Realizando Desejos – Parte 1

O dia em que encontrei uma leirora dos meus contos para realizar suas vontades.

Eu sou autor de contos eróticos há alguns anos. Sempre procurei escrever para que meus leitores pudessem se deliciar com eles. Porém eu não esperava que eu faria muito mais que isso.

Certo dia recebi uma mensagem de uma leitora dizendo que nunca havia lido algo tão gostoso e que meus contos sempre a deixavan muito molhada e a faziam gozar muito. Pois seu marido já não a satisfazia mais.

Fiquei super contente em saber que o que eu escrevia poderia proporcionar tamanho prazer a alguém. Então conversa vai e conversa vem, ela me confessou que tinha a curiosidade de me conhecer. Resolvemos que seria melhor conversar por algum aplicativo.

Lucia se mostrou curiosa a meu respeito. Quando perguntou ainha idade e eu revelei ter 36 anos, ela não acreditou. No pensamento dela eu era bem mais velho por conta das coisas deliciosas e maduras que eu escrevo. Então ela revelou que era bem mais madura que eu, e isso me acendeu um tesao, pois adoro mulheres maduras.

Os dias foram passando e nossas conversas cada vez mais quentes, mais excitantes. Até o momento em ela disse que não aguentava mais, que estava tão molhada por minha causa que desejava se tocar e gozar. Como cavalheiro que sou, disse a ela que a ajudaroa se ela quisesse.

Fizemos um sexo virtual delicioso. A deixei tão à vontade que fui surpreendido por uma foto deliciosa. Era uma boceta carnuda, depiladinha toda molhada com a seguinde legenda: “Olha como você me deixou”

Aquela atitude dela me deixou louco de tesão. Então sugeri da gente continuar. Brincamos mais um pouco e a fiz gozar mais vezes.

Certo dia, ela me disse que não aguentava mais o tesão por mim e que queria me conhecer pessoalmente. Então marcamos de nos encontrar.

No data combinada, estava esperando por ela no local e grande foi minha surpresa quando a vi se aproximando. Estava em um belo vestido florido um pouco acima dos joelhos que, mesmo um pouco solto, deixava as curvas de seu corpo insinuantes. Mais acima um decote tentador em “V” que era impossível não admirar a pela e as curvas de seus belos e tentadores seios. Fiquei duro na hora.

Fiz sinal com a mão para ela ver onde eu estava. Se aproximou graciosamente e entrou no carro sentando ao meu lado.

— Oi, delícia! — Sussurrei sexy, pois sabia que a deixava louca. Fixei meus olhos nos dela aguardando a resposta.

Contudo, ela não disse nada. Simplesmente ela se inclinou para mim e me beijou ardentemente. Retribui sorvendo seus lábios doces e macios.

— Nossa, que delícia! — Disse assim que nossas bocas se desgrudaram.

— Você é um tesão — falou meia envergonhada.

— Você wue é um tesão, minha delícia! — Elogiei acariciando os cabelos e o rosto.

Ela segurou minha mão e levou meus dedos até sua boca, chupando-os.

— Nossa! Como você está danadinha!

Dei partida no carro para irmos à um lugar mais tranquilo.

Durante o percurso, parado no trânsito, Lúcia colocou sua mão esquerda sobre meu colo sentindo o quanto estava duro por ela. Foi acariciando, me deixando quase louco.

— Tira ele pra fora e mama! — Proferi em um tom autoritário. Ela parou a carícia, mas não tirou a mão e me olhou. Devolvi o olhar. — Eu sei que é isso que você quer. Então, mate sua vontade e vem chupar seu macho!

No mesmo instante ela apertou meu membro, sorriu de canto safada, desabotoou o cinto e se inclinou para mim. Abriu o ziper da minha calça e tirou o pau.

— Nossa! É muito mais lindo do que por fotos e vídeos. — Se aproximou quase tocando seus lábios nele que pulsava intensamente. — E também deve ser uma delícia.

— Você só vai descobrir quando experimentar.

Lúcia não disse nada. Lambeu a pontinha dele onde já começava a sair o pré-gozo. Deixei ela livre para fazer do seu jeito e como ela sabia. aos poucos foi me aboncanhando com seus lábios molhados e macios. Que boca gostosa! Andei alguns quarteirões com ela me chupando deliciosamente. Ela não se preocupou nem mesmo quando um ônibus parou ao nosso lado e os passageiros talvez pudessem ver.

Assim que chegamos no motel, a safada continuou me chupando dentro do carro até eu encher sua boca com minha porra. E que gozada deliciosa! Sempre adorei esse fetiche dentro do carro.

Ela se levantou depois que me deixou limpo. Olhou em meus olhos e, com um sorriso safado, disse que havia adorado, que depois que me conheceu teve vontade de fazer assim.

