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Srª Lurdes 5

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Lurdes começa a sua vingança. Entretanto conheçe as duas novas professoras, irmãs gémeas… e loucas por sexo.

Lurdes, após pensar bem como haveria de se vingar da sua madrinha e do marido dela, decidiu que sozinha era muito mais complicado, do que ter uma aliada, e pensou naturalmente na srª Catarina, agora sua amante também.
Numa das vezes que estavam as duas deitadas na cama de srª Catarina, completamente nuas, Lurdes começou a conversar com a srª Catarina, enquanto esta lhe acariciava os enormes seios:
– Catarina, eu tenho um segredo que nunca revelei a ninguém mas preciso que me ajudes.
– Qual segredo Lurdes?
– Eu só posso contar uma grande parte dele, a outra parte não posso ,pois estão envolvidas mais pessoas.
– Mas conta lá Lurdes, agora deixaste-me muito curiosa.
– Bem, está relacionado com a minha madrinha e o marido dela.
– Eles, como sabes trouxeram-me a mim e aos meus pais da aldeia para cá, para eu poder continuar os meus estudos, até fui eu quem pediu.
– Sempre foi tudo muito bem, até que fiz os 18 anos. Aí obrigaram-me a fazer uma coisa, que eu não posso dizer-te, mas que fui obrigada a fazê-lo ou morreria.
– Morrerias????
– Sim Catarina, mas não te posso contar o que foi que tive de fazer, só posso dizer que não matei ninguém nem roubei.
– Continua… onde entro eu nessa história?
– Catarina tu notas-te que eles desde a 3 anos para cá ficaram mais ricos, não notas-te?
– Sim é verdade, a Fátima anda com umas roupas mais caras, até tem umas joias bem caras também, o marido dela veste-se melhor… compraram uns terrenos… sei disso sim.
– Ganharam isso tudo graças a mim, Catarina.
– Como assim??? Prostituíram-te?
– Não posso contar Catarina… mas de uma certa maneira sim.
– E que queres tu fazer, Lurdes?
– Quero tudo que eles têm. Mas sozinha não consigo faze-lo. E como a uns dias confessas-te que não gostas lá muito da minha madrinha…
– E não gosto, sempre a achei uma vaidosa, e parva…
– Ajudas-me, Catarina?
– Só com uma condição, minha Lurdes… que não seja nada de ilegal, e que me contes outra coisa, e essa diz-me respeito.
– O quê Catarina?
– Andas a fornicar com o padre José dentro da igreja? E não me mintas.
– Sim ando, já fornicamos na sacristia, na pedra do altar, pela igreja toda.
– O mentiroso… é que eu ando a meses a pedir-lhe para me fornicar na igreja e ele diz que é pecado…
– Bem até é… mas sabes que eu como não acredito em Deus tanto se me dá fornicar na igreja como num hotel… ou numa mata… na praia…
– Ou na minha cama…
Lurdes beija Catarina na boca, metendo a língua dentro da boca dela, e Catarina retribui, quando o beijo acabou, Lurdes diz:
– Contigo Catarina, até no largo da câmara municipal eu faria amor.
– Sua descarada, disse Catarina a sorrir. Mas olha na escola eu não me importava…
– Vem ter comigo logo a tarde… a escola está fechada mesmo por causa das férias de Verão, só lá estou eu e a professora Maria, mas ela vai para casa cedo.
– E as outras professoras?
– Reformaram-se, daqui a duas semanas quando as aulas começarem, vêem duas novas professoras.
– Quem são?
– Não sei, só espero que sejam novas…
– Não gostas de maduras?
– Gosto de ti, sua tonta.
Catarina começa a beijar Lurdes nos seios dela, a mordisca-los, e com uma mão começa a masturba-la, deixando-a bem húmida. De seguida vai buscar uns dildos que entretanto tinha comprado, colocou uma a sua cintura, com umas cordas atou as pernas de Lurdes aos pés da cama, deixando-a completamente aberta, depois atou as mãos de Lurdes á cabeceira da cama, e baixinho segredou-lhe ao ouvido… vou-te fornicar toda… e sim aceito participar na tua vingança, com uma condição… quero fornicar-te na escola e na igreja… já amanhã.
