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Tio Lucas e Iuri

1208 palavras | 4 |4.38
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A saga do garotinho Iuri continua, agora com o Tio Lucas, o irmão especial do Tio Diego.

Após ser a putinha do tio Carlos, tio Diego e seu Antônio, fui fudido pelo irmão do Diego, o Lucas.

Lucas era deficiente mental, já tinha seus 27 anos, e sua mãe sempre o rejeitou. Lembro que o Diego gostava muito do irmão, e sempre que podia, estava na casa onde ele e a mãe moravam. Desde mais novinho, minha mãe me aconselhava a não caçoar das pessoas que possuíam alguma deficiência, e eu cresci tendo muito apreço por essas pessoas, e sempre repreendendo pessoas estúpidas que caçoavam deles. Desde que eu era um bebê, a dona Virgínia, mãe do Diego e do Lucas, ajudava minha mãe como podia, e passeava comigo enquanto mamãe estava de resguardo (eu não lembro de nada disso, mamãe e dona Virgínia que contaram depois). Dona Virgínia era como uma tia, e o Diego, sempre foi o mais independente, e eu não tinha tido contato com ele tanto quanto depois dele me fuder. Diego para mim era um estranho, que eu conhecia, mas não convivia, até a parte do conto anterior. Passado alguns dias de quando fui dilacerado por dois adultos, eu ainda tinha dificuldades para sentar, mas não deixava transparecer, pois minha mãe poderia descobrir e eu ia apanhar demais. Mais uma vez, mamãe teve que viajar com meu pai, e minha irmã como era bebê, teve de ficar aos cuidados de dona Virgínia, e consequentemente, fui junto. Dona Virgínia ninou minha irmã até ela dormir, e me deixou na sala vendo desenhos com Lucas. Lucas estava se babando inteiro, e sorria nas partes menos engraçadas do desenho, e eu ria junto dele, para que ele não ficasse bravo comigo. Comecei a bater um papo com ele.
– Lu, você gosta desse desenho? – perguntei.
Ele não me respondeu, mas me compreendeu e balançou a cabeça positivamente.
Dona Virgínia surgiu na sala, e pediu que ficássemos quietinhos enquanto ela ia resolver um problema na rua.
– Vai ficar tudo bem não é meu filho? – perguntou ela para mim.
– Vai sim dona Virgínia! Ficaremos bem! – falei.
Dona Virgínia fechou a porta, trancou o portão, e saiu.
Lucas saiu do sofá, e sentou no chão, próximo dos meus carrinhos, e começou a brincar (batendo um carro no outro). Olhei ele brincando, e ele emitia alguns sons, altos até, e eu não conseguia mais assistir TV. Decidi desligar e sentei próximo a ele. Lucas levantou quando me olhou e tirou a única peça de roupa que trajava, um calção fininho de jogar bola. Ele ficou completamente pelado diante de mim, e minha visão foi direto para sua piroca, que diga-se de passagem, era imensa. Lucas saiu correndo pela casa, e eu me preocupei. Sei que foi errado desejar ele por um momento, então me lembrei do que minha mãe falou, que a mente dele, era como de uma criança, e que as vezes ele faria coisas sem sentido, mas era somente por isso.
Fui atrás de onde Lucas estava, e o encontrei no seu quarto. Procurei pela minha irmã, e ela estava no quarto de dona Virgínia, ainda dormindo. Na minha mente infantil, achei que se eu fechasse a porta, minha irmã não escutaria os sons emitidos por Lucas, e a deixei dormindo, guardando a chave na cozinha, abaixo de uma bandeja de copos.
Ia sair da cozinha quando esbarrei na mesa, e deixei cair duas garrafas de água secas. Me agachei para pegar as garrafas, e senti duas mãos me agarrando. Olhei de repente para trás, e Lucas estava me encarando. Eu senti sua piroca bem dura nas minhas costas, e tentei sair, mas ele era mais forte.
