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Srª Lurdes

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Venho escrever um conto sobre uma senhora que a todos dominou através do sexo. Este é apenas um conto isolado, se gostarem posso contar muitos outros.

Lurdes era uma menina que morava numa aldeia tipica do interior alentejano português. A sua aldeia não teria mais do que 60 habitantes, e como em qualquer aldeia todos se conheciam e estavam mesmo ligados por laços de parentesco, ou mais afastado ou mais perto, todos de alguma maneira eram parentes.
Lurdes cresceu feliz nessa aldeia, onde tinha algumas crianças amigas,poucas pois o interior de Portugal enconta-se desde a longos anos quase deserto de pessoas. Quando fez a 4ª classe, duas opções se lhe apresentaram ou ia estudar para a cidade e assim deixaria a sua aldeia para trás ou iria trabalhar no campo, onde a vida era dura. Talvez fosse esse o seu destino mais certo, mas ainda poderia jogar uma ultima carta, a sua madrinha a srª Fátima, que era amulher do lavrador mais rico da região, o sr Luís. Naqueles anos 60 em Portugal, era costume algumas pessoas pobres pedirem aos seus patrões que fossem os padrinhos de batismo dos seus filhos, de modo a que um dia mais tarde não lhes faltasse trabalho, mas Lurdes tinha um pedido a fazer diferente, queria sair dali e conheçer outros lugares, queria estudar mais,pois adorava aprender.
Ela e a sua madrinha, tinham-se tornado boas amigas, e Lurdes ficava fascinada quando a sua madrinha lhe falava das cidades grandes, dos teatros, dos cafés, enfim de um mundo que lhe parecia tão distante que lhe seria impossivel alcança-lo, mas quando ela fechava os olhos ela via-o perfeitamentee até quase que o tocava com os seus dedos… Ela tinha de o conhecer nem que fosse uam única vez, e pediu aos seus pais para irem falar com a sua madrinha e fazer-lhe o pedido. Os seus pais não tinham esperança nenhuma que a madrinha da filha a leva-se para a cidade grande, como lhe chamavam, mas se não tentassem a sua filha tinha como certa aquela vida tão dura,pelo que decediram tentar.
Na inocência dos seus 11 anos, foi com os seus pobres pais, falar com a sua madrinha.
– Olá srª Fátima. falou o seu pai.
– Olá, como vai isso? E como vai a minha afilhada preferida?
– A sua benção minha madrinha.
– Deus te abençoe Lurdes.
– Madrinha, falou Lurdes com a coragem que conseguio reunir, eu vinha fazer-lhe um pedido.
– Qual é esse pedido?
– Madrinha eu…eu…eu…
– Fala logo rapariga, o gato comeu-te a lingua???
Lurdes envergonhada, ficou muito corada com vergonha, mas lá conseguio falar:
– Madrinha eu tenho sido a melhor aluna desde que começei a escola, e queria continuar os meus estudos, pois gostava de ser professora um dia. Mas os meus pais não teem possibilidades de realizar o meu sonho, mas a senhora pode.
A sua madrinha levantou-se da cadeira, começou a andar pela sala em silêncio e finalmente após uns minutos falou:
– Eu sei que tu tens muita vontade em aprender, pois a tua professora elogia-te bastante quando falo com ela aqui aos serões. Eu quero ajudar-te mas só com autorização dos teus pais,pois sabes que só poderas vir ve-los nas férias…
– Srª Fátima, falou a mãe de Lurdes, eu bem sei que ficarei sem ver a minha menina, mas é o futuro dela… Eu queria que o futuro ela fosse melhor que o meu e do pai dela… somos honestos e trabalhadores, e graças a si ao seu marido vivemos bem, comida nunca nos faltou, mas o sonho dela é ser professora, e nos não temos como realizar o sonho dela. se asenhora estiver disposta a isso…
– Queres vir comigo estudar na grande cidade, Lurdes?
