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Riacho encantado

2110 palavras | 1 |4.00
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Uma trilha que fiz de moto, no final do mês de setembro de 2021, próximo a Hidrolândia de Goiás.

Olá esse é um relato que aconteceu de verdade, aqui perto de Goiânia, sou gay passivo, curto muito dá meu cú para os meninos. Meu nome é Leandro

Havia seis meninos tomando banho, em um riacho (Seis graciosos lindos, exatamente seis phallus semi-eretos prontos para serem adorados.) Todos os seis meninos estavam pelados, cada um mais lindo que o outro. Assim que os vi, resolvi dar uma parada para aprecia-los. De tanto apreciar suas faces e seus phallus, logo me encantei com eles. Desejei adora-los um a um como meu Deus do amor e do prazer. Minha vontade de te-los, estava acima de tudo, naquele momento, só senti vontade de absorver toda essência dos seus phallus, a qualquer preço, custe o que custar. Fiquei na beira do riacho observando os meninos, enquanto eles também me observavam e cochichavam um com o outro. Não demorou nada, logo veio um deles me perguntar as horas, falei as horas e comecei a entrevista-lo, procurando saber quem é quem naquele riacho. Naquele momento, colhi o máximo de informação de todos alí no riacho (Seus nomes, suas idades, onde moravam, como estava a água). O grupo de meninos era, dois irmãos, com três primos e um amiguinho, que era o mais dotadinho de todos, seu nome é Edu. Tirei meu capacete e coloquei no guidão da moto, já com a camera ligada, para gravar todo assunto da minha abordagem. Logo veio o resto da molecada se apresentar e me entrevistar também. Fiquei conversando com eles na beira do riacho e apreciando o cheirinho gostoso dos seus corpinhos molhados, eles estavam tão próximos de mim, que levei minha mão na pica de um deles e descobri a cabeça da sua pica, que logo recendeu seu cheirinho encantador. Assim que descobri sua glande, já fui deslizando meus dedos, por toda a cabeça da sua pica, até absorver todo seu sebinho com os meus dedos, em seguida levei meus dedos no meu nariz. Seu cheirinho estava tão gostoso, que cheirei meus dedos profundamente e ainda passei na língua para provar o sal e o sebinho da sua pica. Logo o menino que se apresentou como Denys falou:

— (Denys) Moço moço aí curte mesmo heim!

— (Eu) Menino menino! Eu adoro pinto de carinhas como você, diante do seu pinto, eu me curvo e me ajoelho. Se você aceitar, te adoro como meu Deus do amor, te chupo até você encher minha boca com seu nectar.

— (Denys) Você é gay?

— (Eu) Sou gay, sou bicha, sou viado, sou um adorador de pintos. Gostei muito de vocês.

— (Denys) Vixe!

Aproximei do outro moleque, que se apresentou como Alessandro, já fui afastando seu prepúcio, para expor sua bolota, em seguida cobri e descobri a cabeça da sua pica, até seu sebinho impregnar em meus dedos. Enquanto fui ganhando à atenção do Alessandro, cheirei meus dedos e ainda levei na lingua, logo todos começaram a rir e se espalhar pelo riacho. Apenas o Alessandro continuou próximo de mim, comecei a bolinar sua pica com o seu saco, o menino parecia curtir muito. Logo ele começa a me perguntar:

— (Alessandro) O Sr gosta de pinto?

— (Eu) Adoro pinto. Me ajoelho e chupo vocês todos aqui. Aceita meu boquete?

— (Alessandro) Preciso mais de dinheiro, do que um boquete. Quanto o Sr paga para nós todos aqui?

— (Eu) Quanto que vocês cobram, por esse tipo de serviço?

O Alessandro me deu um preço tão baixo, que eu resolvi fazer uma proposta bem melhor a eles e ainda paguei por três fodas para cada um deles. Chamei todos para perto de mim e fechamos a proposta com todos os seis moleques, como todos aceitaram a minha proposta, fizemos até um acordo para mais encontros no futuro. Assim que todos concordaram, peguei minha barraca de lona, que sempre levo no meu bagageiro da moto. Montamos a barraca alí na beira do riacho, é uma barraca para quatro pessoas, mas foi o suficente para todos nós. Peguei uma toalha e enxuguei os seis meninos na sequência, até secar seus corpos e seus cabelos. Em seguida forrei o chão com a toalha, para meu ritual de adoração aos meus Deuses, que já estavam com ereção total.

