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Perdi meu cabaço com um empregado do meu avô

1261 palavras | 1 |3.18
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Essa historia é fictícia. A intenção e ilustrar o fetiche

Moro em São Paulo, minha mãe nasceu e foi criada em Sergipe, por isso quase todo ano vamos visitar meus avós, pra fala a verdade odeio ir, o Sitio e cheio de bicho e sujo, mas fazer o que minha mãe não deixa que eu fique me casa, mesmo tendo 17 anos.

Depois de minha mãe me arrastar por todo canto da cidade , consegui voltar pro Sitio , que está vazio , busco um ponto que tenha sinal , mas é difícil , passo pelo empregado do meu avó , um ele deve ter uns 23/25 anos , é novo , o mesmo ara o chão para o plantio, sujo de terra e cheirando muito mal, rapidamente de afasto. Por varias vezes ele me encoxou e ficou olhado para meus seios.

Falo com meu namorado e algumas amigas, porém com a internet vaga desisto , volto para o Sitio, coloco meu biquíni e vou para o rio que não e longe da casa tiro algumas fotos e entro na água , nado um pouco , tomo um sol e faço uma sessão especial para mandar depois para meu namorado. Nem percebo a noite chegando , mas uma voz rouca e grave entra em meus ouvidos.

— Seu avó esta te chamando, para o jantar. – me levanto e vejo o empregado ainda sujo, ele olha meu corpo dos pés a cabeça, sorri e volto pro sitio.

No dia seguinte , percebo o olhar fixo em mim , do empregado quase o dia inteiro , pra fala a verdade gosto . A partir de então comecei a mostrar meu corpo, usar roupas mais curtas e decotadas.

Um dia minha mãe pediu para levar um pedaço da torta que fez , até a casa dele , não era longe uns cinco minutos, mas tinha que passar por meio do mato, quando cheguei vi uma imagem esplêndida, sem camisa e só de cueca , ele pegada lenha para colocar no fogão, sua rola marcava o a cueca, dão eu para saber o tamanho , mas deu pra ver que ela grossa e grande.

— Talita! – ele disse supresso , dei a torta e fiquei o observado , depois foi embora.

Alguns dias se passaram, algumas vezes ele passa a mão em mim “sem querer”, mas a maioria das vez eu o provocava , apenas para sentir aquele olhar.

Foram dias de provocação ate minha mãe sair com minha avó iam fazer algo sobre religião, não lembro direito , meu avô estava bebendo e jogando com os vizinho, eu terminava me jantar, ele entrou pegou um copo d’agua , todo suado , abaixei o top e deixei uma parte do meu mamilo aparecer ele se aproximou , mas um barulho atrapalhou , me arrumei e não demorou pro meu avô entrar pegar algumas cerveja.

— Vô.- disse, ele me olhou.- O chuveiro queimou, onde posso tomar banho? – eu sabia a resposta , foi ai ser a mesma que deu pra minha mãe e avó.

— Vai na cara do Bruno. – ele disse olhando pro empregado.

— Claro, o chuveiro é ótimo.- o empregado diz.

— Espero.- pego minha coisa e sigo o Bruno, ele fica me olhando , sabia que já tinha tomando banho, mesmo gelado.

Chegamos na sua casa , ele me orientou e ia voltando para o sitio, terminar seu trabalho.

— Pode colocar o chuveiro no morno?- disse apenas enrolada , na toalha saindo da casa, ele apertou a pau passou por mim, o segui.

Virei de costas pegando o shampoo quando senti , suas mãos na toalha , me puxou contra seu corpo e depois me jogou na parede, apenas sorri como uma ninfeta.

— Vou de comer, até ficar sem andar.- ele disse.

— Espero.- respondi

Soltei a toalha deixando meu corpo nu , como um animal ele me atacou , me beijou com força , passou suas mãos ásperas por me corpo , pulei e cruzei minha pernas em seus corpo, meu pescoço ficou na altura de sua boca, o safado o chupou deixando marcas vermelhas , que mas tarde se o tornaram roxas , passei minha unhas em suas costas o marcando também, minha buceta roçava sua calças , sua boca foi me marcando até chegar em meus seios, os qual mamou como um bezerro.

Ele me levou para o quarto e me jogou na cama , ficou em pé e me viu encantinhar até sua calça , tirei seu cinto , lentamente baixei sua calça e vi seu pau saindo da cueca, peguei sua rola e massageei , era a maior que ja tinha visto, a no meu namorado não tinha mais que 13 centímetros a dele chega a 17 no mínimos , mesmo inda tendo meu cabaço, minha boca era experiente , o chupei , enfie quase tudo até minha garganta , apertava suas bocas e o mesmo gemia , tirei a boca e lambi bem devagar , coloquei sei pau pra cima e abocanhei suas bolas, não demorou para sentir seu goza pingando , lambi cada gota de sua goza , não tinha muita , me ajoelhei e passei seu pau pelos meus seios.

De forma bruta ele me empurrou , me olhou com uma besta e terminou de tirar as calças e camisas.

— Vai demorar? – disse , ele me deu um tapa e sorri.

— Sua cachorra quem manda aqui sou eu.- ele diz e me deito , abro minhas pernas deixando exposta minha buceta lisinha pra ele.- Uma vadia , eu gosto assim.

Sem nenhuma cerimônia ele entrou , forte e durou , apenas gritei sabendo que ninguém ia ouvir , rebolei em seu pau , ele saiu e bateu o pau sujo de sangue na minha barriga e voltou a me penetrar , segurou meu quadril com uma brutalidade sem igual e socou mas forte e rápido , cada vez mais fundo e rápido, nossos corpos se chocavam criando um estalo alto , segurei na cabeceira da cama , meu corpo de arqueava , quase não toca mais o coxão gritava de prazer e ele também , ele saiu de dentro de mim e cai na cama , ele respirava fundo tentando controlar , sentou na cama para se acalmar , esperei um pouco puxei Bruno pra cama e sentei na sua barriga , ele encarava meus seios , sentei lentamente em seu pênis e quiquei , arranhei seus peitoral perfeito e rebolei bem devagar , ele no inverteu e voltou ame foder como um animal, apertou meus seios e gritou liberando toda sua goza em mim , caiu em cima me mim, ficamos assim , me vesti e corri para o Sitio, vi que meu avô ja estava bêbado , mandei uma mensagem pra minha mãe e a mesma disse que não deveria esperar ela.

Voltei pra casa dele , o mesmo me encarou confuso e sorriu.

— Disse que eu não ai andar.

Seu pau se recuperou e voltou a me foder gostoso, quando cheguei no meu ápice enfiei minhas unhas em suas costas , ele continuo a me comer até gozar novamente.

No outro dia tomei uma pílula , maquie as marcas em minha pele , minha pernas doíam um pouco e minha buceta esta assada , passei por ele que trabalhava sem camisa , mas com a terra e sujeita, mal dava para ver os arranhões.

— Vou no rio me banhar.- disse.- coloquei uma camisinha que peguei no posto mais cedo em seu bolso e sorri.

— Vão nos ver.

— Minha mãe e vó estão despenando as galinhas , meu avô esta dormindo.- disse , ele sorriu começo a trabalhar mais rápido e em poucos minutos já me penetrava de novo

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1 comentário

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  • Responder pedro terra ID:1e684bwrwlci

    maravilha. Mas meteu, quebrou o cabaço e não tomou um banho antes, já que disse que estava sujo e fedorento!!!