– Quero sim, Madrinha, mil vezes sim.
– E não teras saudades dos teus pais???
Lurdes, baixou a cabeça, e começaram a sair dos seus lindos olhos castanhos grossas lágrimas, e a soluçar falou:
– Madrinha eu quero mais aos meus pais, mais do que a minha própria vida, amo eles muito, e é claro que vou sentir a falta deles, mas … não os posso levar se a senhora me quiser ajudar.
– Antónia… Carlos… vocês teem de ter muito orgulho na vossa filha, pois esta pequenina até a mim me fez chorar agora, disse a madrina de Lurdes.
– Lurdes, e se os teus pais te acompanhassem na cidade?
– Como assim minha senhora?
– Carlos, eu preciso na cidade de um jardineiro e de quem me trate da horta e dos animais, e Antónia, os teus cozinhados são sempre excelentes, e eu preciso de uma cozinheira… querem vir morar na cidade?
– Ai minha senhora, falou o pai de Lurdes, que alegria me daria eu poder estar com a minha Lurdinhas, sempre.
– Então está combinado, veem os 3 comigo e com o meu marido. Agora abalaremos daqui a 1 mês, está combinado?
– Minha senhora, e onde moraremos?
– Na minha casa,obviamente, tenho lá uma casa no jardim, onde podem morar.
– Agradeço muito minha Madrinha, e num impulso, deu um salto e ficou nos braços da srª Fátima, que ria feliz, pois gostava muito daquela menina, queria ela como se fosse uma filha, a filha que ela nunca poderia ter pois era infértil.
O mes passou muito depressa, e lá foram ela no comboio, morar para a grande cidade.
Ao principio o choque foi grande, mas os anos foram passando, os antigos hábitos de aldeia só eram recordados quando a vizitavam, e os hábitos citadinos depressa passaram a fazer parte da sua vida.
Aos 17 anos Lurdes tornara-se numa bela mulher, de cabelos castanhos encaracolados e longos, uma pele bem morena, uma cara redondinha onde se destacava uns labrios grossos, tinha tambem seios fartos como sua mãe, pernas bem torneadas e umas ancas largas, um rabo bem redondo e firme, e como alem disso era simpática e de sorriso lindo e facil, rapidamente começaram a aparecer pretendentes a querer namorar com ela. Mas ela não lhes dava importância, ria-se e a todos tratava bem, mas não lhes dava esperança nenhuma.
É que Lurdes tinha uma paixão antiga, por um homem proibido, o marido da sua madrinha o sr Luís. Lurdes tinha essa sua paixão só para si, não tinha contado a ninguem, a não ser ao padre José e em confissão, e ela lutava contra essa paixão com todoas as suas forças,mas acada dia que passava o desejo de beijar… de fazer amor com aquele homem iam piorando. Ela ás noites no seu quarto, tocava-se toda nua, tocava noseus fartos seios, na sua vagina húmida, e torcia-se na cama, cheia de suor… cheia de tesão…metia dedos na sua vagina e masturbava-se chamando baixinho o nome do seu desejo… Luís… maldito Luís… com os seus olhos verdes, a barba já meio grisalha, aqueles musculos todos…aquele… aquele… aquele pénis tão grande e grosso… sim ela já o vira todo nú algumas vezes, desde já alguns anos, especialmente desde aquela vez que a noite foi a casa da madrinha procura de uns livros na biblioteca e ouvira a sua madrinha a suspirar…a gritar… a gemer…e curiosa espreitou pela porta do quarto onde ela dormia e viu ela a chupar naquele pénis tão grande e grosso, e depois a encaminha-lo para o meio das suas pernas, onde ele desapareceu quase todo, e viu a cara dela com uma expressão de dor e de prazer, completamente entregue a aquele homem, que fazia movimentos rápidos com as suas ancas e cada vez que empurrava para a frente ela gemia…gritava… arranhava-lhe as costas… e institivamente Lurdes começou a tocar-se na sua vagina… ela estava húmida… ela queria estar no lugar da sua madrinha e ter aquele homem só para ela… ela quis dese aquele momento ser possuída daquela maneira.