Ajoelhei-me diante deles, para aprecia-los e adora-los, já que naquele momento eles eram os meus Deuses. Segui com meu ritual de adoração e chupei suas picas na sequência. Todos os seis lindos, gozaram na minha boca, mamei até a ultima gota de suas porras, ainda tomei alguns goles de mijos, dos seis moleques lindos.

Depois que eles gozaram. Fizemos um lanche, para repor suas energias. (Nessas trilhas sempre levo bastante suco, sancuiches e chocolates, para atender um evento como esse, das seis gracinhas lindas). Depois que todos descançaram e lancharam, fomos para o segundo round de gozadas.

Escolhi os três meninos que iriam penetrar em mim, os outros três moleques eram tão lindos, que deixei para mais uma sequência de boquete. Forrei o chão com uma toalha e fiquei de quatro com a cara no chão, aguardando a penetrada do primeiro dos três meninos. Depois foi na sequência, levei três penetradas, dos três meninos mais velhos, que tinha picas maiores. A porra dos três, escorreu do reto para dentro do meu intestino. Foi muito prazeroso, que tive multiplos orgasmos, com as suas penetradas. Depois das três penetradas, fiquei tão largo, que meu cú entrava cinco dedos tranquilamente. Um dos meninos, até colocou os cinco dedos no meu cú, onde mandei um deles bater uma foto, em seguida todos queriam fazer o mesmo, enfiar os cinco dedos dentro do meu cú.

Depois de duas horas, tudo voltou ao normal, eu já estava apertadinho e pronto para levar mais picas no cú. A porra dos três moleques, não escorreu nenhuma gota no períneo, chupei toda porra com o cú, foi tudo para dentro de mim. Ainda mamei a porra e o mijo dos três moleques, que ficaram, para meu boquete. No final dos nove boquetes, e três penetradas, dois dos seis moleques, já estavam com suas picas bem durinhas, pedindo um boquete ou penetração. Novamente forrei o chão com a toalha, escolhi o moleque de pica grande e grossa, para penetração anal, o outro moleque, deitou-se no chão com a pica próximo da minha cara. Fiquei de quatro com a boca no pinto do menor, e a bunda na posição para receber a pica do maior. Enquanto eu mamava o pinto do menor, o menino maior ajoelhou-se atrás de mim, se posicionou, aí só foi enfiando o pinto no meu cú. Os dois demoraram muito para gozar, eu gozei em cinco minutos de penetradas, ainda continuei levando no cú e na boca, por um tempo bem longo, já estava torcendo para ele gozar logo, meu cú já estava pegando fogo, com entra e sai de pica. Foram centenas de penetradas no meu cú, mas aguentei tudo até o último moleque gozar dentro de mim. Os dois últimos demoraram mais de trinta minutos para gozar, esfoliei a cabeça do pinto deles com a minha língua e o meu cú. O DNA dos dois moleques, deve ter incrustado na minha boca e no meu cú, mais do que os outros meninos.

