Sorte com as virgens. Brincando de namorar

Cris viu que minha mãe tinha saído com minha irmã e veio em casa brincar de namorar.

Minha mãe precisou sair e pediu que eu não fosse para a rua, concordei com ela já pensando em ver a revista pornográfica que tinha emprestado do meu amigo de colégio mais logo que minha mãe saiu Cris me chamou e já foi entrando em casa que o portão estava destrancado perguntei o que ela queria e ela disse que veio brincar comigo, eu disse que estava só e Cris disse que viu minha mãe sair com minha irmã, logo meu tesão foi a mil. Cris estava com um chortinho bem colado e um colan daqueles de ballet sem sutiã logo notei o que ela queria.
Sentamos no sofá da sala já nos beijamos sem precisar falar nada puxei ela para cima de mim sem parar de beijar, ela sentou com meu colo de frente se esfregando no meu pau ficamos assim por mais de 15 minutos. Ela falou que estava com sede, fomos para cozinha dei um copo para ela que foi para o filtro pegar água fui atrás dela encochando ela por traz tentei baixar seu chorts mais ela falou que ali não que queria ir pro meu quarto.
Bebemos água e ela pegou na minha mão em direção ao meu quarto, no caminho eu passei a mão na sua bundinha chegando até na bucetinha, ela só olhou para traz e falou safadinho você em.
Chegando em meu quarto nos beijamos eu passei a mão nos seus peitinhos, sua barriguinha e fui descendo. Passei a mão na sua bucetinha por cima do chots ela gemeu de tesão. Não perdi tempo baixei seu chorts com a calcinha junto deixando no meio das coxas, dei um beijo no seu peitinho por cima da camiseta, sentei ela na minha cama acabei de arrancar seu chorts com a calcinha, deitei em cima dela ainda de roupa, beijando e percorrendo a mão vem direção a ppk que já estava molhadinha, enquanto beijava erguia sua camisetinha, cai de boca em seu peitinho enquanto deixava ela peladinha, fui descendo passando a língua em sua barriga e chegando na xoxotinha que era lisinha se pelos e estava com cheirinho de sabonete, abri suas pernas chupei seu grelinho sua bucetinha toda chegando no seu cuzinho rosinha, abri sua bucetinha com os dedos vi seu homem passei a língua lá dentro até ela gozar
Enquanto ela se recuperava do gozo tirei minha roupa ela olhou para meu pinto e falou que não era do tamanho de um amendoim. Peguei sua mão e coloquei ela para me punhetar, ela ficou brincando até sair a bainha, passou o dedo e falou é melado igual da ppk ela levou o dedo na boca e disse que o gosto era diferente do dela.
Pedi para ela beijar meu pinto, ela começou por baixo e foi subindo até a cabeça acho que estava com nojo da baba, depois acabou colocando na boca e chupando.
Esquento ela chupava passei o dedo na sua bucetinha tentei enfiar mais ela falou que doía então fiquei só no grelinho, gozamos juntos.
Enquanto ela se recuperava não perdi tempo e deitei em cima dela esfregando meu pinto na entradinha, beijei sua boca, ela me abraçou e puxou para cima fazendo sinal para penetrar mais quando o pinto chegou no hímem ela gritou de dor. Não tirei, fique parado beijando e enfiando centímetro a centímetro sem pressa. Até que estou tudo eu fiquei parado dentro dela beijando sua boca e ela começou a fazer movimentos para cima e para baixo com o quadril. Tentei bombar mais ela falou que assim doía, deixei ela comandar até que gostamos denovo, enquanto ela gozava beijei seus peitos e ela disse que dava mais tesão.
Depois desse dia comi ela várias vezes em casa ou na casa dela quando sua mãe saia.
No próximo conto vou falar quando Silvinha ficou sabendo da nossa trepada e quiz ver como era.

Avalie esse conto:

(Média: 4,06 de 16 votos)