Num certo dia essa oportunidade talves se torna-se realidade, pensav e suspirava ela. O que Lurdes não sabia era que Luís também a desejava,e a sua madrinha também a queria possuir. Eles queriam possui-la, mas apenas pelo prazer de explorarem o seu corpo, de o fazerem gozar, de ver a sua cara quando ele a penetrasse e ela esfrega-se a sua vagina na dela… eles falavam isso entre si, ocultando os seus desejos. Mas eles eram um casal com bastante liberdade para aqueles tempos, eram frequentadores habituais de bordéis, ou de festas que acabavam em orgias em locais ermos, onde participavam outros casais de gente rica e poderosa, e também prostitutas e prostitutos, e por vezes havia festas especiais, onde eram desvirgindadas as filhas desses casais pelos amigos e amigas desse casal, ou desvirgindados os filhos desses casais, quer pelas amigas ou pelos amigos desses casais, pois uma das condições para se pertencer a esse clube ou sociedade secreta se assim o quiserem chamar, era nunca revelar a existência desse clube, a pena era a morte para quem ousasse contar e serem todos bissexuais quer os homens quer as mulheres.
Lurdes não sabia, mas como o sr Luís e a senhora Fátima não podiam ter filhos, quando ela a uns anos atrás foi pedir para ir com eles para a cidade, ela tornara-se na eleita deles para ser desvirgindada naquelas orgias um dia mais tarde. Ela era a sua virgem que seria sacrificada de modo a que les atingissem um patamar mais elevado entre aquela gente, ganhando assim mais poder e influência, quer ao nivel social, quer ao nivel de negócios.
Um dia, quando a Lurdes fez os 18 anos, tinha chegado a altura de ser sacrificada, e teria de ser durante essa semana. Mas havia um obstáculo, os seus pais.
– Como vamos fazer para levar a Lurdes á festa?
– Pois temos um problema não é meu amor, respondeu o sr Luís.
– Sim temos que nos livrar dos pais dela, mas como? Deixas tudo para a ultima hora…
– Temos que nos livrar deles por uns tempos bons, pois sabes que depois da noite ela terá de estar muitas noites e dias ausente,pois os nossos amigos podem querer fode-la muitas mais vezes.
-Sim eu sei disso, mas a menos que os matemos não sei que fazer…
– Luís não sejas parvo… olha poderiamos mandar eles para a aldeia durante uns tempos.
– E que desculpa lhes arranjas?
– Sei lá… Olha já sei. Podes mandar eles para lá para tratarem da nossa casa, dizes que vamos lá fazer umas obras.
– Boa ideia,mas sabes bem que as obras eram só para o ano que vem…precisamos do dinheiro da venda da azeitona…
– Oh amor, depois de foderem ela sabes bem que teremos mais influência e logo mais dinheiro.
– E ela?Não vai querer ir com os pais??
– Amor, ela é professora aqui, só poderá ir ter com eles daqui a uns meses, nas férias. e nessa altura acho que ela vai querer outras prioridades… como levar naquela cona, ahahahah.
– Fátima tu as vezes assustas-me.
– Oh amor, eu conheço as mulheres e sei que ela anda louca para ser fodida por ti… o cheiro dos lençóis dela e a forma com que te olha… e já a apanhei algumas vezes a espreitar pela porta do nosso quarto enquanto fodemos…
– O QUÊ???
– Sim amor… só não te tinha contado porque sei que a partir de agora só pensaras em foder ela, não é verdade?
– Ahahahah…conheçes-me bem amor… mas também sabes que a unica mulher que amarei serás tu e somente tu. Ela será apenas um capricho.
Os seus pais foram para a aldeia apenas 3 dias depois, pois a semana estava quase a acabar. E a madrinha disse a Lurdes:
– Minha linda, hoje vais comigo e o meu marido ao teatro, será a nossa prenda de aniversario atrasada uns dias nos sabemos.
