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Somos Voyeurs de Nossa Filha (Parte 2 de 2)

2349 palavras | 12 |4.77
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Depois de sua iniciação, decidimos que era o momento de Camila pegar experiência com outras pessoas. Como bons voyeurs, não queríamos perder nada.

Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por uma de minhas confidentes. Optei por contar a história pelo ponto de vista de seu marido.

Somos Voyeurs de Nossa Filha (Parte 2 de 2) (parte 1 aqui: /2021/05/somos-voyeurs-de-nossa-filha-parte-1-de-2)

Camila demonstrava cada vez mais desenvoltura no sexo conosco, o que só aumentava nosso desejo de vê-la fodendo com outro homem. Decidimos colocar nosso plano em prática, primeiro sugerindo nossa ideia a Camila para ver o que ela achava. Nossa filha ficou um pouco insegura no princípio, mas nós a tranquilizamos dizendo que estaríamos por perto o tempo todo. Combinamos de sair num passeio e Marcela sugeriu um look bem sexy para nossa menina. Marcela me disse que ficou com a boceta molhada, enquanto ajudava Camila a escolher o look. Aos 10 anos, os seios de nossa bonequinha ainda estavam despontando; minha esposa sugeriu uma blusa bem folgada e short apertado, mostrando a polpa do bumbum. Ela ficou uma periguete muito linda e gostosinha. Saímos de carro e fomos para uma parte bem distante da cidade, onde não éramos conhecidos. Parei em frente a um prédio sendo demolido e entramos; procurei o responsável pelo serviço, fingindo interesse pelo trabalho de demolição. Marcela levou Camila para andar por entre os peões, ela queria que nossa filha sentisse como é gostoso ser comida com os olhos. Depois de uns 15 minutos, Marcela me chamou para irmos embora. No carro, ela me contou sobre os olhares e comentários que escutaram os peões fazendo tanto para ela, quanto para Camila. Marcela me descreveu um homem que achou particularmente interessante; saí do carro e fui procurá-lo. Achei o cara, um sujeito de estatura mediana e forte que se chamava Nildo. Comentei que sou um marido liberal e que minha esposa ficou muito interessada nele. Deixei meu número com Nildo para que ele me procurasse a fim de marcarmos alguma coisa. Ele sorriu e prometeu ligar no final de semana.

No sábado, Nildo me ligou para marcar nosso encontro. Perguntei se o trabalho de demolição continuava aos domingos e ele disse que não; combinamos de nos encontrar lá no dia seguinte, às 15 h. Nildo nos alertou que o local não tinha acomodações limpas, portanto seria melhor levarmos colchonetes. No dia seguinte, Nildo já nos esperava na frente do prédio e ficou nitidamente surpreso ao ver que trouxemos nossa filha junto. Entramos no prédio e colocamos os colchonetes no chão; foi quando Nildo me perguntou por que nossa filha veio conosco. Camila sorriu para mim e eu acenei positivamente. Ela se aproximou de Nildo e começou a acariciar o pau duro dele, por cima da bermuda. Ele nos olhou, confuso; eu e Marcela apenas sorrimos. Camila perguntou a ele: “Quer comer uma novinha, tio? Eu sou muito tarada, aprendi com a minha mãe”. Nildo começou a acariciar o corpo e os cabelos de nossa menina. Colocou-a de pé sobre um banco para que suas bocas ficassem na mesma altura e ele pudessem se beijar. Meu pau já estava bem duro e Marcela estava melada. Camila tirou a blusa e pediu: “Tio, chupa meus peitinhos? Eu sei que são pequenos, mas eu sinto uma coisa gostosa.” Ele lambeu e chupou os peitinhos de Camila, depois baixou o shortinho e calcinha de nossa pequena, deixando-a completamente nua. Mandou que ela se deitasse no colchonete e começou a beijar todo o seu corpinho. Camila gemia de prazer, sentindo a língua daquele homem percorrendo cada pedacinho de seu corpo infantil. Ele chupou a bocetinha de nossa menina por longo tempo, enquanto dedava o cuzinho dela.

