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A construção de um corno – 4

2641 palavras | 3 |4.76
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Continuação:

Foi uma semana muito agradável, senti que Larissa estava mais desinibida desde o dia em que voltou da casa dos avós, depois da conversa com a mãe. Passou a se vestia de forma mais sensual e a andar com Vânia, uma menina do ensino médio. Estudávamos todos na mesma escola: eu (14), Larissa (12), Simone (10) e Vânia, com 16 anos. Mas nós três estávamos no fundamental e Vânia terminando o ensino médio. Larissa conheceu Vânia a pouco tempo, mas anda com Simone desde a infância, porém as três só andam juntas agora. Meu namoro vai muito bem, melhor do que eu esperava. Larissa também havia deixado bem claro que após ela perder a virgindade o caminho estaria livre para eu comer minha ninfetinha deliciosa durante nosso namoro. Larissa me incumbiu de contar para Rogério a forma como ela quer perder a virgindade. Fiquei meio constrangido em levar essa notícia, mas como meu primo é gente boa, vai me ajudar a sair deste constrangimento.
Marquei com Rogério para jogar vídeo game na casa dele e conversar. Depois de um período jogando, sentamos na cama e eu passei a falar sobre a decisão de Larissa de perder a virgindade. Ele ficou eufórico, pulou em cima de mim e ficou me alugando: “Cadê o pintinho virgem? Deixa-me ver” e ria. Com uma boa descontração e eu acabei contando sobre como e onde ela queria transar pela primeira vez. Ele ficou me escutando calado, subiu mais na cama e passou a mão no jegona dele. Deu para perceber que ele estava extremamente excitado com aquela notícia. Seu silencio me pareceu uma mistura de êxtase de tesão, com um: “como será que ele está lidando com isso”. Na realidade esses dois pontos estavam certos. O primeiro porque ele não parava de arrumar o pau, ao ponto de informar que iria ficar só de cueca. O segundo porque ele perguntou diretamente. Eu respondi que, se fosse qualquer outra pessoa eu teria muita dificuldade em aceitar, assimilar, mas como era com ele, e tudo o que ele já fez por mim e a intimidade que nós três já tínhamos, não seria um problema. Por outro lado, também, entendia a parte dela, ela sabe o quanto eu e ele somos próximos e cumplices e esta questão de quebrar o cabaço é uma situação muito importante para a vida sexual da mulher. Já soube de meninas que começaram a vida sexual de forma desastrosa e isso repercutiu na vida sexual futura. É um momento único e decisivo. Não é só uma transa é a transa que vai colocá-la no universo sexual, abrir o lacre, tirar o selo. Meu primo ouvia atentamente meus argumentos, mas agora já estava com o pau na mão. Ali bem na minha frente, os dois na cama. Eu sentado e ele deitado, com as costas na parede, sobre um travesseiro.
Punhetando devagar Rogério passa a falar: “Cara, não sei o que dizer, estou me sentindo extremamente privilegiado pela confiança que vocês estão depositando em mim, nesta ocasião tão especial. Saiba que vou valorizar como a foda mais importante da minha vida. Como você estará presente, será algo que nenhum de nós nunca mais irar esquecer, prometo. Vou mandar dar uma geral na casa e principalmente no quarto. Vai ter lençol de cama novo…” Fiquei emocionado com o cuidado e a dedicação dele para que tudo fosso do melhor. Ele percebeu e me puxou para um abraço. Eu estava de short e no meio do abraço sinto um terceiro braço dele encima das minhas pernas, algo quente e um pouco melecado. Era uma puta de uma anaconda gigante pesando na minha perna, cheia de