A construção de um corno

Sou Roberto e vou narrar meu relacionamento com minha esposa Larissa desde o começo. Na época que a conheci, eu tinha 14 anos e ela 12. Assim como eu, Larissa morava só com a mãe. Meu pai morreu quando eu era pequeno, mas ela nem conheceu o pai, sua mãe engravidou com 14 anos. Soube que na época foi um escândalo, a menina mais bonita e cobiçada da cidade se envolveu as escondidas com um homem casado e ficou grávida. O cara fugiu com a família antes da notícia se espalhar e dona Simone, na flor da adolescência, teve que cuidar de Larissa sozinha.
Larissa estudava na mesma escola que eu, tinha os traços da mãe, um corpo perfeito e um rosto lindo. Dona Simone, acho que por medo que acontecesse com a filha o que aconteceu com ela, fazia marcação cerrada. Eu sonhava em ter Larissa em meus braços. Tínhamos uma amiga em comum, passei a usar a amiga para mandar mensagem para ela. Eu não chegava nela diretamente por vergonha, medo, um monte de sentimentos. Sabia que seria muito difícil namora-la, pois soube que a mãe dela não permitiria de forma nenhuma.
Tenho um primo que, na época tinha 19 anos e após a separação dos pais ficou um pouco rebelde. Rogério vivia em farras e se metia em muitas encrencas. Como ele era alto e muito forte, sempre se saia bem, era temido por muitos. A mãe dele, não suportou a rebeldia dele e voltou para terra natal deixando a casa para ele. Apesar do que diziam dele nós sempre nos demos muito bem, gostava muito dele, é muito brincalhão e me ensinou muitas coisas, por eu não ter tido um pai presente.
Descobri que uma forma de me encontrar com Larissa seria na casa dele. Combinei com ela de leva-la para lá em um dia no período da tarde, expliquei a situação para ele, que topou na hora e me deu o maior apoio. Fiquei com uma cópia da chave da casa dele.
Larissa conseguiu driblar a mãe e no dia e hora marcado ela, pelos fundos, entra na casa do meu primo. Meu coração foi a mil. Eu havia ensaiado milhões de vezes aquele momento, mas com minha timidez, fiquei paralisado, só consegui esboçar um sorriso e convida-la para sentar no sofá. Ela disse que não podia demorar muito e ficamos conversando. Envolvido pelo momento, nem vi a hora passar. Ela pergunta as horas, quando eu a digo ela se levanta e diz que precisava ir. Me dá um selinho e vai embora rápido por onde chegou. Fiquei ali refletindo que tive a mulher da minha vida nas mãos e nem pegar na mão eu peguei. Apesar de já tem me masturbado varias vezes imaginando comendo a bucetinha dela, a iniciativa de um beijo foi dela. Fiquei com muita raiva de mim mesmo.
Quando contei para o meu primo como foi, ele riu muito, me deixando muito encabulado. Ele percebeu meu encabulamento e passou a me dar algumas orientações de como deveria fazer. Tomara que Larissa aceite voltar lá, ela deve me achar um idiota. Minha amiga disse que ela gostou de ter ido e marcamos mais uma vez. Dessa vez eu fui mais ativo, fiquei segurando a mão dela, passando a mão no cabelo e me aproximando. Quando eu estava bem próximo, mas com pouca iniciativa, alguém bate no portão e levamos um susto. Fui atender, era o carteiro, para assinar uma correspondência. Quando voltei ela não estava mais lá. Soube depois que ela ficou com tanto medo de ser a mãe, que saiu correndo pelos fundos. Tive dificuldade para convencê-la a ir uma terceira vez, mas dessa próxima vez teria que avançar mais, fui pedir ajuda do meu primo. Ele pediu para conhece-la, estar presente nesse novo encontro. Achei que seria uma boa ideia.
Ela ficou um pouco receosa, com a ideia da presença do meu primo, mas aceitou conhece-lo. Já no terceiro encontro na presença de Rogério, por ele ser muito espontâneo e brincalhão deixou ela encantada. Depois de um tempo ele chamou a gente para um banho de piscina e falou que não aceitaria um não como resposta. Ela relutou muito por não estar com roupa de banho, ele foi logo ficando de cueca e, por ser muito persuasivo conseguiu convence-la. Ela pediu para gente virar para o outro lado e só de calcinha e sutiã, pulou na água, deixando só a cabeça pra fora. Não imaginei aquela situação e pulei também, envergonhado, vestido em uma cueca velha. Ficamos brincando na piscina até que ele falou que queria ver a gente se beijando. Meu primo é muito massa!!! Ele nem esperou, foi juntando a gente e demos um beijo, o primeiro beijo dela e o também o meu primeiro beijo. Foi sem língua, rápido, mais muito bom. Meu primo questionou e disse que iria ensinar a gente a se beijar. Brincou dizendo que não iria me beijar, mas beijaria ela e ela me ensinaria. Seria um avanço muito grande para nós. Só tinha pego na mão e dado um selinho e agora estava beijando-a só com roupas intimas na piscina, seria muito bom aprender a beijar de língua. Ficamos quietos e rindo para ele, acho que por conta do nervosismo. Ele sai da piscina, senta em uma cadeira plástica e chama ela para sentar no colo dele de frente, para o beijo. Ela não recusou, mas percebi que ela ficou pensando como iria sair da piscina. O sutiã e a calcinha rosa dela estavam quase transparentes. Ele voltou na piscina e pegou ela pela mão. Mesmo extremamente vermelha de vergonha ela foi e sentou no colo dele. O beijo começou lento e foi se intensificando. Dava para perceber o grande volume que ia se formando na cueca de Rogério. Ele com as mãos nas costas, quase na bunda dela, sem parar de beijar, leva ela pra cima do seu pau, tirando um gemido dela. Ela agarra forte nele e ele coloca as duas mãos naquela bundinha redondinha de ninfeta de 12 anos e começa a mexer a mão, fazendo-a rebolar. Ela entende o recado e passa a rebolar na pirocona dele por conta própria. Eu estava com muito tesão vendo aquela cena, a maestria com que meu primo sabe tratar de uma fêmea, é muito bonito de se ver. Quando ele termina de beijar, ela estava muito vermelha, um pouco ofegante e perguntas as horas. Tinha que ir. Meu primo deu uma toalha para ela e ela foi para o banheiro se trocar, voltou, me deu um beijo, rápido, mas de língua, me olhou com cara de safada e saiu com pressa.

Continua…

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