– Sim Catarina… respondeu Lurdes com a voz rouca… mas agora fornica-me.
Catarina coloca-se no meio das pernas de Lurdes, e com um movimento apenas enterrou o dildo todo dentro da vagina de Lurdes, que mexeu-se fazendo os seus enormes seios balançarem, e Catarina disse:
– Eu poderia passar os dias inteiros a ouvir-te gemer e a ver os teus seios a balançarem… Que visão tão bonita…
– TOMAAA…. TOMMMAAAAA…TOMMMMAAAAAAAAAA
– AI CATARINA FORNICA-ME… METE TUDOOOOOOOOOOO… ISSSSSOOOOOOOOOOOO
– SUA PUUUUTTTTTTTTAAAAAAAAAAAA…. TTOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMAAAAAAAAAAAA…. ANDAS A FORNICAR COM A TUA MADRINHA…O MARIDDDOOOOOOO…O PPPPPAAAAAAAAAAADDDDDRRRRRRRRRREEEEEE…ES UMMMAAAAAAAAAAAAA PPPPPPPPPPPPPPPUUUUUUUUUUUUUTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAA… MAS EU GOSSTOOOOOOOO…TOOOOMMMMMAAAAAAAAAAAA
– AIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNN…AAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIINNNNNNN… FORNICA-ME CATARIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAA…
E Lurdes tem um orgasmo. Aproveitando Catarina vai usar agora um dildo muito maior e mais grosso, parece um pénis de cavalo, e coloca ele a sua cintura, prende-o, e começa a mete-lo dentro da vagina de Lurdes, que está completamente entregue a Catarina, e geme bem alto, sente o dildo a entrar cada vez mais dentro dela, olha para baixo e vê que nem metade tinha ainda entrado e diz, com uma voz rouca… Ai Catarina… isssooo… nãooo…vaiiii… caberrrr
Catarina responde:
– Cabe sim… vais levar com ele todooo.
– Ai nãaaaaoooooooooooo…. sinto ele a preencher-me a barriga toda…
– Aguenta-te sua putinha… já falta pouco…
– Catarrriiiiinnnnnaaaaaaaaaaaaaaaaaa… pppppppppppaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrraaaaaaaaaaaa.
– Falta só uns centímetros… TTTTTTTOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMMMAAAAAA
E enterou o dildo todo na vagina de Lurdes, e desamarrou o dildo da sua cintura, e foi embora do quarto, voltando pouco depois com o padre José, que entretanto tinha batido a porta, mas Lurdes não tinha ouvido.
Ao ver Lurdes toda nua na cama de Catarina, de pernas abertas, com um dildo grosso enfiado na vagina, ficou fascinado a olhar para ela… e perguntou:
– Que significa isto???
Catarina respondeu-lhe:
– Padre José, anda a fornicar a Lurdes pela igreja toda, anda a fornicar-me também, eu a Lurdes também fornicamos uma com a outra, porque não fornicamos os três juntos? A Lurdes quer, eu também… e as suas calças não mentem pois o seu pénis até parece querer rasga-las… mas com uma condição… amanhã fornicamos os três na igreja…
– Na igreja srª Catarina????
– Se a fornicas lá tambem me fornicas a mim, ouviste?
Padre José embora um pouco contrariado, aceitou.