Camila pediu para ver o pau dele, então Nildo ficou de pé. Ele fez menção de tirar a bermuda, mas nossa filha o impediu: disse que ela mesma queria fazer isso. Ajoelhada, desabotoou a bermuda, baixou o zíper e tirou a roupa do peão, deixando-o de cueca. Camila acariciou o pau de seu macho por cima da cueca, com um sorriso no rosto. Várias vezes nos olhava e soltava risadinhas de nervoso. Marcela mandou um “Vai, filha. Deixa a mamãe orgulhosa” e Camila enfiou uma das mãos dentro da cueca, trazendo a pica do homem para fora. Estava duríssima, era mais ou menos do tamanho da minha. Camila começou a punhetar o macho suavemente, admirando a pica diferente que estava em suas mãos. Falei pra ela: “Não esquece de fazer carinho no saco, todo macho gosta” e ela me obedeceu. Nildo ficava admirado com os nossos incentivos, disse que nunca havia imaginado que algo assim fosse possível. Marcela disse para ele aproveitar aquela experiência única, ela fazia parte do aprendizado de nossa pequena. Camila segurava as bolas com uma mão e masturbava seu amante com a outra. Marcela não se conteve: “Anda, filha! Cai de boca nesse pau lindo!” e Camila lambeu a pirocona todinha, bem devagar. Nildo gemia, fechava os olhos e novamente os abria para ter certeza de que aquilo estava mesmo acontecendo. Nossa filha já tinha experiência em mamar no meu pau, mostrou que aprendeu bem suas lições e chupou a pica de Nildo com gosto. Abocanhou a cabeçona enquanto não parava de punhetar. De vez em quando olhava para cima e perguntava “Tá gostando, tio? É bom o boquete da putinha?” Nildo gemia e dizia que sim, era muito bom, que ela era uma menina linda e muito safada pra idade dela. Camila adorava os elogios que seu macho lhe dirigia, isso a deixava mais interessada em caprichar no oral.

Nossa filha estava se mostrando uma vadiazinha, do jeito que sempre sonhamos. Logo no primeiro encontro com um homem do qual nada sabia, já mamava e punhetava o pau dele com desenvoltura. Ela o provocava com sorrisos e frases como “Tio, o senhor quer gozar? Tá com o saco cheio de leitinho? Eu sou a sua putinha, pode dar leitinho pra mim. Tô com fome, quero comer a sua porra.” Botei meu pau duríssimo pra fora e comecei a me masturbar. Marcela já estava só de calcinha, com uma das mãos enfiadas dentro, esfregando o grelo furiosamente. Nildo nos viu cheios de tesão e disse que éramos loucos. Marcela respondeu: “Aproveita pra abusar da filha dos loucos, que vai ser uma vez só.” Nildo gemeu alto e avisou que não aguentava mais. Camila aumentou a rapidez da punheta e ficou chupando a cabeça da rola, ávida pela porra de seu macho. O cara segurou a cabeça de Camila, urrou e gozou muito intensamente dentro de sua boquinha. Marcela gritou instruções: “Não perde nada, filha, nem uma gotinha! Engole tudo! Isso, filha… Minha neném é puta igual a mãe… Viciada em porra.” Eu não aguentei e avisei que também ia gozar, o que fez minha esposa correr e se joelhar à minha frente. Ela abocanhou meu cacete louca para comer meu leite quente, que jorrou em sua boca sedenta. Nildo arfava enquanto Camila continuava a chupar e punhetar o pauzão, espremendo até a última gota. Quando parou de sair sêmen, ela deu vários beijos na cabeçona inchada, olhou para Nildo e disse: “Obrigada pelo leitinho, titio”. Nossa filha levantou-se e veio correndo nos abraçar. Nós a beijamos muito e lhe dissemos o quanto estávamos orgulhosos de sua performance. Mas a transa ainda não havia terminado, somente o primeiro ato. Nildo estava com tanto tesão que seu pau permaneceu ereto.