veias estufadas e um chapelão da grossura do meu braço. Me afastei do abraço e agradeci a ele. Foi um gesto rápido, mas que para mim pareceu uma eternidade, só de imaginar que em menos de uma semana aquilo tudo estaria dentro da bucetinha da minha namorada ninfeta. Lembrar que, com 12 anos ela iria receber na buceta um monstro gigante. Que seu lacrezinho iria ser violado de forma que não seria só rompido mais literalmente arrombado. Puta que pariu, será que ela tinha noção daquilo. Ela pegou e apertou, mas nunca viu, percebeu a extensão e muito menos tem noção da dimensão que tem aquela flecha, com jeito de bola de bilhar que fica na ponta da lança dele. Rogério percebeu meu constrangimento com a baba do seu pau que ficou brilhando na minha coxa e segurando o pau apontando para cima, punhetava devagar, como que exibindo um troféu e disse: “Relaxa, hoje já temos muita intimidade para você ficar constrangido com isso.” Dei um sorriso sem graça e deixei a baba lá, como se não tivesse acontecido nada. Ele tinha razão, não era nada demais.
Falei com ele da nova amiga de Larissa, Vânia. Ele a conhecia. Disse que em uma festa numa chácara no ano passado, comeu ela debaixo de uma árvore e que ela ainda deu para outro cara na mesma noite. Fiquei surpreso, porque será que Larissa estava se aproximando de uma garota tão experiente no sexo, será que ela estava insegura? Claro que ela deve saber que a amiga já transou com meu primo. Deve ser bom para ela se aconselhar com uma mulher experiente, afinal a mãe dela não deve conversar com ela sobre essas coisas e Simone só tem 10 anos. E a vantagem para ela é que Vânia já experimentou a pirocona de Rogerio, isso pode dar alguma vantagem para ela para o dia que ela for para cama dele.
Vai ser sábado. Ela disse que vai vir no sábado, final de tarde, e só vai embora no domingo cedo.
Na sexta-feira, na escola, percebi que Larissa estava muito ansiosa para o dia seguinte. Quase não tive contato com ela, passou boa parte do tempo conversando com Vânia. Não, na realidade, Vânia que contava coisas para as duas, deixavam elas de boca aberta. Não sabia do que falavam, mas com certeza de sacanagem, da noite de sábado e da experiência de Vânia fincada no tronco de arvore de cabeça inchada de Rogério.
No dia do abate, Larissa chega na casa do meu primo com uma sacola na mão. Me da um beijo sorrindo, percebo que ela estava nervosa. Me chama até o banheiro social e tira toda a roupa e as coisas da sacola. Primeiro ela pega um creme hidratante e pede para eu ajudar a passar nela. Eu ajudo de pronto, uma tarefa deliciosa. Enquanto eu passo o creme ela faz uma maquiagem leve. Depois ela veste uma lingerie preta, bem pequena e extremamente sensual, com cinta-liga. Por cima ela joga um vestido preto tubinho, curto, de alcinha. Por último ela põe uma sandalha alta de bico fino. Ficou extremamente deslumbrante. Toda aquela beleza e sensualidade me embebedou, somado a um perfume que ela passou fechando sua preparação de ovelha ao encontro do lobo. “Sobe lá e avisa que já estou subindo”, ela me pede sem me dar o habitual selinho, evitando manchar o batom.
Como combinado com meu primo, ele estava aguardando lá em cima, no quarto. Bati na porta e ele abril. O clima estava carregado de erotismo. A luz vinha dos abajures, a cama tinha um lençol branco novo de alta qualidade. Sobre o lençol da cama e pelo chão estava espalhada várias pétalas de rosa. Uma música ao fundo. Ele estava descalço, com uma bermuda branca e uma camisa de malha fina azul, que ressaltava seus músculos. Depois que eu sai do transe daquele paraíso afrodisíaco, avisei a ele que ela já estava subindo. Ele sentou na cama e pede: Abre a porta então para mim primo.