Catarina então, pôs-se de joelhos a frente do padre José, despiu-lhe as calças, e os bóxeres, e começou a mamar no pénis do padre José. Este olhava para Lurdes, ali toda nua, com o dildo todo atolado na vagina, a gemer e aqueles seios a balançarem por todo o lado, a gemer e a dizer:
– Está tãaaooo dentrrrrrrrrooooooo… fffffuuuuuuuuunnnnnnnnnnnnndddddddddddddddddddoooooo
Catarina parou de mamar no pénis de padre José, e disse-lhe:
– Enquanto eu te mamo, dás murros com força no dildo que está dentro da Lurdes…
E voltou a mamar no pénis dele… este então deu um murro na base do dildo, e Lurdes soltou um gemido misturado com um grito enorme… AAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMMMMMMM… pararrrraaaaaaaaaaaaaa
Mas padre José, excitadíssimo com aquele grito e gemido deu outro murro ainda com mais força, fazendo com que Lurdes grita-se novamente… é que aqueles murros davam-lhe como que choques elétricos, que percorriam o seu corpo todo, dando-lhe dor e prazer…
Padre José deu-lhe uma boa quantidade de murros, Catarina atingiu muitos orgasmos, ao ponto de começar a pedir por mais, e mais murros. Padre José não resistiu aos bicos tesos de Lurdes, e começou a mordisca-los, enquanto Catarina prendia o dildo a cintura novamente, e fornicava Lurdes com fúria.
A certa altura, deixando a mesma o dildo na vagina de Lurdes, começa a fornicar com o padre José deitada ao lado de Lurdes e a mamar nos seios dela. Padre José estava doido com aquelas duas mulheres, queria fornica-las a todo o custo, e Catarina bem sentia a força das estocadas de padre José, que a fornicou até se esporrar dentro da vagina dela, e ela rapidamente colocou-se com a sua vagina na boca de Lurdes, que sugou o sémen todo do padre José e engoliu-o.
Catarina soltou então Lurdes, e começou a retirar o dildo da vagina dela e padre José ficou espantado com o tamanho e a grossura do dildo.
Catarina deitou-se de costas na cama, com o dildo ainda posto, e disse ao padre José:
– Agarra nela, poem-lhe daquele lubrificante no cu.
Padre José deitou Lurdes ao colo, e começou a colocar o lubrificante no cu de Lurdes. Meteu-lhe um dedo… dois dedos… três dedos no cu…
– Agora agarra nela e enfia-lhe o dildo no cu… até ao fim.
Lurdes quando ouvi-o aquelas palavras, olhou para Catarina, e disse:
– Isso não vai entrar no meu cu, nem pensar.
– Lurdes, eu sei que tu fornicas com um burro… eu já vi.
– JJJááá????
– Sim numa das vezes que fui ver a tua madrinha e ela não estava, ouvi uns gemidos… fui as cavalariças e estavas tu com o pénis do burro todo enterrado no cu… este dildo só é mais grosso e comprido…
Padre Luís agarra então em Lurdes, sobe com ela para cima da cama, aponta-lhe a cabeça do dildo ao cu, e empurra-a para dentro de Lurdes, que solta um berro e tenta escapar ,mas padre José não deixa. Segura ela então pela cintura, e força ela a deslizar pelo dildo abaixo, quando ia a cerca de metade Lurdes quase consegue tirar ele todo de dentro do seu cu ,pois empurrou o padre Luís e este quase cai, mas ele consegue equilibrar-se e voltou a forçar ela a deslizar pelo dildo, só que desta vez foi mesmo até ao fim. Lurdes debatia-se e chorava, e gritava, mas padre Luís segurava-a com força, e Catarina tambem a segurava puxando-lhe pelos longos cabelos.
– Enfia-lhe o teu pénis na vagina que eu estou a segura-la, padre José.
E padre José, assim o fez, largou Lurdes, que tentou escapar mas não deu, e padre José abrindo bem as pernas de Lurdes, enfiou o seu pénis todo dentro da vagina de Lurdes, e fornicou ela até se esporrar dentro dela… Lurdes a esta altura era um ser que estava só com uma coisa no pensamento… fornicar…fornicar… o seu corpo queria e pedia por mais sexo.
Quando padre Luís se veio, extenuado deitou-se, Catarina e Lurdes também estavam esgotadas. Lurdes ao fim de pouco tempo teve de sair, deixando Catarina e padre José a fornicarem.
