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Quando precisei de dinheiro

1337 palavras | 4 |4.23
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No começo dessa pandemia eu trabalhava de secretária num escritório que acabou se dissolvendo durante o isolamento rígido, sem conseguir se adaptar ao “trabalhe em casa”, e por causa disso fiquei desempregada pela falta de oportunidades, mesmo tendo experiência de quatro anos. Esse tinha sido meu primeiro emprego e literalmente na época eu não sabia fazer mais nada, mas como eu morava sozinha e precisava bancar o aluguel, além de comer óbvio, resolvi aceitar bicos de domésticas pra arrumar a casa dos outros e até tomar conta de crianças.
O começo não foi nada fácil, o trabalho de limpar a casa de outras pessoas é bem mais desgastante do que eu imaginava, pior do que cuidar de criança, mas sempre terminava tudo bem e com isso fui acumulando o dinheirinho pra somar ao auxílio todo mês. Porém as coisas mudaram quando conheci Abraão, um coroa aposentado que morava sozinho e não tinha parentes próximos, por isso recorria aos serviços de domésticas para manter a casa organizada. De início ele não me pareceu alguém ruim, pelo contrário, demonstrou ser bem simpático, estava sempre puxando assunto e fazendo perguntas…

— Mas qual sua idade, menina?

– Tenho 26 e me chama de Cássia, não sou mais nenhuma menina kkk

— Ah mas ainda é tão novinha pra tá trabalhando arrumando a casa dos outros, seu marido gosta disso?

– Num tenho homem pra me sustentar não, senhor… e é até melhor, assim não me preocupo com ninguém.

Depois de saber que eu era solteira suas perguntas ficaram cada vez mais incisivas, mas eu não cortava o assunto, respondia sem problemas. Alguns vezes peguei ele me olhando da porta enquanto arrumava seu quarto, eu usava uma blusinha fina e um shortinho curto pra não sofrer com calor. No momento em que fui me abaixar pra passar a vassoura em baixo da cama, ele sentou nela e apertou firme minha bunda com as duas mãos…

– Que merda é essa?

— Desculpa, menina… É que faz tanto tempo que minha esposa me deixou e ver uma bundinha linda como a sua empinadinha assim…

– Tá doido? Eu tenho idade pra ser sua neta, seu velho escroto! Vou embora agora, nem precisa pagar!

— Calma, calma! Não tem pra que sair assim… Você tá precisando do dinheiro, né?

Nessa hora já estava puta e pronta pra ir embora, mas ai vi ele abrindo a gaveta do móvel ao lado da cama e tirando um maço de notas de dentro, colocando em cima da cama…

— Vou te dar 500 se me chupar agora e dou mais 2.500 se me deixar te comer depois.

– Que caralho, você acha que eu sou uma puta?

— Não minha garota, mas se tá limpando casa nessa idade é porque precisa do dinheiro.

– Filho da puta de merda.

Pelo dinheiro que ele ofereceu não podia recusar, era o suficiente pra dois meses sem me matar de trabalhar. Mesmo com raiva, me ajoelhei na frente dele e prendi de novo o cabelo…

– Se você fizer alguma gracinha eu te denuncio por assédio.

— Fica tranquila.

Ver a expressão de alegria no rosto dele só me deixou mais nervosa, então decidi que ia acabar com esse velho no boquete e convencer a me pagar os 3.000 só por isso. Mas quando vi o tamanho daquele pau minha confiança diminuiu um pouco, nem tava duro ainda e já era da grossura de uma pamonha, o cheiro forte também era meio estranho, mas enfrentei e comecei a chupar com força desde o início. Enquanto isso percebi ele abrindo um comprimido e colocando na boca, depois de mais algumas chupadas o pau dele tava duro como rocha…

— Isso menininha aaaah agora me mostra essa bundinha…

Com as mãos ele abaixou meu short até as coxas e veio com dedos por cima da minha bunda, alcançando minha buceta e também meu cu, onde usando o indicador pra amaciar minhas preguinhas. Enquanto isso eu continuava a chupar seu cacete com tudo, mas nada dele gozar. Nisso ele tirou o pau todo babado da minha boca e me debruçou na sua cama com as pernas de fora, ficando atrás de mim…

– Põe uma camisinha, não é seguro hoje…

— Não precisa meu amor, relaxa…

O safado aproveitou minha saliva pra lubrificar seu pau e forçou de uma vez no meu cu, me segurando pela cintura sem me deixar fugir. Me lembro de ter gritado de dor até o momento em que ele atarrachou aquele caralho na minha bunda que eu só havia liberado uma vez quando ainda era virgem…

– Aiin caralho! Devagar! Não empurra!