Quando ela entra, olha para o ambiente com a mão na boca e diz, emocionada; “Está começando muito melhor do que eu sonhei”. Meu primo por sua vez demostrava estar extremamente deslumbrado com a deusa que acabara de adentra o seu abatedouro. Respondendo a ela, ele completou: “Você ainda não viu nada. E chama ela para ir até ele. Com um riso nervoso ela se aproxima e fica entre as pernas dele. Ele faz sinal para eu me sentar ao lado dele na cama e começa um beijo como de um casal apaixonado. Ela já estava entregue, toda dada pra ele. Ele derruba as alças do vestido dela, ela levanta e se afasta para mostrar a lingerie. Foi como cutucar uma fera com vara curta. Ele vai pra cima dela como se fosse come-la viva. Com as pernas entrelaçadas nele mais um beijo acontece. Eu assistia a tudo como um espectador atendo sem perder nenhum detalhe. Ele a vira e a coloca sentada na beira da cama para tirar a camisa, ela ajuda desabotoando a bermuda branca e dele, liberando uma cueca, também branco com um volume que pesava, fazendo o elástico ceder. Ela olha pra cima e sorri para ele com a mão na boca sem acreditar no que via. Antes de baixar a cueca pega na minha mão, de uma forma meiga e gentil, pergunta se está tudo bem. “Sim”, eu respondo com a mesma gentileza, dando um beijo em sua testa. Ela então se volta para o brinquedão volumoso na frente e libera ele. Pega, analisa, mede, põe a mão por baixo, como que examinando curiosa e sedenta. Olhando para cima ela pega bem no meio do terceiro braço dele pulsando, cheio de veias injetadas por sangue e dá um beijo na cabeça da chapeleta. Ele estremece todo e cai sobre a cama entre mim e ela, como se tivesse desmaiado de prazer. Ela sobe nele e volta a desfrutar do membro duro e ereto diante dela. Ela chupa! Não cabe muito mais que a chapeleta, a cabeçona, na boca dela. Ela olha para mim enquanto chupa com um sorriso sapeca, tira da boca e me olhando pergunta: Você já tinha visto isso?!!! Eu confirmo com um movimento de cabeça. Ela agora me pede um beijo. Não saio do lugar, não queria beija-la, agora. Enquanto essa sentença passava na minha cabeça, ela se aproxima de mim, com uma mão segurando seu brinquedão, com a outra ela puxa minha cabeça para um beijo, coloca a língua nos meus lábios e eu abro a boca. Foi um beijo molhado, babado, intenso. Ela para o beijo diz que me ama pela primeira vez, e volta a chupar com vontade a pirocona, com a boca ora na base, ora no saco e ora na cabeçona. Ele segurava na cabeça dela, como se não acreditando que aquilo estava acontecendo.
Depois de um tempo ele a vira e fica em cima. É hora dele despi-la, pois já estava nu. Ele olha pra mim e sussurra: “Tira a calcinha dela pra mim”. Eu vou até ela, ela manda um beijo e começo a tirar a calcinha. Me deparo com uma bucetinha linda, com pelo só na testinha. Ele agora beijava seu seio nú. Entendi que ele propositadamente me deu o privilégio de ser o primeiro homem a contemplar aquela obra de arte. Desci a boca pra beijar, mas quando percebi uma cobra gigante estava perto da minha boca doida para devorar aquela gruta, eu me afastei. Ele desceu o corpo e passou a chupa-la, a provar do néctar da minha princesinha. Eles se esfregando e se chupando por um bom tempo, antes que a anaconda de 20 cm de comprimento e 6 de largura, fora a chapeleta que deveria ter um 8 cm de largura começasse a procurar o lugar que iria se alojar.