Chegou a casa, andando com dificuldades, mas ainda nates de entrar, foi as cavalariças, e deu a sua vagina e o seu cu ao burro. Sé então foi dar banho e depois jantar.
No dia seguinte, ela, o padre José e a sraª Catarina fornicaram na escola, e na igreja também, já de noite. Se houvesse alguem que por algum acaso fosse à igreja, quase de certeza ouviria os gemidos e os gritos quer de Lurdes quer de srª Catarina, pois eles fornicaram na pedra do altar também e os ecos dos seus gemidos eram bem ouvidos, mas eles os três não tinham tempo nem se importavam com isso… a luxuria e a vontade de ter prazer eram maiores.
A cerca de uma semana do inicio das aulas, chegaram a cidade, duas novas mulheres, gémeas, as novas professoras.
Eram morenas, com cabelo castanho, de média estatura corpo normal, seios médios, mas com uns rostos muito bonitos.
Na manhã seguinte foram a escola para conheçer as instalações, as colegas novas, e que as viu primeiro foi Lurdes. Estas quando a viram trocaram um olhar cúmplice e um sorriso maroto, e gostaram da simplicidade de Lurdes, que as convidou para almoçarem.
Durante o almoço entre outras conversas triviais, Ana perguntou a Lurdes:
– Lurdes, e como que umas raparigas aqui se podem divertir, quando não a escola?
– Podemos almoçar juntas, ir ao cinema ou teatro, passear… a praia também é perto…
– E como são os rapazes daqui?? Perguntou Sílvia.
– Penso que são como são em todo o lado.
– E as mulheres? Perguntou Ana.
– Ana, deixa de ser atrevida, disse Sílvia. O que vai pensar a Lurdes da gente???
– Ora Sílvia a Lurdes é da nossa idade, já estamos nos anos 70, e não na altura das nossas avós…
– São boas mulheres, mas vocês as duas são muito bem vindas, pois são ambas lindas, respondeu Lurdes, a sorrir para elas e piscou-lhes o olho.
Elas sorriram e Ana diz a Lurdes:
– Sabes Lurdes, a minha irmã pensa que como esta cidade é pequena as pessoas têm outra mentalidade… mais reservada.
– E as pessoas mais velhas têm, mas eu não. Já morei uns tempos em Lisboa para acabar os estudos, e cresci bastante nessa altura.
– E se cresceste, comentou Ana, olhando para os seios enormes de Lurdes, percorrendo os lábios com a língua.
– Ana não sejas atrevida, disse Sílvia. Lurdes desculpa-a, ela é tola, não pensa no que diz.
– Eu reparei que vocês olham muito para os meus seios, disse Lurdes, sorrindo.
– É que são enormes… não dá como não reparar… aposto que lá na escola deves ser a professora preferida, e os alunos da 4ª classe…
– Este ano é o primeiro que vou dar aulas á 4ª classe, disse Lurdes.
– Aposto que se houver algum aluno mais velho este ano aplica-se, ahahahah.
– Não sejam assim. falou Lurdes, que sinceramente gostava da maneira atrevida delas especial Ana.
– Que me dizem irmos a praia esta tarde, aproveitar este tempo antes das aulas?
– Boa ideia, mas nós não temos biquíni…
– Podemos ir comprar algum na loja de roupa.
– E não a nenhuma praia aqui…onde…onde… dizia Sílvia.
– Desembucha de uma vez mana… o que aminha mana quer perguntar é se podemos fazer nudismo… fazemos nudismo muitas vezes.
– Sim podemos ir para a praia mais afastada daqui… eu própria gosto de nudismo, embora o faça poucas vezes, respondeu Lurdes.
– Está combinado e vamos já agora, que fazer uma sestazinha de barriga cheia toda nua na praia é do melhor, rsrsrsrs disse Ana, vamos de táxi?
