Precisando do dinheiro de novo

Poucos meses depois do que aconteceu com Abraão eu consegui um trabalho graças a recomendação de uma amiga da academia, na verdade ela me indicou ao marido que tinha acabado de abrir uma clínica odontológica e estava precisando de uma atendente pra agendar as consultas. Fiquei animada e despreocupada de ter que continuar fazendo pequenos bicos arrumando casa, então no primeiro dia fui bem cedo pra me encontrar com meu no chefe. O consultório dele era num apartamentinho alugado, ainda pequeno, mas como ele trabalhou muito tempo em clínicas pela cidade, tinha bastante clientes de confiança mesmo em período de pandemia…

– Muito obrigada pela oportunidade, dr. Taveira. Não sabe como eu estava precisando de um trabalho.

— Não precisa disso, você e amiga da minha esposa, pode me chamar de Wagner só e espero que possamos nos ajudar nesse momento complicado.

Assim ele me explicou como gostaria de dividir a carga de trabalho, separando os horários pra o atendimento aos clientes. Devido ao isolamento apenas três os quatro clientes agendam consulta por dia, então na maior parte do tempo eu passava apenas atendendo as ligações. As primeiras semanas se passaram e eu já tinha me acostumado a rotina, até que um dia num final de tarde as coisas começaram a se complicar…

— Cássia você pode ir mais cedo hoje.

– Mas ainda há uma consulta marcada.

— Não precisa se preocupar, eu mesmo cuido disso, te vejo amanhã.

Não retruquei e muito menos recusei, apenas peguei minhas coisas e fui embora. Já no ponto de ônibus me dei conta de que esqueci meu carregador no apartamento, então voltei puta da vida por ter de caminhar três ruas de volta pra o prédio. Assim que subi e entrei, ouvi um barulho vindo do consultório, na hora reconheci que eram gemidos. Me aproximei devagar e vi a porta encostada, somente uma pequena brecha por onde consegui enxergar Wagner recebendo uma chupeta de uma mulher que não era a esposa dele, era bem mais nova, devia ter entre 18 e 20 anos. Na hora me surpreendi, mas depois parando pra pensar não era tão surpreendente, ele é um quarentão em forma e ainda por cima doutor, claro que devia ter uma ninfeta como amante. Quando notei o olhar dele na minha direção, sai rapidamente da brecha e corri até onde deixei meu carregador, depois fui embora sem saber se ele tinha me visto ou não. Como era uma sexta, não tinha consultas marcadas no final de semana, então passei esses dias até pensando se eu deveria ou não contar a esposa dele. Porém isso poderia custar meu trabalho e seria complicado conseguir outro nessa altura, por isso resolvi manter o silêncio. Na segunda fui trabalhar como se nada tivesse acontecido, tentei ver no comportamento dele algo que pudesse dar dicas de que tinha me visto e eu também tentava disfarçar como quem não viu nada, mas nada pareceu diferente, logo acreditei que estava tudo bem. Quando a última consulta passou, entrei no consultório pra repassar os horários das do dia seguinte…

– Aqui está as consultas de amanhã, precisa de mais alguma coisa?

— Não, não… na verdade, eu gostaria de te pedir uma coisa. Acabei de receber um equipamento novo e queria testar antes de começar a usar pra valer, se importaria de ser minha cobaia?

– Não é nenhum motor, né? Só de ouvir o barulho me sinto nervosa.

— Claro que não, são lentes apenas, assim aproveitamos e te faço uma revisão.

Pra mim aquilo não pareceu ser nada demais, então apenas aceitei e me deitei na mesa. Ele se aproximou e começou a examinar minha boca…

— Sua saúde bocal é perfeita, dá pra ver que não sai por aí abrindo a boca pra contar tudo que vê.

Nesse momento eu olhei pra ele um pouco espantada e ele me encarou de volta nos olhos, pude sentir só nessa troca que ele realmente tinha me visto naquele dia…

— Não precisa me encarar assim, Cássia. O que você viu não é nada demais, tanto que não contou a minha esposa, certo?

Eu concordei com a cabeça enquanto ele ainda mexia na minha boca, então senti seus dedos pressionando minhas bochechas enquanto ainda me encarava nos olhos. Confesso que por um instante me senti amedrontada, até minhas pernas estremeceram…

— Seria muito ruim se ela descobrisse algo assim e você esteve esperando muito por um trabalho.