– Lucas, por favor, me solta! – implorei.
Ele emitiu alguns sons, e fez mais força sobre mim, que cai no chão da cozinha. Lucas fez movimentação de vai e vem (nunca soube onde ele havia aprendido aquilo, talvez instinto, ou foi seu irmão). Ele roçava sua piroca dura por cima dos meus shorts, e tentava socar. Ele estava bastante agitado e era pesado. Pensei um pouquinho, e decidi facilitar para ele. Com muito esforço, baixei meus shorts, e a cueca, e agora sentia o calor de seu membro forte e viril no buraquinho do meu cuzinho arrombado. Em um movimento dele, a piroca entrou todinha em mim, me fazendo dar um grito bem alto. Lucas emitia sons que acredito que eram gemidos, e eu arfava a cada metida dele. Lucas passou muito tempo me fudendo, e eu já estava cansado e com falta de ar de ter ele sobre mim. Vi tudo escuro e acabei desmaiando pela falta de ar. Acordei algum tempo depois, e ainda estava sendo fudido. Olhei para trás pensando ser Lucas, mas era Diego.
– Então quer dizer que a putinha deu até pro meu irmãozinho? – perguntou ele com muita malícia.
– Ele me pegou, e eu só o ajudei. – respondi arfando enquanto sentia suas vigorosas metidas.
– Encontrei minha mãe no fim da rua e ela me pediu pra vir olhar vocês! Que sorte! – disse ele.
– Estou com muita dor Diego. – falei cansado.
– Que dor o quê? Carlos disse que você deu pra ele quase todos os dias durante meses.
– Mas vocês fazem com força, e eu não gosto! – reclamei.
– Eu sou mais carinhoso do que o meu irmãozinho, diz aí?
– Tá doendo! – reclamei de novo.
Diego acelerou as bombadas em meu cuzinho, e gozou, soltando um gemido alto e me dando um beijo no rosto.
– Vamos se lavar, vem! – chamou ele com aquela piroca ainda dura e balançando na minha frente.
– Não consigo! – fiz manha.
– Vamos muleque, eu te levo! – disse ele me pegando no colo.
Diego me banhou e me deixou bem limpinho, depois ele tomou seu banho e por fim, banhou Lucas, que dormiu aquela tarde como um anjinho. Quando meus pais chegaram a noite, dona Virgínia nos deixou em casa, e se passaram mais alguns dias, até que meus pais decidiram se mudar para próximo da minha avó materna. Via Carlos muito pouco, mas depois de ter ido embora, fiquei sabendo que ele foi preso, por ter sido pegue em flagrante fudendo o próprio filho. Diego, separou-se da esposa e voltou a morar com a dona Virgínia e o Lucas. Seu Antônio, pegou uma garotinha a força na praia, e foi assassinado quando saia do lugar, dizem que o irmão da menina era do tráfico, e que soube que ele havia levado sua irmã para lá.
Eu tive que me adaptar a uma nova vida, e a um novo lugar, mas também cheio de aventuras. Passei exatamente cinco anos do interior, e guardei na mente, muitas histórias para contar.

XoXo, até a próxima.

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    conto tudo nao esconda nada

  • Responder boneco ID:gsu8ouv9i

    Eu também dei para primo com alguma deficiência, mas problema dele era só de cabeça, o pau funcionava muito bem. Dei por que perdi uma aposta para o irmão dele , que me comeu e ofereceu minha bundinha para o irmão com problemas. Nos éramos todos pequenos, 7 ou 8 anos.

  • Responder Luc***kas ID:xgm1mw41

    Né veado,e você vai conhecer a saga de John Deere,Matador de Veados que Curou Iuri,o homossexualzinho, da Veadagem!Cuidado veado!Estou atento a todo movimento homossexual,pra reeducar,encaminhar e disciplinar,e fazer voltar á vida de homem normal,cidadão de bem!

    • Rasga cú ID:8cipya6yzk

      Vai se fuder bicha encubada.