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Sol, Praia e Rola no Rabão da Pardinha

3037 palavras | 5 |4.90
Por

Irei relatar um dia de praia no qual comi o cuzinho de uma mulher mais velha próximo ao seu marido e enteados os quais nem perceberam toda a safadeza. Me chamo Alessandro, tenho 17 anos, sou bem branco, magro, 1,81 de altura, pau de 21 cm com a glande rosada (BWC).

Era um domingo, não curto muito sair, mas estava tão entediado que resolvi botar meu calção de banho e ir pra praia mesmo sem companhia. Chegando lá, estranhei o fato da praia não estar muito cheia, justamente num domingo. Bom, quanto menos gente melhor! A segunda coisa que reparei, foi uma gostosa, parda, que mesma “queimada” de sol era naturalmente “amarela”, dona de uma bunda e coxas bem torneadas. Mais tarde descobri que o nome dessa beldade era Polliana e que ela tinha 31 anos. Vale a pena descrevê-la, Poliana era uma moça muito gostosa, corpo bem definido do tipo de academia, cabelos castanhos claros, coxas e bundas bem trabalhada, um baita de um rabao daqueles que dá vontade de apertar com gosto e cravar os dedos, por sinal, bem durinho, e por fim seus seios que não eram grandes, mas eram bem atrativos. Logo após perceber a “miss bumbum” pegando sol com aquela bunda ornamentação virada pra cima e com um biquíni verde fio dental, o que a deixava mais sexy, e usando um óculos escuro, cacei um canto estratégico para botar minha cadeira de praia e ter visão privilegiada dela, atrás do ponto onde ela se encontrava.

Após isso, me sentei e fiquei admirando aquele bundão, ficava imaginando a visão da minha rola entrando entre aqueles dois pares de nádegas suculentos. Sentia vontade danada de bater uma pueta ali mesmo, mas não daria, botar meu pênis para fora do short seria muito chamativo. Mas como minha pica já estava inchada com aquela visão, involuntariamente eu a apertava por cima do short. Ela estava acompanhada do seu marido, um homem barrigudo e feio que aparentava ter 40 anos, e uma criança de três anos que inicialmente pensei ser filho dela, mas ela era madrasta dela. Percebi que ela pediu ao marido dela para passar bronzeador em suas costas, mas o arrombado nem deu atenção a ela e foi mexer no celular. Ela então se levantou e deu uma “olhadela” para trás, em minha direção, quase me pegando com meu pau na mão, e deu um sorriso sacana.

Claro que depois dessa atitude, meu coração disparou, o que até fez minha rola murchar um pouco (até que veio bem acalmar naquele momento). Ela continuou com sua audácia, fez um gesto com o dedo indicador me chamando, sem nenhum momento tirar aquele sorriso safado de sua boca. Eu, em pensamento; caralho! hj tem!.
Então me aproximei daquela “família” conforme aquela beldade pediu, ao chegar neles, ela virou e falou pro seu marido:. -Amor, já que você não quer passar protetor solar então vou pedir esse moleque pra fazer isso. Ele:- Não, fode! Faz oque vc quiser.

Parecia que ela queria me usar pra fazer ciúmes no seu marido, mais tarde descobrir que ela queria mesmo é me usar de outras formas. Mas mesmo que fosse só pra provocar o corno. Foda-se! Eu ia passar a mão no corpo e bunda dela, principalmente na bunda.
Ela, sem perder seu jeito safado mesmo com o fora do marido, me deu o bronzeador e voltou a deitar de bruços e falou para mim;- Por favor, passe bronzeador nas minhas costas (com uma voz bem safadinha). Não conseguia acreditar na espetacular visão que eu estava tendo no momento, e ainda mais, que iria tocar aquele par de nádegas suculento que refletiam a luz do sol.

Não perdi tempo, me ajoelhei do lado dela, besuntei minhas mãos com o bronzeador e comecei a passar nela partir dos ombros. Logo logo já estava em suas costas, embora estivesse apressado para chegar na bunda/coxas dela, eu fazia questão de sentir bem a textura da pele dela contra minha mão. Apesar de todo aquele momento prazeroso, eu não conseguia desfrutar dele 100%, sempre ficava receoso sobre o marido dela. Meus medos eram desnecessários, o corno tava nem aí, mexia no celular e bebia cerveja, provavelmente estava puto com alguma coisa. Sendo assim, ousei mais, comecei a alisar suas pernas, indo e vindo pelo ante joelho e banda embaixo das nádegas. Com essa situação excitante minha pica já tinha voltado a ficar inchada, estava até soltando um pouco de pré gozo.

