Sorte com as virgens. Silvinha ficou sabendo da nossa trepada.

Nos contos anteriores falei de como começou e quando Cris veio brincar de namorar.

Já estava transando com Cris fazia mais de seis meses um dia quando ia brincar na rua encontrei Silvinha e Cris brincando na casa de Silvinha, passei por elas comprimentei elas e Silvinha disse para Cris “pede você para ele me mostrar como faz”.
Não entendi bem o que era mais perguntei para Cris mostrar o que? Cris logo falou que contou para ela das nossas transas e que gozava toda vez. Depois fiquei sabendo que Cris estava tomando banho junto com Silvinha quando elas se beijaram e começaram uma esfregar a outra e Cris disse que já não era mais virgem e que tinha transado com o amendoim. Silvinha ficou curiosa se era mesmo pequeno, se doía e queria ver agente transando.
Logo topei e perguntei onde seria e elas disseram que na casa delas não dava que tinha gente em casa, eu também disse que meus pais estavam em casa mais quando desse eu toparia.
Fiquei com um puta tesão e queria catar as duas igual nas revistas porno. Kkkkk
Dias depois Cris disse que seus pais iriam viajar a negócio e ela iria dormir na casa da Silvinha.
Sexta feira a hora que cheguei da escola o carro do Sr Jamil já estava na garagem com as malas e por volta das 15:00 iriam sair. Como de costume almocei e fui andar de bicicleta por volta das 17:00 passei em frente da casa da Silvinha e as duas estavam brincando na garagem elas me viram e fizeram sinal para irmos para casa da Cris que seus pais não voltariam naquele dia. Elas falaram para a mãe da Silvinha que iriam pegar algo na casa de Cris, eu já tinha guardado a bicicleta e estava esperando elas nos fundos da casa aproveitei que não tinha ninguém na rua pulei o muro que era baixo. Quando elas chegaram ví que só estavam as duas elas quando me viram levaram um susto e falaram para eu entrar pela janela do quarto dos fundos para ninguém me ver. Entraram pela portar da frente e deu para escutar a chave fechando, logo elas abriram a janela eu entrei pelo quarto do casal, meu coração estava a mil e já estava de pau duro, Cris perguntou se ninguém me viu entrar, eu disse que a rua estava vazia quando eu pulei o muro da frente.
Dei em Cris um beijo de língua e começamos os amaços, enfiei a mão por baixo da sua saia e ela já tirou meu pau para fora punhetando, baixei sua calcinha um pouco e passei a mão em sua ppk, Silvinha disse que assim não dava para ver o que eu tava fazendo, então Cris já tirou a saia e eu também fiquei pelado, Cris sentou na cama e começou a chupar meu pau, eu peguei nos seus peitinhos, Silvinha chegou mais perto para ver como Cris fazia, peguei a mão dela e coloquei para me punhetar enquanto Cris chupava a cabeça, antes de gozar deitei Cris na cama da sua mãe chupei seus peitinhos fui descendo até sua bucetinha. Silvinha não largou do meu pau mais ficou olhando o que eu fazia com Cris que logo gozou.
Sentei na cama deixando Silvinha brincar com meu pau logo Cris também se juntou a ela dizendo chupa ele Silvinha ficou com nojo da babinha que saía, Cris chupou primeiro e colocou Silvinha para mamar, pena que não tinha celular na época para mostrar a cena linda das duas revesando no meu pau, logo não aguentei e gozei como nunca. Como ainda não saia ainda só fique tendo espasmos elas acharam engraçado.
Como meu pinto amoleceu perguntei para Silvinha se ela queria sentir como era gostoso uma língua na periquita, elas disseram que Cris já havia chupado ela no chuveiro. Então Silvinha tirou toda a roupa deitou na cama, deitei em cima dela beijei ela de língua e esfreguei meu pinto na estrada da bucetinha dela que já estava meladinha. Cris foi ver porque eu não estava enfiando o pau nela, pegou meu pau e tentou enfiar mais Silvinha reclamou de dor. Desci para chupar os peitinhos da Silvinha que eram só duas azeitoninhas nisso Cris deitou debaixo de mim para me chupar e eu desci para bucetinha da Silvinha que chupava Cris ficamos nesse triângulo até gozarmos os três.
Perguntei para elas desde quando elas se chupavam, Silvinha disse que era a primeira vez que chupava e que Cris só tinha chupado ela uma vez no chuveiro.
Silvinha queria ver agente transando então como eu estava me recuperando comecei a chupar Cris e enfiar meu dedo em sua bucetinha, não demorou muito meu pau começou a reagir, deitei na cama e falei para Cris me cavalgar, Silvinha queria ver bem de perto onde entrava, chegou a deitar na minha barriga para ver. Logo Cris gozou e deitou do meu lado. Falei para Silvinha que era a vez dela cavalgar assim ela podia enfiar bem devagar, ela se posicionou colocou a cabecinha na entrada e foi sentando, reclamou que doía muito e quiz parar, mais Cris começou a dedilhar seu clitóris, senti sua chaninha esquentar e veio o gozo como Cris não parou de masturbar ela num dos espasmos entrou tudo de uma vez, Silvinha quiz tirar mais eu segurei ela forte até a dor passar. Assim que passou a dor ela começo a quicar no meu pau até gozarmos junto.
Nos vestimos e saímos para a mãe de Silvinha não desconfiar de nada. Nesse fim de semana comi as duas sábado e domingo. Só a tardinha que os pais de Cris voltaram.
Sempre que achávamos uma oportunidade atransavamos, as vezes os três as vezes uma em cada dia.
Na vizinhança os velhos do bar desconfiavam e me perguntavam se eu comia elas. Eu sempre negava e dizia que eu nunca tinha feito sexo que era muito novo. Só para tê-las só para mim.
No próximo conto vou falar como chamei Carlos (irmão de Silvinha) para nossa brincadeira a pedido de Cris.

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