– Madrinha sabe que eu não tenho roupas para ir ao teatro.
– Sei que tens, pois comprei-te um vestido, e uma roupa interior de mulher adulta… afinal tens 18 anos e daqui a pouco casas-te,ahaha.
– Lá está a madrinha a querer ver-se livre de mim.
– Não digas tontices minha princesa, e vai-te vestir.
Lurdes quando chegou ao seu quarto viu um vestido vermelho, que parecia ter saido dos seus sonhos, lindo, e também umas meias de ligas, um soutien preto de rendas, e umas cuecas das modernas, que ela só tinha visto nas revistas de moda que a sua madrinha comprava, que na parte do traseiro se enfiavam todas no cu das modelos.
Quando vestiu a roupa interior, olhou-se no espelho, e achou-se diferente, mais femenina que nunca, e disse baixinho:
– Se o Luís me visse assim, ele não resistiria, eheheh.
De seguida colocou o vestido que ficava colado aos seu corpo, realçando ainda mais a suas formas e o seu peito ficava quase todo a aparecer, elea realmente se sentiu mais mulher… mais provocadora… quase uma mulher fatal como ela via nos filmes do cinema.
Quando voltou a casa de sua madrinha, ela estava com um vestido igualmente provocante preto, realçando também as suas formas de mulher de 47 anos, mas muito cuidada, eseu mardo o Luís estava com um smoking preto, camisa branca e laço preto, e olhou para ela com um olhar diferente…olhar de predador que anda a rondar a sua presa, neste caso ela.
– Lurdes, estás muito bonita disse ele.
– Sr Luís assim faz corar uma pobre rapariga do campo.
– Estás memso muito bonita minha filha disse a madrinha. Uma princesa.
– A madrinha também está muito bonita, alias mais bonita ainda que o costume.
– Ora minha flor, não é sempre que o meu marido me leva ao teatro, logo tenho de ficar bem bonita para ver se ele se lembra mais vezes,eheheh.
– Antes de abalarmos, bebemos um licorzinho?
– Ai madrinha sabe que eu não bebo.
– Mas hoje bebes, afinal tens 18 anos, e não me vais fazer essa desfeita.
– Está bem madrinha,mas só um pouquinho pequenino.
– Eu vou buscar as bebidas as minhas duas beldades, disse o sr Luís.
Quando se voltou de costas, ele colocou um pó no copo de Lurdes, e fizeram um brinde, e ela bebeu o licor todo.
Quando iam no automóvel, Lurdes sentiu-se sonolenta, e bocejou.
-Lurdes estás com sono?
– Madrinha desculpe, mas devo estar cansada… desculpe.
– Se quiseres dormir uns 10 min, o Luís faz um desviozito, e dormes ai.
– E o teatro madrinha, não começa daqui a pouco?
– Lurdes, o teatro nunca começa a horas, temos tempo.
Lurdes adormeceu profundamente logo de seguida, e o automóvel em vez de ir para o teatro foi para uma mansão. Lurdes foi retirada do carro por tres homens que a levaram para uma cave, onfe foi desnudada completamente, atada de barriga para baixo a uma mesa pouco larga e não muito comprida, pois os seus fartos seios ficavam quase pendurados,e a sua vagina e anus completamente expostos.
Um dos homens que atinham carregado, passado uns minutos, abriu a porta da cave, onde foram entrando convidados daquela festa, daquela orgia. Alguns dirigiram-se para as camas que havia naquela cave e começaram a foder entre eles, casais heterossexuais uns com os outros, também havia bastantes mulheres a fazerem sexo umas com as outras, e homens a foderem-se uns aos outros também, com a excepção de um homem já bastante idoso, sentado todo nu numa numa poltrona, olhando a orgia que decorria sua frente, e tambem para aquela moça que estava a dormir toda nua, naquela mesa. Ao olhar para o seu corpo, reparou nas belas formas que ela tinha, nos seus fartos seios, naquela boca carnuda, naquele cabelo, naquele rabo tão redondinho e grande…perfeita, pensava ele para si.
