Quinho… O garoto da confecção esportiva

A metida mais gostosa que dei e levei na vida.

Quando eu tinha 17 anos, fui a uma confecção esportiva, no meio da semana, fazer uma visita com a turma da escola. Na secção de Corte tinha um rapaz muito bonito, clarinho e uma bundinha arrebitada e tive a impressão que quando eu passei por ele, ele arrebitou mais a bundinha, mas a visita continuou e fomos para outro setor e não mais o vi. Voltamos para o colégio e a vida continuou.
Sábado eu estava sentado na praça ao lado de minha casa e vestia bermuda e camiseta sem manga e aquele garoto aparece caminhando a pé e se dirige a mim estendendo a mão.
— Lembra-se de mim? O cortador da confecção que você visitou. Marcos, Marquinhos ou Quinho.
— Lembro-me sim. João. Sua confecção é muito bonita. Quer sentar? Coincidência?
— Não. Eu perguntei para um garoto que disse que te conhecia e ele disse que você morava aqui por perto.
Quinho vestia um calção vermelho e uma camiseta regata branca. O calção era apertadinho e não teve como eu não reparar naquela bundinha. Quinho sentou-se ao meu lado e sua perna nua tocou a minha. Eu já estava cheio de intenções e meu pinto endureceu na hora e não teve como disfarçar a ereção.
— Nossa! João o que aconteceu? Você é sempre excitado assim? Posso sentir?
E antes mesmo que eu respondesse, Quinho pegou em meu pinto por cima do calção e ficou acariciando. Eu puxei o elástico do calção para frente e Quinho imediatamente pegou meu pinto diretamente.
— Quinho você está a fim de uma sacanagem?
— Sim. É o que mais quero.
— Então vamos a minha casa. Sou filho único e meus pais estão viajando.
Aqueles 50 metros da praça até minha casa foram os mais torturante, pois eu estava morrendo de vontade agarrar aquele garoto. Mal nós entramos, eu tranquei a porta e o agarrei de frente. Trocamos um longo beijo e nossas mãos procuravam um o pinto do outro. Fomos tirando nossas roupas e quando chegamos ao meu quarto já estávamos pelado.
— Senta na beirada da cama que eu quero te chupar.
Quinho lambeu, chupou, lubrificou meu pinto. Às vezes chupava só a cabecinha e outras engolia todos os 16 cm de minha vara e gemia gostosamente. Quando ele parou e tomou folego, eu o puxei para cima da cama e comecei mamar naquela vara branquinha e sem veias. Seu pinto era do mesmo tamanho do meu. Eu o chupei deliciosamente como ele me fez. Fomos virando e começamos um delicioso 69. Eu o virei com a bundinha para cima e pedi para ele abrir bem.
— Que bundinha mais gostosa Quinho. Sua bunda é linda e eu fiquei com tesão desde aquele dia na fábrica. Abre bem que quero lamber seu cuzinho.
Coloquei um travesseiro e pedi para ele deitar com o pinto em cima dele. Meti a língua naquele delicioso cuzinho rosa e me deliciei por uns três minutos.
— Deixa me meter no seu cuzinho Quinho.
— Mete. Mete gostoso. Enfia essa vara toda no meu cu. Tem lubrificante? Faz quase um ano que meu cuzinho não é fodido.
Passei creme de cabelo em minha vara que estava estourando de dura e coloquei-a na portinha do cu de Quinho. Ele rebolava e pedia para eu meter. Fui metendo aos poucos até tudo entrar. Quinho gemia e rebolava e falava com muito tesão.
— Mete João. Mete no meu cu. Mete gostoso. Coloca-o todinho dentro de mim. Me fode com vontade. Entro tudo? Não pare; continue.
— Gosta de vara Quinho? Gosta.
— Adoro. Mete que está muito gostoso.
— Se você continuar rebolando e falando assim; eu vou gozar no seu cuzinho.
— Então goza que eu vou gozar também.
Virei-me na cama sem tirar de dentro. Quinho ficou com a barriga para cima e gozou em cima dela e eu me acabei em seu cuzinho. Ficamos uns cinco minutos sem nos mexermos e depois levantamos e fomos tomar banho.
— Que cu delicioso Quinho. Essa foi a metida mais gostosa que dei até hoje.
— E essa foi a metida mais gostosa que já levei. Fazia quase um ano que não transava porque o garoto que eu metia, mudou de cidade e nunca mais nos vimos. Ele era muito gostoso, mas você o superou.
— Vamos para a cama Quinho.
Chegando à cama, comecei a mamar na vara do Quinho. Chupei-o pra valer e disse no ouvido dele:
— Agora é minha vez de levar vara. Mete no meu cuzinho que eu cara dar para você.
— Vou-te foder como você me fodeu.
Fiquei de quatro na cama e Quinho começou a foder meu cuzinho. Meu tesão era tanto que eu não conseguia para quieto. Ficava de quatro, deitava, segurava as bolas do Quinho e pedia para ele meter.
— Mete Quinho. Mete que está muito gostoso. Enterra e segura enterrado. Bate uma punheta que eu quero gozar com sua vara no meu cu.
Fodemos a manhã toda e combinamos que Quinho voltaria no final da tarde para continuarmos fodendo.

Continua…

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