada do Ubiratan.

Fiquei pensando no Cosme, ele raramente respondia as mensagens no Whatsapp, quando as respondia era com figurinhas e emoticons. Ubiratan mandava áudio direto, chamando de “princesa”. Enviava foto carregando e descarregando caminhão. Não queria admitir, mas na verdade estava apaixonada por Cosme. Passou um tempo e Cosme apenas visualizava minhas mensagens e não respondia, isso estava me deixando mal. Não entendia o motivo dele estar me ignorando. Precisa vê-lo, não sabia como? Cosme estava trabalhando na madrugada e com certeza não conseguiria sair de casa. Estava perdida sem saber o que fazer e como agir.

Ubiratan insistia em marcar comigo novamente, resolvi aceitar o pedido dele. Ele marcou bem cedo no bar perto do CEASA-RJ às sete horas. Faltei aula e fui ao encontro dele. Quando cheguei ele já estava no bar bebendo com um grupo de homens. Alguns conhecidos, pois frequentavam minha casa e outros não. Ubiratan logo me abraçou e beijou na frente deles, fiquei muito sem graça. Os conhecidos do meu pai pareciam não se importar, Ubiratan mandou sentar no seu colo. Ficaram conversando do trabalho na madrugada, naquele semana. Ubiratan estava reclamado, dizia trabalhar muito e ganhar pouco na madrugada. Enquanto ouvia o assunto fiquei animada, pensei que Cosme apareceria a qualquer momento.

Os conhecidos do meu pai, não estavam nem aí para Ubiratan passando a mão nas minhas pernas e dizendo que eu sou a “novinha” dele. Pelas oito e meia Ubiratan despediu dos amigos, falou para não falarem para “Mario” que a filhinha dele estava lá. Os amigos do meu pai falavam para Ubiratan ficar tranquilo e ficaram rindo do meu pai. Ubiratan me levou até o carro no estacionamento e fui tomada por uma sensação de tristeza, não encontrei Cosme. Tentei disfarçadamente ver ser encontrava sua moto estacionada, não consegui. Entrei no carro e Ubiratan passou a mão no meu rosto.

Tá quietinha?
Não, dormi mal e acordei cedo.
Vou levar você para quartinho da última vez.

Chegamos no bar, Ubiratan logo pagou e subimos para o quartinho. Dessa vez ele não tomou banho, tirou a roupa e deitou na cama. Mandou ficar pelada e deitar do lado dele. Ele abriu minhas pernas e deitou com seu peso todo sobre meu corpo, fiquei esmagada. Ubiratan começou me penetra com força, não conseguia repira direito por conta do peso dele. Ele não falava nada, apenas metia com força e sorria vendo minhas expressões de dor. Ele pingava suor, fedia e estava com mal hálito.

Ubiratan do nada deu um gemido grosso, como um animal e gozou novamente dentro de mim. Deitou do meu lado ofegante enquanto eu fiquei imóvel durante um tempo sentindo dores e voltando a respirar tranquilamente. Estava com meu corpo completamente molhado com suor do Ubiratan.

Raquelzinha gosto de sexo desse jeito, mulher por baixo pra me satisfazer. Você é muito novinha e logo acostuma. Mulher foi feita pra satisfazer, não escuta essas “femistas”.

Ubiratan não perguntou se gostei ou não? Ficou dizendo; “Mulher dele sempre fica por baixo.” ou “de quatro”. Falava para eu ficar grata que um homem igual a ele quer “namorar’ comigo mesmo sendo uma “novinha” sem “lacre”. Falou muitas coisas, principalmente por eu ter onze anos e não ser mais virgem. Falava brigando, me “esculachadando” e oferendo. Também ofendia meu pai e mãe. Deixou claro ser meu “dono” e devia obediência a ele.

Ubiratan me olhava com raiva e seu tom de voz era raivoso, parecia que iria me bater a qualquer momento. Estava com medo dele e ouvia tudo calada concordando. De repente ele começou a falar da enteada.

Disse que soubesse que ela não era mais virgem? Comia , dava uma surra e expulsava de casa. “Alimento, pago escola e cuido, o cabacinho dela tem que ser meu.” Ubiratan ficou um bom tempo falando da enteada, falava como trataria ela no sexo e outras coisas. Fiquei exitada como ele falava da enteada ao ponto de esquecer a dor no corpo.

Não sentia desejo por Ubiratan como sentia pelo Cosme, mas adorava o jeito dele falar da enteada. Enquanto ele falava , ficava imaginando ele abusando dela.

(Continua )

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