Ao fim de cerca de 2 horas, deu ordens a todos para colocarem as tunicas, estava na altura de ele disfrutar daquela rapariga. Chamou um dos homens e deu-lhe um frasco, que ele colocou perto do nariz de Lurdes, e ela começou a pouco e pouco a acordar daquele sono profundo. Tentou mexer os braços, ainda meio adormecida e vereficou que não conseguia… tentou fazer o memso com as pernas e também não conseguia… mas que estava a acontecer???
Acordou então, e vereficou que estava sem roupa nenhuma, atada a uma mesa, num local que ela não conhecia e rodeada de várias pessoas todas vestidas com umas tunicas castanhas, outras com tunicas cinzentas, e a sua frente estava outra pessoa com uma tunica preta.
Ela começa a gritar pela madrinha e pelo sr Luís, pois estava bastante assustada, tentava desesperadamente soltar-se, e não conseguia, e o resto das pessoas em absoluto silêncio.
Então o homem da túnica preta disse:
– Irmãos, estamos aqui reunidos para louvarmos a nossa amizade eterna. Os nossos antepassados já assim o faziam e nossos descendentes assim o farão.
– Assim sempre foi assim sempre será, responderam os das tunicas cinzentas.
– Quam apresenta esta nossa futura irmã, para entrar na nossa sociedade?
Então duas pessoas com as tunicas cinzentas retiraram os capuzes, dirigiram-se ao homem da tunica preta e disseram:
– Nós entregamos esta virgem ao nosso senhor, para que ela tenha a honra de pertencer a nossa sociedade.
Lurdes não queria acreditar.. eram eles…a sua madrinha e o seu marido. Lurdes olhava para eles perplexa e sem reacção, ela não queria acreditar no que via.
Como puderam eles fazer aquilo????
– Irmã Fátima informe a virgem das suas obrigações a partir deste dia.
Fátima voltou-se então para Ludes e leu de um pergaminho bastante antigo:
Virgem, tens como obrigação nunca revelar a existencia da nossa sociedade, senão seras punida com a morte, bem como daqueles que são teus familiares.
Durante um ano, serás pertença de todos os membros da nossa sociedade, que usarão teu corpo como quiserem, one quiserem e onde quiserem.
Finalmente após esse ano é livre de escolher a tua vida e poderás viver livremente, apenas deverás obediência ao senhor desta sociedade, tendo que vires a qualquer chamada sua.
São estas as tuas condições, se não aceitares pagas com a morte tua e de teus familiares. Aceitas?
– Mas madrinha….
O homem da tunica preta, ordenou então que fossem buscar os machados, eos tres homens que a tinham atado a mesa, apareceram com tres machados nas mãos, sendo que se colocaram a beira da cabeça de Lurdes, com os machados levantados.
Ele então dirgiu-se a ela:
– Estas a ver tres machados… um tem teu nome, outros dois têm os nomes dos teus pais. Aceitas ou não, e não pergunto outra vez.
Lurdes a chorar, a soluçar mesmo muito disse: – Sim eu aceito.
Então uma salva de palmas é escutada na cave. Um novo membro tinha sido recrutado, e um membro que todos os presentes desejavam foder,pois era perfeita para isso.
O homem da tunica preta disse então:
– Irmã Fátima, preparai a irmã Lurdes, para ser penetrada, e assim selar defenitivamente a sua adesão a nossa sociedade.
– Sim meu senhor.