Ele coloca a mão para ajeitar o cabeção na entrada, mas ela o deteve. “Não”. Ela olha para mim e diz: “Eu quero que você coloque, a camisinha e o membro dele alojada na minha grutinha. Bem no lugar e depois vem ficar comigo, me beijando e segurando a minha mão.
Os dois ficaram olhando para mim. Não vi escolha. Ele me entregou a camisinha. Abri e coloquei na piroca dele, sem pegar; me abaixei e abri tudo que pude da bucetinha dela, tocando nela pela primeira vez, com a outra mão peguei naquele membro roliço e fui direcionando e encaixando. Estava tudo muito melado, deslizante, ele forçou o corpo para frente e eu balancei um pouco o a chapeleta no vão, e a grutinha se abril engolindo e abraçando a chapeleta. Ela geme e me puxa pra ela. E com os olhos virados ela fala bêbada de tesão: “É agora meu amor”. Eu a beijo e foi a minha primeira vez em que disse: “Eu te amo”. Ela sorri, morde os lábios e aperta minha mão, por incrível que pareça, estava entrando. A capacidade de elasticidade de uma buceta é surpreendente. Era muito grande. Foi entrando as veias bem salientes, pulsante. Ela gemia, me apertava e se contorcia.
UM GRITO MUDO……
Lá se foi o lacre, ela puxa Rogério para beijar, ele aproveita o peso e coloca o restante dentro. Não sei onde tudo aquilo ficou alojado nela, tão pequena. Eu estava agora ao lado deles, ele todo dentro. Ela entrelaça os pés nas costas dele, como gosta de fazer. Toda aberta… entregue… atolada… fudida… sustentando o corpo de um brutamontes, olha nos olhos dele e diz: “Obrigado. não poderia ser melhor!
Depois ela faz cara de raiva e diz: “Agora que não sou mais virgem, que o encanto se quebrou, quero ser fudida como uma puta.
VAI… FODE, CARALHO!!!
Ele ficou doido. E pergunta: “Você quer ser fudida como uma puta?!”. “Quero!!!”. “Você é a minha putinha?”. “Sou!!!”. “Sou sua putinha”.
Ela pede pra virar, fica de quatro virada pra mim. E fala novamente: “AGORA EU SOU SUA PUTINHA ROGÉRIO!!!”. Eles ficam falando putaria, enquanto ele a come com força, com raiva, e ela fica provocando-o para ele ficar mais violento. “Vai cavalo, arromba a putinha safada, namorada do seu primo, que você descabaçou”. Ele a pegou pelo cabelo e furioso fez ela gemer, gemer, gritar….
Muita loucura, muito tesão!!! Eu coloquei meu pau pra fora, pela primeira vez naquela noite e comecei a me masturbar. Ela percebe o meu tesão e começa a falar comigo: OLHA AMOR COMO SEU PRIMO ME COME GOSTOSO!!! ELE TEM UM PAU MUITO GOSTOSO!!! ELE É TODO GOSTOSO!!!! Eu gozei primeiro. Depois foi ela e depois dela gozar mais uma vez, ele explode em gozo. E cai sobre ela. “FOI INCRIVEL”, foi o que ele conseguiu dizer.
Ele levanta e vai para o banheiro. Ela sobe em mim, zonza… melada… babada… e fudida, e fala várias juras de amor. Depois vai ao banheiro. Fico na cama. Acho que acabei cochilando. Acordei com um barulho no banheiro, corri lá. Ele estava comendo-a em pé. Eles olham para mim, para minha cara de assustado e riem. Eu pergunto: Vocês vão ficar fudendo é. Ele arreganha mais a perna dela de modo que eu pude ver a linguiçona roliça gigante entrando e saindo dela. E declara: “A noite ainda é minha, lembra.”

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:h5hwlfu42

    Mas Bah!!! Corno deixando arrombar. Nunca tinha lido nada assim. Ainda mais tirar o selinho. Esse vai ser corno sempre. Continua Roberto, e lembra, conto mais longo. Curto é coice de porco. Quero ver o comentário da Simone.

  • Responder Novinho 15y ID:3pul9v2

    O Rogério tem que te comer, fuder o casalzinho por completo rsrsrs.

  • Responder Lúcido ID:funxtr6ij

    Cara ainda bem q esse conto e fictício