O marido dela levantou de repente e disse que ia dar um mergulho levando o filho dele. Eu aproveitei para abusar mais ainda daquela bunda. Comecei a apertar aquelas duas nádegas durinhas. (AI QUE DELÍCIA APERTAR AQUILO!). A cada apertada que eu dava na bunda dela ela soltava gemidos bem baixinhos. O bronzeador que estava na minha mão tinha acabado e o frasco com mais loção estava do outro lado de Poliana. Então, querendo chegar perto do frasco de bronzeador, eu meio que”engatinhei” na frente dela tentando alcançar o franco, foi então que repentinamente senti um prazer avassalador. Algo encostou na cabeça do meu pau, não consegui me segurar e soltei um “Uuuuhhh”, era a safada da Pollina, que aproveitou que minha rola tinha saído pelo buraco na perna do calção e tascou aquela lambida na minha glande e, obviamente, me surpreendendo e me fazendo delirar.

Depois da estremecida que eu dei juntamente com o urro de prazer, Poliana falou debochando de forma sexy: – Ai, desculpa, eu não sabia que era a cabecinha da sua piroca, rosinha desse jeito pensei que fosse um pirulito- deu uma parada para dar mais uma lambidinha- aí, mais que caldo de pirulito mais gostoso (minhas pika já tava toda melada bem antes disso). Me ajoelhei novamente ao lado dela, só que dessa vez na altura onde desse pra ela ficar com a cabecinha do meu pau, que ainda estava saindo pelo buraco da perna, na boca. Continuando o joguinho, respondi:- Não é pirulito mas é bem mais gostoso, pode chupar avontade.- Ela deu um sorriso sacana segurando meu pau até onde o calção permitia e disse:-Eu não sei, vou ter que chupar MUITO pra saber se é mais gostoso que um pirulito- E novamente ela foi brincar com a cabeça da minha piroca, só que dessa vez, ela a abocanhou e começou a sugar, fazendo aqueles barulhinhos característicos do sexo oral. E por minha vez, eu, para disfarçar comecei a passar o bronzeador solar de novo.

E lá estava eu, sentindo a maresia bater em mim enquanto “uma sereia brincando com minha vara de pescar” (licença poética)! Polliana estava fazendo esse boquete sem tirar os óculos escuros, o que me deixava com mais tesão ainda ao ver a imagem da extensão da minha rola terminando nos lábios formosos de Polliana. Por falar no boquete, que boquete incrível! A bunduda sabia como chupar uma piroca, ela lambia no freio, passava a língua envolta da glande, empurrava com a ponta da língua na entradinha do pau. Todo o pré gozo que estava melando minha pica já tinha sido substituído pela saliva de Polliana. Nessa sessão de puro prazer, eu não conseguia mais nem disfarçar, já tinha parado de passar o bronzeador faz tempo, estava soltando pequenos urros de prazer. Mas aquela beldade mostrou seus talentos no auge daquele sexo oral, enquanto continuava com minha glande em sua boca, aquela deusa monumental entrou com sua mão no outro buraco da perna do meu calção de banho até chegar no meu saco e em seguida massageando minhas bolas por de baixo do meu calção, dando uma pequena parada com a chupadinha, sem parar com a massagem meu saco, para falar:- É vdd, seu pau é bem mais gostoso que um pirulito!- Depois voltou e deu uma sugada bem forte ao mesmo tempo que espremia meu saco, quase me fazendo gozar.

Enquanto me punhetava de leve Polliana se virou para mim e disse:
-Eu adorei esse piru! Sabe que mais vai gostar?
Eu perguntei achando que a resposta ia ser a bucetinha dela:
-Quem?
Respondeu ela me surpreendendo:
-O meu cuzinho, ele tá doido pra sentir essa pika grossa alargando ele!- falava isso enquanto alisava e apertava meu pau com uma mão e com a outra alisava uma de suas próprias nádegas.
Obviamente, fiz uma cara de espanto, nem esperava comer a boceta dela, quanto mais aquela bundona deliciosa.-Vai dizer que você não quer?-Continuou ela. Meu piru começou a pulsar na mão dela com tamanho libido que senti naquele momento, ela deu um sorriso sacana (aliás, ela era mestra nisso) e disse: -Tá vendo? Seu pau não nega!