– Não perdes uma oportunidade de estares nua, Ana disse Sílvia. Que vai pensar a Lurdes?
– Eu gosto de pessoas espontâneas, disse Lurdes. E penso que vamos ser boas amigas.
– Então vamos ou não apanhar um pouco de sol nas maminhas? disse Ana
– Sim vamos, respondeu a Lurdes.
No caminho para a praia, elas contaram a sua história a Lurdes, que viveram 6 anos na América, pois o seu pai trabalhou lá durante esse tempo, que a sua mãe morrera lá atropelada, e ele voltou então para Portugal onde trabalhava numa empresa de construção, era arquiteto.
Chegando a praia, as três caminharam um pouco e chegando perto de umas dunas, e quando verificaram que ninguém estava por perto, começaram a despir os vestidos, sendo que Lurdes ficou logo toda nua, pois não usava lingerie deixando Ana e Sílvia a olharem para ela. Ana desatou a rir e comentou:
– Andas tu Sílvia a censurar-me e a Lurdes é que não usa lingerie, ahahah. Mas deixa-me dizer-te Lurdes, que tens um belo corpo, e uma cara bem bonita, os homens devem cair aos teus pés.
– Ana, respondeu Lurdes, eu gosto de homens… e de… mulheres.
Ana e Silvia olharam-se nos olhos, despiram o resto da roupa, ficando nuas e Lurdes contemplou o seus corpos nus… morenos sem marcas brancas, os seios durinhos e tamanho médio, as vaginas sem pelos, tal com a sua, as pernas bem torneadas, desejo-as imediatamente. Sílvia comentou;
– Lurdes, és muito bonita… esses seios enormes com esses bicos grande e tesos… a tua vagina…bem és perfeita, não é Ana?
– Se é… Lurdes vamos divertir e bem. Nós somos também bi sexuais, e eu confesso que desde te vi a pouco na escola que desejei que também fosses… só não pensei foi ver-te nua já hoje, eheheheh.
– Eu também tive tesão por vocês assim que as vi… são tão parecidas, parecem duas gotas de água.
Sílvia voltou-se de costas para Lurdes, abriu as nalgas e disse-lhe:
– Estas a ver este pequeno sinal aqui quase ao pé do buraquinho do meu cu? Eu tenho e a Ana não, só assim nos diferenciam.
– Começamos a procurar qualquer diferença entre nos, que explorávamos o corpo uma da outra, que olha passamos a gostar do toque femenino, e a gostar que outras mulheres nos tocassem. Assim como queremos tocar no teu corpo Lurdes. E avançaram para Lurdes, e começaram a beijar os seios de Lurdes e a tocar-lhe na vagina, que começou a ficar húmida. Estiveram assim algum tempo, até que Lurdes se deitou na areia e elas ajoelharam-se cada uma do seu lado, e alem de mamarem nos seios de Lurdes, alternadamente, iam-lhe enfiando dedos na vagina, e Ana também a lambia e mordiscava-lhe o clitóris arrancando gemidos profundos a Lurdes.
Ana e Sílvia começaram a tocar-se, e Lurdes começou a acariciar-lhes as vaginas, e estas beijavam-se na boca e chupavam-lhe os seios, e Lurdes também chupavas-lhe os seios, fazendo com que ambas ficassem também húmidas.
Começaram então a roçar as vaginas umas nas outras, e os gemidos passaram a gritinhos e sorrisos de prazer, e estiveram assim pela tarde toda a fornicarem umas com as outras, a dar banhos todas nuas no mar, até ao por do sol.

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2 Comentários

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  • Responder PREDADOR1968 ID:1bfen1pjoia

    Muito bom conto continua por favor

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lxij

    A grande pegada desta historia maluca da Senhora Lourdes é que a putaria come parelha e não há tempo pra muita coisa a não ser foder e muito. Não tem pra ninguem a Lourdes traça tudo ou tudo traça ela e agora com as gêmeas o negócio deve aumentar muito. Excelente.