Camila rapidamente ficou de quatro, balançando a bundinha. Nildo apontou a pica para a xaninha de Camila e foi empurrando. Ela choramingou, disse que era muito grosso e que sentia sua bocetinha arder. Nildo fez menção de parar, mas Marcela disse “Nada disso, continua devagar mas não para.” Camila baixou a cabeça e abafou os gritos de dor no colchonete, enquanto Nildo empurrava seu caralho para dentro dela. Ouvir minha filha chorando de dor naquele pauzão me fez gozar de novo. Marcela novamente se ajoelhou para receber minha porra na boca. Assistir minha filha tendo a boceta alargada por aquele caralho era fascinante. Quando mais da metade da rola estava dentro, Nildlo começou a foder Camila devagar. Marcela dizia para ele aumentar o compasso, meter na putinha dela, que Camila merecia ser tratada como uma piranha. Eu pedi a ele que xingasse nossa princesa dos piores palavrões e Nildo mandou bem. Enquanto segurava o pequeno quadril de nossa menina, ele a chamava de criança putinha, vadiazinha, prostituta infantil, menina piranha e similares. Camila já havia trocado os gritos de dor pelos gemidos de prazer. Ele deu várias palmadas no bumbum de Camila, segurou os cabelos dela e puxou a cabecinha para trás, fazendo-a olhar para o teto. Não tardou e ela gozou, soltando um gritinho muito fofo. Nildo não parava de meter, socava o pau em Camila com gosto. Ficou uns 20 minutos metendo na xotinha de nossa filha, fazendo-a gozar outras vezes. Ele olhou para Marcela e perguntou se o cuzinho estava liberado. Minha esposa respondeu: “Claro que o cuzinho está liberado. Essa é a tua piranha mirim, pode meter em qualquer buraco à vontade”.

Entreguei a Nildo um tubo de lubrificante; ele dedou o cuzinho de Camila e lambuzou bem por dentro, depois na pica. Apontou o cacetão para o cuzinho de nossa filha e foi empurrando. A cada tentativa de penetração anal, Camila gritava de dor, mas Nildo não desistiu. Demorou uns 5 minutos até que a cabeça entrasse. Foi lindo ver lágrimas escorrendo pelos olhos da minha filha e escutar seus berros de dor, tendo seu cuzinho estuprado por aquele macho maduro e forte. Marcela sabia que eu estava prestes a gozar de novo por causa dos gritos de nossa filha e já ficou em posição de receber minha porra. Nildo empurrava o pau para dentro do rabinho de Camila, que foi agasalhando aquela rola como fazia com a minha. Com pelo menos metade da rola escondida, ele começou o vaivém. Camila misturava gritos e gemidos, era excitante demais. Marcela me disse que perdeu a conta de quantas vezes havia gozado, foram pelo menos 10 vezes. Nildo dizia que encheria de porra o cu da nossa criança, que nós éramos dois loucos por entregar a própria filha para ser arrombada por um homem. O que ele dizia e fazia só nos atiçava ainda mais, era surreal. Ele não aguentou foder aquele rabinho apertado por muito tempo, urrou e despejou muita porra dentro de Camila. Ele tirou o pau de dentro, eu e Marcela nos aproximamos para conferir o estrago feito no cuzinho de nossa putinha. A porra dele começou a escorrer e Marcela apressou-se a recolher tudo com a boca. Depois foi beijar nossa filha, dividindo com ela o leite de seu macho. Eu não aguentei e gozei de novo, desta vez na boca de Camila.