Então foi a minha vez de ser sacana! Eu sorri e rapidamente me posicionei atrás dela, agachado, com minha virilha encostada na bunda dela, comecei a desamarrar a lateral do biquíni debaixo dela e o removendo, ao ser removido era nítido que ele saiu melado, deixando ela de “bottomless” (sem a parte de baixo). Aquela visão me deixava louco, a marquinha do biquíni com a cor parda natural dela me deixou com mais tesão. Ela surpresa, mas sem perder o tom safado da voz perguntou:-O que você tá fazendo seu safado?-
Eu, ajeitando meu pau para sair no buraco da virilha e deixando a glande encostada na nádega dela.- Vou matar a vontade desse cuzinho- falava isso enquanto passava a o dedo indicador envolta da entrada do ânus dela.

Ela tentando reagir mas com uma voz cheia de tesão disse:
-A gente não pode fazer isso aqui, meu marido está bem ali em frente. (Eu tinha até esquecido da existência do corno, mas mesmo assim ele estava ocupado de costas e em pé na beira do mar mexendo no celular).

Vi que ela piscava o cu involuntariamente, ela devia estar muito excitada, bom eu também estava. Então aproveitei pra provocar ela do mesmo jeito que ela me provocou:
-Você tá doida pelo meu pau, seu cu não nega!

Ela tentando resistir mais tomada pelo êxtase do pré sexo:
-Não, meu marido vai ver a gente! Ai…

Eu já apontando minha pika na direção do orifício anal dela e ainda provocando ainda mais:
-I É! Ele vai ver! Melhor esconder meu pau num lugar onde ninguém possa ver!

Ela mesmo falando não, era nítido que o corpo dela falava sim. Era até engraçado que ela mesmo afastou suas nádegas com as próprias mãos para abrir bem o cuzinho. Esse foi então o meu sinal de largada, me sentei sobre ela e comecei a forçar a cabecinha do meu pau pra dentro do rego dela. Aii que dlc! Sentir o calor do “anelzinho dela beijando a pontinha da minha lança” foi uma sensação indescritível, mas estávamos apenas no começo, melhor mesmo foi quando a pontinha da cabeça da minha pika começou a alargar o cuzinho da Pollina para poder entrar, como tanto, assim começou a penetração, não demorou muito pra minha glande já estar sentindo a pressão daquele cuzinho gostoso. Eu fazia questão de admirar aquela bela bunda engolindo minha rola, aquela bunda suculenta com aquela marquinha sexy, onde se destacava a diferença de nossas peles na extensão da minha piroca branca que ia diminuindo cm por cm na quela bunda parda tostada de sol.

Pâmella gemendo:
-Aii! Seu garoto safado, quem disse que você podia meter, hummm, essa rola enorme no meu cuzinho? Aii!

Eu respondendo com um tom bem safado:
-Mas a culpa é sua BB!

Ela:
-Milha? Pq?

Eu:
-Claro! Você com um bundão tão gostoso desses não tem rola que não resista a uma entradinha! Aí delícia BB!

Ela:
-Então você gosta da minha bunda, seu safado?

Eu:
-Como não gostar? A primeira vez que te vi eu só imaginei minha rola sumindo entre suas nádegas gigantes! Aí, eu quase gozei no meu calção só de pensar nisso, hum!

Ela:
-Então como seu sonho está se tornando realidade aproveita e mete bem fundo essa piroca gostosa que você tem!

Eu fiquei doido. Me deitei sobre ela para fazer mais força e terminar de meter a minha rola. E assim começou a jornada da minha rola ao fundo do cuzinho de Polliana. Pouco a pouco eu ia sentindo as paredes do anus dela me apertando cada vez mais, as pregas dela apertavam tanto que pareciam querer cortar meu pau fora, mas tudo aquilo era uma delícia. Poliana ia gemendo cada vez mais grave conforme mais fundo eu ia, sendo que suas pernas sacudiam freneticamente. Já podia sentir o cu dela sobre toda superfície do meu pau, ou seja, minha rola estava inteirinha metida no cu daquela beldade, finalmente meu sonho tinha se tornado realidade.

Depois de um “Ploc” eu soltei um gemido “aí puta que pariu!” E ela juntamente comigo com uma voz bem safada. Então assim comecei o vai e vem gostoso. Tinha que ser devagar, mesmo com a praia vazia ainda tinha algumas pessoas por ali. Poliana, ao mesmo tempo que tentava calar seus urros de prazer ela me xingava, não sei se era de dor ou de prazer, ou quem sabe os dois; “aí filha da puta, ai meu cu seu cachorro, aaaiiii” gemia ela enquanto tremia uma de suas pernas/coxas durante minhas lentas e longas investidas.