Fátima dirgiu-se para detrás de Lurdes, com as suas mãos afastou ou labios vaginais de Lurdes, e com a sua língua começou a percorrer a vagina de Lurdes. Esta estava espantada com aquela situação, antes só as suas mãos tinham tocado na sua vagina, e agora a sua madrinha estava a lambe-la e o pior estava a gostar daquela situação,pois estava a ficar bem húmida, mesmo não querendo estava a gostar… e involutariamente ao fim de algum tempo a tentar conter-se para não ter prazer, soltou um suspiro profundo. A sua madrinha ao ver que Lurdes estava a gostar, começou a meter a sua língua dentro da vagina de Lurdes, e esta começou a fazer movimentos com seu corpo, contorsendo-se de prazer, e da sua boca começarama ouvir-se mais suspiros e mesmo algumas palavras:
– Hummmm… Ai madrinha é tão bom…. não pare…aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii…hhummmm
Mais aplausos se ouviam, á medida que notavam que Lurdes ia.se entregando a lingua de sua madrinha.
– Irmão Luís chupe e mame agora no meu pénis.
Quando Lurdes viu o marido de sua madrinha ajoelhar-se, levantar a tunica preta daquele homem, viu que ele tinha um pénis ainda maior e mais grosso que o dele, e também viu que o tufo de pelos no fim daquele imenso pénis era de cor branca, pelo que o homem da tunica preta seraia já idoso.
Ela não queria acreditar no que via… Luís estava a mamar naquele pénis engulindo ele todo com a sua boca, ou lambendo-o a sua volta, e aquele pénis começou a ficar maior e mais duro… Luís agora colocava os testículos daquele home na sua boca enquanto com a sua mão mexia naquele pénis, para cima e para baixo, e ao mesmo tempo a sua madrinha lambia a sua vagina,e mordiscava o seu clitóris, dando-lhe assim choques eletricos e gostosos pelo seu crpo, endurecendo os bicos dos seu mamilos, fazendo com que ela sent-se desejo em ser penetrada… ela não queria mas seu corpo…a sua vagina pedia por ser penetrada… ela já não racicionava ela apenas estava a viver ao ritmo dos seus desejos carnais… desejos que sentia a anos e que ela repremia, e agora ali atada, perante dezenas de estranhos, sendo excitada por sua madrinha, e vendo o seu marido a excitar outro homem, e vendo que ele tambem se masturbava ao memso tempo mostrando assim que ele tambémestava a gostar de excitar aquele homem, ela sentia-se com um misto de medo e tesão…e gostava daquela sensação. Gostava de ver a madrinha e o marido naquela situação de serem inferiores aquele homem… aquelas figuras que sempre tinham mandado na vida dela e de seus pais afinal tinham a quem prestar contas, e isso agradava-lhe também.
– Irmãos está na hora da penetração. A virgem está preparada?
– Sim irmão.
Então o homem da tunica preta foi para detrás de Lurdes, colocou-se no meio de suas pernas, com uma mão passou-a pela sua vagina e provou os fluidos que saiam dela e sorriu.
Lurdes sabia que iria ser penetrada por aquele estranho, e não perderia a sua virgindade para o marido de sua madrinha como sempre tinha sonhado e desejado, mas não reclamou nada,pois estava tão excitada, ua amdrinha tinha feito um optimo trabalho, que só pensava e desejava ser penetrada,por quem fosse… só o tamanho e a grossura daquele pénis a assustava um pouco,mas como ela já tinha visto a asua madrinha com o pénis do seu marido todo dentro dela, e a gostar talvez com ela fosse parecido, pensava ela.
Então de uma vez só, sem mostrar qualquer respeito ou carinho para com ela, aquele homem enterrou completamente o seu pénis dentro da vagina de Lurdes, que até deu um pulo para frente juntamente com a mesa que se moveu com a força daquela estocada. Ela então deu um berro enorme, e rapidamente deu muitos mais pois aquele homem estava afoder a vagina dela com bastante força e muito depressa. passados uns momentos parou, com a mão mexeu-lhe na vagina, e mostrou os seus dedos com o sangue que ela tinha perdido por ela, quando ele lhe rompeu o hímen, causando-lhe tanta dor. Uma ovação foi dada naquele momento, parabens eram dirgidos aquele homem, ela era ignorada, desprezada mesmo, e afinal fora ela quem tinha perdido a sua virgindade.