Saímos do carro e caminhamos para o quarto. Mas antes de entrar, a puxei pelo braço prensando o corpo dela entre o meu e a parede e beijei, com tesão, sua boca. Ela me correspondeu na mesma intensidade. A explosão de desjeos foi tanta que ali mesmo eu puxei o decote de sue vestido tirando os belos seios para fora e fui massageando-os, o que a fez sotlar gemidos abafados pelos meus lábios. Agarrei seus cabelos e puxei desgrudando nossas bocas.

— Nossa! Sempre que admirava estes seios, minha boca salivava de vontade de saboreà-los, de mama-los bem gostoso — disse com a voz rouca de tesão.

— Então me saboreie do jeito que quiser — ela sussurou.

Apertei juntando os dois seios e desci minha boca até eles. Passei levemente a pontinha da minha língua na pele para poder provocá-la, para excitá-la ainda mais. E estava conseguindo. Lambi até chegar em suas auréolas, onde contornei até chegar nos mamilos pontudos de tesão. Chupei e ela gemeu. Mordisquei eles e ela soltou um grunhido.

Sem para de me deliciar com os maravilhosos peitos, eu comecei a acariciar suas coxas que já estavam um pouco abertas, provavelmente já desejando pelo meu toque. Fui subindo levando o vestido junto até chegar em sua calcinha. Ela estremeceu ao meu leve toque no tecido que era a única coisa que separava sua carne das minhas carícias. Mesmo asism ela sentia todo o prazer. Notei que o tecido já estava completamente encharcado, e aquilo aumentou ainda mais minha excitação.

— Como você está molhada!

— Tudo isso é culpa sua — murmurou.

— Então tenho que resolver logo esse nosso problema.

Segurei em sua cintura, a conduzi para a frente do carro, a coloquei sobre o capô e ergui e abri suas pernas gostosas. Vislumbrei sua calcinha vermelha totalmente molhada. Me coloquei com a cabeça entre suas coxas e fui beijando-as até chegar no pequeno tecido.

O perfume que exalava ali era sensacional. Não tem Channel ou qualquer outro que se iguale àquele. Enquanto beijava e lambia sua virilha, fui puxando lentamente a calcinha para o lado. Eu não estava com pressa, estava provocando-a. Ao descobrir aquela preciosidade, minha boca salivou para sentir o gosto daquele mel.

Olhando nos olhos dela, que observava cada movimento meu, coloquei um pouco da minha língua para fora e fui me aproximando. A expectativa deixava ela cada vez mais ofegante.

— Aaah! — Ela gemeu quando toquei em sua boceta encharcada.

Não esperei ela tomar fôlego e lambi ela todinha, desde sua entradinha até seu grelinho pulsante onde passei dar mais atenção. Lambia devagar, ora dava chupadinhas que pareciam eletrificar todo seu corpo. Em instantes ela estava gozando pela primeira vez em minha boca.

— Huumm!! Aaah!!

Sem deixar acalmar as sensações que percorriam seu corpo, eu chupei seu clitóris até ela se contorcer e gozar mais uma vez. Este outro orgasmo foi mais intenso e muito mais delicioso, pois ela lambuzou minha boca com o suco de sua flor.

A mistura de seu prazer com minha saliva, escorria por sua boceta inchda, passando por seu cuzinho até o capô. Continuei lanmbendo e comecei a introduzir dois dedos em sua boceta.

— Ah, seu filho da… Aaah! — Ela tentou me xingar, mas eu enfiei mais os dedos a fazendo gemer alto.

Meti meu dedo com força enquanto ainda chupava seu grelinho. ela segurou meus cabelos indicando que estava para gozar novamente. E assim ele se derreteu mais uma vez.

Me levantei, tirei a calça e deixei meu membro duro livre.

— É isso que você quer? — Perguntei provocativo. Ela apenas me olhou e sorriu. — Responde, minha putinha! — Ordenei dando um tapa na parte interna da sua coxa.

— Aah! Quero — disse manhosa.

Me aproximei e enfiei nela de uma só vez, fazendo ela gritar de desejo.

Sua boceta estava tão molhada e quente e era tão apertada; o que demostrava que fazia um tempo que ela não transava.

Fui entrando e saindo. Bombava gostoso enquanto ela delirava gemendo. Massageava os seios dela proporcionando mais prazer.

— Ah, minha putinha safada — ela adora que a chamo de putinha —, você está tão gostosa que já quero gozar de novo.

— Huum! Goza meu macho! Enche sua putinha de porra, enche!

Com o tesão que estava e ela pedindo gemendo daquele jeito, não aguentei. Apertei forte seus seios e bombei ainda mais forte jorrando todinho dentro dela.

Deixei ela se recuperar um pouco, pois suas pernas estavam trêmulas e depois a levei para dentro do quarto. Estávamos somente começando.

★★ Continua… ★★

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