— Nossa… aah é a primeira vez que meto no cuzinho de uma morena…

Sentia a pressão dos seus dedos na minha cintura enquanto ele tentava se acostumar com o ritmo em que metia o pau em mim. Quando notou que meu cu estava mais relaxado, passou a socar com força pra arrastar a cama a cada metida. Era doloroso demais pra mim, mas olhar o dinheiro em cima da cama me fez resistir, apertando os lençóis enquanto estava sendo enrabada por aquele velho…

— Tá uma delícia seu cu viu Cássia? Vale cada centavo.

– Não me provoca aainn

Já tinha uns cinco minutos quando o pau dele deu uma escapada do meu cu senti um alívio momentâneo antes de começar a arder, mas então o safado aproveitou e meteu na minha buceta com força, bombando rápido e apertando minha cintura…

– No pelo não, porra! Hoje não!

— Que bucetinha pequena aaah

A sensação dele entrando e saindo de mim começou a ficar prazerosa e com o ritmo meus gemidos foram fluindo, percebendo isso o coroa saiu de trás de mim e sentou na cama, batendo nas coxas com as mãos…

— Senta aqui minha cavala morena.

– Filho da puta, só consegue comer mulher com dinheiro.

— Então você é minha nova putinha?

Fiquei calada pra não dar um tapa na cara dele e naquela altura até estava aproveitando a situação também. Quando sentei no seu colo, ele aproveitou pra abocanhar meus peitos por baixo da blusa, mamando neles como um bezerro. Enquanto isso eu rebolava lentamente na sua rola até sentir ele encher minha bunda com o tapa, como se pedisse pra acelerar, não demorando muito pra cama começar a ranger com minhas sentadas…

— Que tesão morena… Assim eu vou querer mais.

– Aproveita miserável que tu nunca mais vai me ver!

— Ah é? Então toma.

Nessa hora ele me segurou firme pelo quadril e meteu com força, tanta força que eu quase cai pra trás. De onde vinha tanta força eu não sei, mas quando eu senti era tarde, o pau dele começou a despejar uma puta gozada na minha buceta, só percebi o quentinho do melado escorrendo conforme ele iria diminuindo o ritmo e metendo fundo…

– Você gozou dentro?! Tá maluco? Eu te disse que hoje não.

— Comigo é porra na buceta e cala boca… Aiih que delícia.

Me abraçava enquanto babava no meus peitos e bombava algumas vezes até o pau dele escorregar pra fora de mim, junto da porra dele que me preenchia. Sai de cima dele na hora, puta e comecei a me vestir pra ir embora, pegando o dinheiro em cima da cama…

— Me procura de novo se tiver precisando de dinheiro, menina.

– Vai se foder, seu merda.

Sai daquela casa direto pra farmácia atrás das pílulas pra evitar uma gravidez daquele merda, mas com o dinheiro consegui me estabilizar até entrar em outro emprego. Só que não foi a última vez que nos encontramos…

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4 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrb

    Ficam brincando com os velinhos né cadela, olha só ni que deu. Pensa que não sabem foder? Mas te deixou com o cu ardido e com a buceta cheia e se cagando de medo de gravidez de velho. Kkkkkk conta mais fiquei cheio de tesao. Valeu seu Abraão!

  • Responder M. Morenno ID:fuos3f20j

    Muito bom o conto!! É difícil encontrar um conto bem escrito assim.
    E se tiveram outros encontros, com certeza teve mais transa…

  • Responder randomwriter ID:gsun3049k

    Tenho a impressão de já ter lido mas sla MT bom

  • Responder randomwriter ID:gsun3049k

    Tenho a impressão de já ter lido … Mas sla
    MT bom
    @edihzin tlg