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PARTE 3: Dando para os Pastores na Igreja

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Parte 3: Júnior é levado com seu amigo Fabiano na igreja para dar para os pastores visitantes. Lá foram usados de todas as formas.

Não nos falamos muito, nos higienizamos e voltamos pois ainda muitas rolas iam entrar na gente naquela noite.

Chegamos de volta com cheirinho de sabonete. Estávamos de pinto mole, eles tinham afastado as mesas e estendido duas colchonetes no chão.

Pastor Jaci e pastor Paulo estavam deitados um em cada colchonete.

– Você deve estar cansado, deite aqui. -Disse pastor Jaci, com seu jeito muito educado.
Ele se levantou e eu deitei de bruços.

O mesmo aconteceu com Fabiano e não demorou muito já levava rola do pastor Paulo que metia deitado sobre ele.

Pastor Jaci beijou quase meu corpo inteiro, me bolinando, pegando apertando minha bunda, cheirando meu corpo, até meter o dedo com vaselina dentro de mim. Dei uma estremecida e deixei ele fazer a vontade.

Começou me fodendo de bruços mesmo, depois me fez cavalgar de costas para ele, depois de ladinho, depois de quatro, onde ele me segurava forte pela cintura e me fodia com muita vontade. Eu gemia alto pois notei que isso o deixava muito feliz.

– AAAahhhh… mete tudo pastor… AAaaahh… OOhh… me come… mete mais… vai… vai…
Meu pinto mole acabou ficando meio bomba e pastor Jaci pediu para gozar na minha boca. Sentou no meu peito, fiquei chupando, ele batia um pouco, me colocava para mamar, depois batia mais até que veio gozar dentro da minha boca, mas acabou caindo mais no meu rosto, melando minhas bochechas, meus lábios e minha cara quase inteira.

Me senti satisfeito e ele também.

Fabiano cavalgava gemendo na rola do seu comedor, agora nem um pouco tímido, mordendo os lábios, fazendo de tudo sem nenhum pouco de inibição.

Saí da sala para lavar meu rosto e pastor Paulo colocava Fabiano de quatro e começava meter novamente naquela bunda lisa e bonita.

– Volta logo. -Falou pastor Jonas que estava sentado em uma das cadeiras do escritório de cuecas com um volumão se formando.

Meu coração gelou, pois tinha visto o que ele fez com Fabiano e agora era minha vez. Ao mesmo tempo sentia curiosidade de saber o que Fabiano tinha sentido ao ponto de gozar sobre a mesa.
Fui, me higienizei e voltei bem rápido, quase correndo.

Ele me esperava já de pé perto da cadeira, cheguei passei a mão estava duro em quase cem por cento.

– Quer ser a mulherzinha do pastor?

Eu só ri e balancei a cabeça que sim.

– Ou melhor você vai ser o machinho do pastor, o machinho que vai dar para o pastor como uma mulherzinha de bundinha gostosa.

Eu mal ligava para o que ele estava falando e já pensava como ele ia começar. Seria de quatro? Seria na colchonete? Seria de bruços na mesa?

Ainda tomei uns goles de refrigerante no bico mesmo da garrafa.

Ele me pegou nos ombros e levou para uma colchonete, os outros riam e se animavam para ver Jonas me usar do jeito que tivesse vontade.

Deitei de barriga para cima, ele deitou sobre mim e foi me fazendo carinhos, beijando meu pescoço, meu rosto, não beijou na boca, mas beijou perto, passou sua língua no meu ouvido, acariciou meu corpo com muita vontade, aquilo foi uma surpresa, pois não estava esperando algum carinho naquele momento e sim, talvez, depois que ele tivesse enterrado aquela vara toda em mim. Estava muito gostoso, aquele típico homem grande, forte, peludo fazendo tudo aquilo comigo.

Envolta todos se aproximavam, queriam ver de perto. Eu me derretia submisso a ele e ele me virou de bruços, me acariciando, depois de pegar, beijar e brincar bastante com as mãos na minha bunda ele passou vaselina nos dedos e foi enfiando, eu me mexia e gemia.

– Está pronto meu machinho?
– Sim, estou, estou pronto… -Falei bem dengoso.

Eu estava de bruços, pernas bem abertas com cotovelos na colchonete e logo recebi a cabeça no meu cuzinho. Foi forçando, passou a cabeça, soltei um gemido.

– Aaaahhhhh, hummmmm, uuurggg…

Ele ia entrando cada vez mais e eu me sentindo incomodado, se mexia, mas estava achando muito bom, tudo aquilo estava maravilhoso.

Senti seus pentelhos fartos encostar em minha bunda.

– Pronto, agora você é todo meu. -falou pastor Jonas.

Ele deitou sobre mim com todo aquele peso e ficou curtindo, me cheirando a nuca, passando as mãos ao lado do meu corpo.

Meu cuzinho estava em chamas e ele começou foder com vontade, bombando com maestria, eu sentia cada centímetro daquele mastro toda vez que ele quase tirava e enfiava tudo de novo.

Sentia um prazer em particular, quando ele ia forçando a rola sem entrar, então ela dava uma boa escorregada para dentro. Nossa era a melhor sensação do mundo.

– OOOooh… meu pastor… OOOoh… que delícia… OOOOhhhhh… AAAaahh…

Me fodeu de bruços por muito tempo, perdi a noção, pelos sons e movimentação em volta sabia que Fabiano estava sendo fodido denovo pelo barulho de “paf, paf, paf”.

Fui virado de frente com os pés próximo ao rosto do pastor Jonas e ele meteu de novo, depois de lado e ele abraçando uma de minhas pernas, depois deitou e eu cavalguei, depois levantei e encostei na parede e ele me fodendo.

– Fica de quatro, vou gozar agora meu machinho.

Obedeci, fui recebendo suas poderosas bombadas que jogava meu corpo para frente, suas mãos quentes em minha cintura, meu pinto estava mole, mas o prazer daquele momento era diferente de tudo que já senti.

Comecei gemer, respirar forte, murmurar, falar coisas sem sentido.

– Hummmm… ahhhhhh, mete mais, mete… mete tudo, mete tudo em mim… me fode, fode, me fode todo… vai…

– Isso meu machinho, geme na minha rola, geme…

Foi aproximadamente uns três minutos assim e ele explodiu em gozo dentro de mim, puxando meu corpo contra o dele.

– OOOOOOOOOOOoooooooohhhhhhh… -Berrou pastor Jonas enquanto aquela rola enorme pulsava fundo em mim.

Com uma das mãos, passei para trás do meu saco e peguei em suas bolas grandes, senti seu pau enrijecendo por várias vezes levando seu gozo para dentro da minha bundinha.

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