Eu havia entendido o recado, na verdade isso tudo já tinha se passado pela minha cabeça, eu não iria arriscar meu trabalho pra resolver o problema do casal e ele sabia disso. Porém isso foi só o começo da sua chantagem…

— Você tem uma boca tão bonita.

Ele passou o polegar nos meus lábios e desabotou a calça, tirando a lente da minha boca e botando o pau em cima do meu rosto. Não bastava meu silêncio, o filho da puta ainda queria me humilhar. Fui caçando a cabeça do caralho dele com os lábios e comecei a chupar devagar, sentindo endurecer dentro da minha boca enquanto ele forçava cada vez mais, puxando minha cabeça contra o quadril dele…

— Que delícia, bem melhor que a da menina que você viu naquele dia.

Fiquei pensando se ela também tinha sido chantageada assim, parando pra pensar eu não conhecia em nada aquele homem. Enquanto eu mamava seu cacete, ele abria os botões da minha camisa, apertando meus peitos por dentro do sutiã, descendo a mão pela minha barriga e abrindo minha calça onde entrou com tudo por cima da calcinha, me tocando com força sem parar de forçar o pau contra minha boca, somente após alguns minutos ele tirou de dentro…

— Você é casada? Namora?

– Não…

— Melhor assim.

Puxou minha calça até os joelhos e levantou minhas pernas, abraçando elas contra o corpo e encaixando o pau dele na entrada da minha bucetinha com a calcinha de lado…

– Põe uma camisinha pelo menos, eu não tomo remédio.

— Relaxa princesa, não vou gozar nessa xoxotinha ainda.

Senti a pressão do pau dele entrando inteiro em mim e de cara começar a meter forte. Precisei me apoiar na cadeira como pude pra não cair e tentei ao máximo não gemer, mas que caralho gostoso o desgraçado tinha. Parecia que a cada metida minha buceta derretia na pica dele, logo eu me vi gemendo que nem uma putinha pra ele. Foi quando resolvi aproveitar, afinal se era pra me fuder que pelo menos eu gozasse…

— Tá gostoso, é? Aposto que os macho da academia é tudo em cima de uma cavala como você.

– Filho da puta aaah sua esposa também.

— Sua cachorra… Vou calar sua boca gulosa.

Quando ele tirou de dentro da minha buceta, puxou meu cabelo e me fez engolir o pau dele de novo. Talvez por ser dentista seu fetiche era esse, mas a cada vez que me fodia, ele me botava pra chupar. De pé ele me comeu por trás durante alguns minutos e me botou pra mamar de joelhos, depois de ladinho em cima da cadeira, meteu com força na minha bucetinha, mas sem gozar socou o cacete na minha boca de novo. Tanto minha buceta quanto meus lábios estavam ficando vermelhos e inchados daquilo. Quando o safado me botou pra sentar nele, controlei o ritmo e cheguei até a gozar. Ele apertava minha cintura e chupava meus peitos, mas nem parecia perto de terminar…

— Que tesão você, boquinha gostosa e xoxotinha macia derruba qualquer homem.

– Eu dou quando você quiser se aumentar meu pagamento.

— Já sei que aumento vou te dar.

Ele passou o dedo no meu reguinho, tocando meu cu enquanto comia minha bucetinha devagar. Fiquei com medo de ser enrabada de novo, mas então ele me empurrou de joelhos e voltou a meter o caralho na minha boca, dessa vez com mais violência…

— Engole tudo vai.

Ele puxou pra fora e deixou só a cabecinha na ponta da minha língua enquanto esporrava, enchendo minha boca e melando meu rosto. Me fez engolir e ainda limpar o pau dele depois de terminar de gozar, só então o safado me liberou…

— Vou considera seu aumento, delícia. Só mantenha a boca calada.

– Como as coisas ficam então?

— Nada muda, seu trabalho está garantido se ficar quieta. Venha quando eu te chamar e está tudo bem… agora vaza antes de te comer de novo.

Terminei de me vesti e sai rápido, as consultas acabaram as 16h e já era quase 18h. Fui pra casa com a buceta doendo e gosto de pau na boca, mas pelo menos mantive meu emprego por enquanto…

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