Enquanto discretamente fodia o cuzinho da Poliana, o mais delicioso era sentir o calor da buceta dela “beijando” o meu saco. Logo logo senti os sucos vaginas escorrerem por entre minhas bolas. Era uma sensação tão gostosa que parei com os movimentos de vai e vem para ficar com minha rola totalmente enfiada e envergada dentro daquele rabão, a merser de toda pressão que as paredes do reto dela faziam sobre meu membro somado também ao prazer da “troca de calor” entre meus saco e aquelas vulvas pardas. Como eu não queria puxar mais nenhum cm do meu pau para fora daquela raba monumental, o que me restou a fazer era ficar pulsando meu pênis dentro de Poliana, obviamente, ela gemia conforme eu fazia isso. Então, como reação, ela começou a contrair o seu cuzinho, o que obviamente por minha vez, me fez soltar pequenos urros de prazer. Então eu e ela ficamos nessa competição de quem dava mais prazer um para outro, até que eu não estava mais aguentando e já estava quase gozando. Parecia que o meu “pistão” ia explodir numa explosão de porra que enlambuzaria todo o interior de Poliana.
Para o meu azar, o corno do marido dela estava voltando ( que por sinal ainda estava de cara enfiada no celular). Então rapidamente puxei minha pika pra fora, Poliana até soltou um pequeno grito com meu movimento e com o ” espaço” que deixei dentro dela de forma repentina. E em seguida ajeitei meu membro dentro do calção e dei o biquine verde de volta para a “miss bumbum” e assim ela se arrumou.

Quando o corno finalmente chegou próximo da gente, começou a dizer que era hora de ir embora do jeito rude e babaca dele, Poliana se levantou de forma desengonçada e eu estava me contorcendo de raiva pelo meu coito interrompido. Bastava um peteleco no meu pau que ia porra pra tudo quanto é lado. Primeiro pensei em ir no na água para poder gozar ali embaixo d’água, mas logo em seguida pensei: “foi esse cuzinho gostoso que quase me fez gozar, pois então vai ser nele que vou gozar!”. Já estava eu olhando aquela bunda de costa pra mim só esperando uma oportunidade de fazer “meu depósito”. Não deu outra, vi que o corno tava guardando umas latinhas de cerveja no cooler e recolhendo o lixo, pois era agora ou nunca! Rapidamente botei meu pau pra fora e puxei o biquíni de Poliana de ladinho, não puxei muito, apenas o suficiente pro buraquinho do cu dela fica exposto, em seguida encaixei a cabecinha do meu pau no buraquinho gostoso dela, apenas a ponta da glande. E então comecei a metralhar semem pra dentro daquela bunda hornamnetal, segurei as nádegas dela e ela segurou minhão mão por cima, e ficamos assim enquanto en drenava porra pra dentro dela.

Queria desfrutar ao máximo aquele momento, mas não podia, o marido dela ia terminar o que estava fazendo em questão de segundos. Logo que terminei de gozar, guardei minha pika, e para não vazar o meu “depósito” ajeitei o biquíni de volta. Ela olhou pra mim com uma cara de satisfação. O corno então começou a puxar ela para eles irem embora juntamente com o enteado dela. Percebi que ela andava “esquisita”, afinal, ela tava com o cu cheio de gozo quente.

Depois dessas “fortes emoções”, sentei na minha cadeira de praia e tirei um breve cochilo. Só muito tempo depois percebi um papel no meu bolso do meu calção. Era um papel com o número do telefone dela. Então eu fiz a festa! Mandei um WhatsApp para ela e ela me disse que guardou a minha porra no rabo até chegar em casa, marcamos de ir na mesma praia só que de noite onde eu passeia madrugada inteira fodendo aquela raba pardinha sem restrições e preocupações. Mas isso fica pra outro conto, espero que gostem!

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5 Comentários

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  • Responder Nathalia (NATY) ID:81rf8ovk0a

    O conto é bom, traz algumas recordações rsrsrs , eu só estranhei a mudança do nome de Poliana para Pâmela.

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lxij

    Gostar eu gostei do teu conto, o risco do perigo sempre é muito gostoso de sentir, a testosterona se mistura com a adrenalina e nao tem como parar. Mas parar nem mesmo quando se encontra uma mulher com dois pares de nadegas (terceiro parágrafo) kkkk. A pardona tinha duas bundas. Deveria ter dois cús. Sim pois todo mundo tem uma bunda com dois glúteos , agora dois pares são ezatamente o dobro de um par ou seja 4 glúteos. Bom mas aqui não é aula de matematica, porque é oden.vc deveria voltar e aprender um pouco. Kkkkkkkkkkkkkk.

    • BigAlx ID:831c7w6zra

      “ezatamente” cof cof 👀

  • Responder Flávio ID:fi0at7b0c

    Cara !!! Sua imaginação não tem limites, kkkkkkk

    • Uiui ID:46kpgpwrm9j

      Realmente…kkk