No total foram quatorze gozadas, que entranharam nas minhas entranhas, foram dez fodas na minha boca e quatro fodas no meu ânus. Paguei por dezoito fodas, mas como já estava tarde para os meninos irem embora, achei melhor, os quatro meninos ficarem me devendo as quatro fodas, para o nosso próximo encontro. Antes dos meninos irem para suas casas, primeiramente lavei seus genitais, alí mesmo no riacho, com sabonete íntimo líquido. Depois que todos já estavam limpos, enxuguei seus genitais com outra toalha seca. Assim que todos se vestiram, dei um beijo na cabeça e na testa de cada menino, em seguida beijei o cangote de cada um. Já deixei marcado com todos os meninos, o nosso próximo encontro. Ainda servi o resto do lanche para os meninos, que não deixaram sobrar nada no meu bagageiro. Como já estava tarde, fiquei preocupado com a segurança dos seis garotos, como era uma região perigosa e deserta, fui seguindo os meninos, até o último chegar em segurança na sua casa. O último a chegar na sua casa foi o dotadinho Edu. Ele até me apresentou seu amiguinho Gabriel Mendes, que também já deixei marcado com ele, o nosso encontro em dois dias. O Gabriel Mendes até pediu cem reais emprestado, por ele ser um caboclinho muito lindo, adiantei duzentos reais a ele. Só não levei ele para meu apartamento, porque não tinha um capacete de reserva no meu bagageiro, ele até queria me acompanhar. Me encantei com o Gabriel Mendes, ficamos papeando em um trieiro no meio do mato, enquanto apreciava seu cheirinho de banho tomado. Seus cabelos ainda estavam úmidos do banho, com um cheirinho de sabonete muito gostoso. Logo não aguentei seu cheirinho gostoso de pós-banho, como ele estava bem próximo de mim, aproveitei e arriei sua bermuda o suficiente para expor sua pica para fora da bermuda. Como não houve resistência, já levei a mão na sua pica e afastei seu prepúcio para trás. Não pude ver a beleza da sua pica, porque estávamos no trieiro escuro no meio do mato, onde as casa ficam bem distantes uma da outra, além do mais, iluminação pública só havia depois de alguns kilometros dalí, nem a lua ajudava na iluminação, porque era minguante, mas pude sentir seu cheirinho maravilhoso, ainda senti seu encanto e seu poder dominante. Depois de expor a bolota da sua pica, já agarrei a cabeça da sua pica e fiquei absorvendo a úmidade da sua glande, com a palma da minha mão. Enquanto isso fui apertando a cabeça da sua pica, até ficar totalmente ereta. O cheirinho de pós-banho da sua pica, estava maravilhoso, como ele tinha batido uma punheta no chuveiro, certamente havia vestígios de esperma na sua glande. Isso despertou meu desejo e minha vontade de chupa-lo naquele trieiro escuro. Diante da sua pica que já estava totalmente ereta, ajoelhei-me diante do Gabriel Mendes, logo abocanhei sua glande e suguei todo sal da sua glande, provavelmente engoli algumas células mortas, que se acumularam na sua glande, já que ele havia se masturbado na hora do banho. Depois de apreciar e limpar a bolota do seu falo, engoli sua pica até tocar minhas amígdalas. Como estávamos camuflados pela escuridão do trieiro, me senti à vontade e confortável, com a sua pica atolada na minha boca. Continuei de joelhos, enquanto apreciava as estocadas de sua pica, até o fundo da minha garganta. Logo tive que levantar, já que sua irmã veio até o trieiro chamar o Gabriel Mendes para jantar. Ela até me convidou para comer lambari frito com arroz, na hora quase aceitei seu convite, mas como eu não tinha um argumento forte, para justificar a minha visita naquele local, só agradeci e despedi da sua irmã. Assim que sua irmã se afastou de nós, me despedi do Gabriel Mendes, com um abraço bem forte, ao mesmo tempo fui pressionando minha face contra sua cabeça, até absorver a úmidade dos seus cabelos, em seguida dei vários beijos na sua testa. Naquele momento de despedida, senti que até seu hálito estava agradável. Seu hálito estava com um cheirinho de erva-cidreira com hortelã, que não resisti e beijei seus lábios. Nunca fui fã de chazinhos, mas seu hálito gostoso do pós-chá, me deixou fã. Fui para casa todo ralado com pica, curtindo o cheirinho de porra e mijo dos seis moleques. Acabei dormindo sem tomar banho. Dormi maravilhosamente, com as porras e os mijos dos seis moleques dentro de mim. Foi uma pena não ter engolido a porra do caboclinho Gabriel Mendes. Naquele riacho, realizei meu ritual fálico com os seis meninos, que se tornaram meus Deuses. Adorei seis picas, enquanto eles me dominavam com seus poderes fálicos. No decorrer da minha adoração, suguei toda energia dos seus falos. Meu próximo ritual de adoração, será em dois dias com sete meninos.

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1 comentário

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  • Responder Paulo Henrique ID:81rg0l0fii

    Incrível mesmo esse conto, gozei lendo, adoro meninos na idade de 9 a 13 até mesmo 14 ou 15, mas que tenha aparência de menino.
    Meu e-mail é: [email protected]