– Agora vou libertar o meu sémen dentro dela, meus irmãos.
Silencio voltou, enquanto ele começou novamente a penetra-la violentamente, e faze-la berrar de dor e prazer ao mesmo tempo, levando-a a ter orgasmos de seguida, estando completamente entregue aquele homem e ao seu pénis enorme, desejando que ele nunca mais para-se de a foder daquela maneira, ela estava a disfrutar, daqueles orgasmos, daquelas penetrações, do barulho da mesa a arrastar-se, até que o homem que a estava a foder empurou mais fundo o su pénis e ejaculou bem fundo no seu corpo, e caiu sobre ela, ficando com o seu penis enterrado nas uas entranhas ainda bastante duro.
Ele então retirou o pénis de dentro da vagina dela, e começou a forçar a entrada do cu dela. Lurdes pensou… que quer ele fazer???
Então após algumas tentativas, ele enterrou a ponta de seu pénis em forma de cogumelo, dentro do seu buraco do cu, e quando o conseguio enterrou o resto logo de seguida… Lurdes nunca havia sentido umas dores tão lancinantes que quase a fizeram desmaiar… mas aquele homem puxou-a pelos cabelos, erguendo assim a sua cabeça, os seus seios começaram a balançar para a frente e para tras e para os lados batendo forte, causando-lhe assim mais dor ainda, e enterrava o seu pénis com tanta ou mais fúria do que havia feito na sua vagina. Lurdes esteve assim a gritar de dor durante quase 1 hora, até ele ejacular dentro do seu cu, e retirar-se satisfeito.
Quando passou por perto da sua madrinha e do seu marido, deu-lhes os parabéns pela rapariga que tinham posto ao seu dispor e que não se preocupassem pois teriam o dinheiro para os investimentos que queriam realizar. Lurdes tomou consciência de que eles a tinha usado para seiu próprio proveito e naquele momento jurou para si mesma que eles iriam pagar bem caro aquela humilhação… embora tivesse adorado,mas eles teriam de pagar.
– Irmãos e irmãs, falou o homem da tunica preta, vou-me retirar. Disfrutem da irmã Lurdes, que de virgem já não tem nada, ahahahahahaah.
Então como lobos esfomeados, tanto os homens como as mulheres levaram a Lurdes para uma cama enorme, onde lje mexiam pelo corpo todo, introduzindo dedos na sua vagina ou cu, outros e outras mamando nos seus seios, outros e outras oferecendo os seus pénis e as suas vaginas para Lurdes mamar ou chupar, e ela chupava os pénis dos homens mais velhos, dos mais novos quer de adolescentes que depois eram introduzidos na sua vagina e buraco do cu, várias vezes até os homens terem orgasmos e ejacularem dentro dela, e as mulheres apontarem a suas vaginas quer de mulhres mais velhas quer de mulheres mais novas e memso de adoslecentes como ela a sua boca e urinarem os seus fluidos na sua cara e boca, e Lurdes estava a deleciar-se com aquela orgia louca, que levava os seus sentidos a loucura.

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3 Comentários

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  • Responder Cuzinho Roza ID:gsv46sl40

    Aí está um excelente conto com ótimas continuações

  • Responder Nando ID:8kqtaxw20c

    Muito bom, parabéns! Ancioso pela continuação.

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Uma historia sensacional, lendo pode-se notar que as frases ditas tem até sotaque português e mesmo algumas palavras foram escritas com a ortografia portuguesa anterior a ultima reforma do nosso idioma. Um conto esplêndido deve ser lido como são os contos antigos e das saciedades secretas como os da KKK (dis eEstados Unido) os dos Templários, e tantos outros. Muito boa a narrativa do descabaçamento da menina. Nota 5 estrelas.