Após uma pausa, Nildo me perguntou se eu havia falado sério a respeito de minha mulher ter gostado dele. Comentou que gostaria muito de foder mãe e filha, se estivesse tudo bem pra mim. Falei com Marcela, que topou na hora. Como boa puta treinada, foi chupar o macho, deixando-o pronto para penetrá-la. Nossa filha veio para meu colo, ficamos nos beijando e acariciando enquanto minha esposa trabalhava para satisfazer o macho. Camila nunca havia visto sua mãe fodendo com outro homem e ficou super empolgada, disse que só faltava a pipoca. Nildo foi bem mais selvagem com Marcela, ela a usou como uma puta deve ser usada. Socou o pau com força nos 3 buracos, fez garganta profunda, bateu com o pau na cara, xingou muito. Mas pra mim ainda era pouco, eu queria ver mais. Falei pra ele: “Bate nessa puta, ela gosta de apanhar. Dá na cara dela, parceiro. Não fica com pena, ela gosta e merece apanhar. Mostra pra essa piranha quem é que manda. Cospe nela, mija nela, abusa desse depósito de porra.” Marcela gemeu alto ao me escutar dando essas sugestões, dando a entender que tinha gozado. Nildo seguiu minhas instruções à risca: mandou bofetadas no rosto de minha esposa, cuspiu dentro da boca e mandou que ela engolisse, socou o pau inteiro até que ela engasgasse. Marcela gosta de servir a qualquer necessidade de um macho, por isso casei com ela. Quando Nildo finalmente gozou, Marcela se deliciou com a porra dele e agradeceu pelo alimento recebido. Levantou-se e veio me beijar, compartilhando o gozo de seu amante comigo. Foi deliciosamente pervertido.

Depois disso, o pau de Nildo não aguentava mais. Agradecemos a ele pela tarde divertida e fomos para casa, animadamente relembrando tudo na viagem de volta. Camila gostou tanto da experiência que nós a repetimos várias vezes. Numa delas, Nildo trouxe mais 2 amigos para se revezarem fodendo Camila e Marcela juntas, enquanto eu filmava toda a ação para podermos assistir em casa juntos. Nildo tornou-se amante regular de minha esposa e filha. Sempre que viajo a trabalho, ele comparece a nossa casa para não deixá-las sem sexo. Minha esposa e filha me amam muito mais por eu ser tão liberal.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado

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12 Comentários

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  • Responder Rafael eu estou comendo a ID:ona37w649j

    Oi como eu faço para ler a tua primeira istoria

  • Responder Wilfredo ID:1cwzptwtk7fp

    Que conto bem gostoso também tenho filhas e acho que todos os pais deveriam ensinar as filhas a fazerem sexo assim

  • Responder Pitbull ID:1eunjxxtqyvx

    Queria dizer uma putinha no colo da mãe. Fazer ela segurar a nina pra mim. Comer sem pena pra mae assistir a puta desesperada no PAu

  • Responder gilberto ID:gqb6q4t0c

    adorei maravilhoso que menina sabida ,parabens ao casal papai e mamae

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Porra quase gozei sem mesmo tocar no meu pau. Queria ter uma filha e uma esposa putinha assim. Continue

  • Responder Thaila ID:w71hprd1

    Finalmente postou a parte dois, estava quase mandando e-mail cobrando. Amo seus contos, apesar de achar que isso não deva ser feito na realidade… você escreve super bem, continue! (:

    • Papai Safado ID:1coyu7w6zr9

      Venha conversar comigo em particular, gata. Vai descobrir que tenho um ótimo papo, sou discreto e nada inconveniente. Te aguardo!

  • Responder Rafaella ID:gsudr820k

    Bem contado … Beijos papis !!

  • Responder Zeca ID:19p36pd9c

    muito bom continua

    • Papai Safado ID:gp1eptfic

      Já leu a primeira parte? Este é o final, não pretendo continuar a história.

  • Responder Alexandre ID:gsudr9m9a

    Adorei seu conto, fantasio com minha esposa que ela tem um amante e que ele mete nela e também come nossa filhinha fictícia e eu corno de esposa e filha. Amei esse conto, adoro conto que a mãe da e oferece a filha

    • Papai Safado ID:gp1eptfic

      Cara, que sorte a tua ter uma esposa que topa esse tipo de fantasia. Estou querendo muito ter uma namorada putinha que goste de fantasiar pedofilia. Estou conversando com uma garota que é um espetáculo, ainda não a encontrei pessoalmente. Sinto que ela é ideal para mim.