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Muleque de 11 encara macho de 25

2357 palavras | 14 |4.65
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O primeiro macho a gente não esquece, os sentimentos de apreensão e medo, se confundem com atração e tesão e quando percebemos já estamos fedendo.

Eu tento segurar meus gritos, é a primeira vez que sinto isso… Meu corpo convulsiona com o orgasmo intenso que estou tendo agora.
Me sinto tão cheio com o pau de 21cm dentro de mim, sinto seu movimento que entra me espremendo de dentro para fora, me alargando, tocando em pontos do meu corpo, que me fazem querer gritar e jogar mais meu cuzinho com força contra o homem adulto enorme em cima de mim.
E pensar que eu não queria à alguns minutos atrás, que estava com medo dele. Deuses se eu soubesse que seria tão insano, que me sentiria assim, teria deixado antes, teria deixado naquele dia, dentro da casa de ferramentas do meu pai.

Foi a quase um mês atrás, em um domingo de julho, eu estava correndo no quintal com muitas outras crianças do meu bairro. Depois do almoço meus pais iam deitar e eu e meus irmãos mais novos ficávamos brincando no quintal.
A mulecada se reunia e ia brincar no meu quintal, porque era o maior quintal do bairro, cheio de árvores frutíferas, balanços… Nesse domingo algo de incomum aconteceu, um adulto apareceu do nada, se enturmou e até ensinou um novo jogo pra gente: o sete pegados; uma mistura de pique-pega com queimado.
Ele devia ter uns 25 anos, branco bronzeado, olhos negros, corpo tonificado e muito molecão. Ele parecia um gigante perto da gente. Era muito divertido, seu cabelo era medio e castanho claro, balançava como uma grina quanto ele corria, parecia uma cavalão. Apesar disso, era super cuidadoso com os mais novos.

Nos falamos quando ele me salvou de levar varias boladas em uma partida. Apartir desse momento, César passou a correr comigo, me ajudando a escapar e a vencer.
Mais tarde, eu estava tentando subir em uma mangueira e ele apareceu do nada, já pegando na minha cintura e me levantando. Assim que alcancei o galho, ele me apoiou pela bunda até que eu conseguisse subir de vez.
Apanhei varias frutas e ia jogando para os amigos que estavam embaixo. Depois de descer e distribuir as mangas entre os amigos, fiquei sentado em um tronco, César sentou ao meu lado.

– Eu sou Gustavo – Disse estendendo minha mão pra ele.

– Eu sou o César, o Frank tá aí?- Disse pegando minha mão, apertou, mas não soltou.

– O Sr. Conhece meu pai?

– Conheço, te conheço desde pequeno também. Eu e teu pai somos amigos, sempre venho da capital passar as férias aqui.

– Quer que eu avise ele que está aqui?

– Não precisa não, depois passo aí com ele…

– Gus nós vamos jogar bola lá no campinho da rádio, vem logo! – Gritou meu irmão.

– Já vou! – Gritei.

Quando levantei e ia correr, César continuou segurando minha mão.

– Fica aqui comigo Gus.- Ele me olhou com cara de pidão, achei a expressão dele engraçada e voltei a sentar ao seu lado.

Estávamos suados, e eu estava sujo de terra e folhas. Minha camiseta estava imunda. César tirou a dele e reparei que tinha um peito grande, com pelos dourados e mamilos pontudos rosas. Não sei o motivo, mas fiquei olhando o corpo dele. Era todo grande, uma bundona, coxas grossas, panturrilhas fortes, pés largos.

– Valeu por ficar comigo.- Ele me olhou e sorriu. Afagou meus cabelos castanhos cacheados com sua mão enorme.

– Tu é um moleque muito bonito.- Me disse me olhando de um jeito serio. Sorri feliz em resposta a ele.

– Teu rosto tá sujo de poeira.

César, então acariciou meu rosto de um jeito suave, meio que limpando e senti algo no meu estômago, era algo meio frio… quando senti que ele ia parar, movimente meu rosto esfregando-o em sua mão, como um bichano carente. Ele voltou a me tocar e fechei meus olhos, senti seus dedos tocarem minha nuca, o calor da mão era bom, era um pouco áspera e com alguns calos, mas era bom. Senti meu corpo reagir também, pequenos espasmos no meu pênis e em meu cuzinho. Suspirei e quando abri meus olhos ele estava com cara de surpreso. Seus olhos me olhavam como se estivesse me avaliando todo, parecia querer me dizer algo, mas não sabia como começar.

– muleque dengoso – Disse por fim me olhando nos olhos. – Gosta de carinho né?- Perguntou fazendo movimentos na parte de trás da minha cabeça.

– Gosto – Respondi com a voz meio ofegante. A sensação gostosa na minha pelve só aumentava.

– O Frank deve te encher de carinho, né?

– Não, o papai não é assim com a gente.

– Quantos anos tu tem?

– 11.

– Tu tem namorada?

– Não.

– Não!? Mas tu já tá grandinho. E namorado tu tem? – me disse olhando sério.

Eu devo ter feito cara de surpreso, por que ele riu, balancei um não com a cabeça. A ideia de dois meninos juntos, era coisa de bicha, de viado. Mas eu gostava de ser tocado por outros meninos, abraçar meus amigos e nas raras vezes que meu pai era carinhoso, me sentia muito bem.
– Tu gosta de mulher ou de homem?

– E-eu não sei. Nunca nem beijei.

– E se tu beijasse um homem? Será que tu ia saber?

Meu coração acelerou. Eu não sabia o quê responder.

– E se fosse comigo? Eu juro que não vou contar pra ninguém!

Meu  cuzinho piscou espasmando. A imagem de beija-lo como nas novelas que passavam na TV, fazia minhas pernas tremerem.

– O que tem ali naquela casinha?

– É a oficina do meu pai.

Era uma pequena construção de madeira pintada de banco, sem janelas, só uma porta pintada de vermelho. Meu pai à ergueu no começo do ano, pois, minha mãe não queria mais a bagunça dele dentro de casa. Nela as três paredes eram cobertas por prateleiras contendo chaves de tudo quanto é tipo, ancinhos, facões, enchadas e também peças de motores de carro, geladeiras, tratores, motos. Enfim era o lugar onde meu pai guardava os cacarecos dele.

– Que bom, pensei que fosse uma privada. Tu vai entrar lá e me esperar tá? – Disse levantando e indo em direção ao jardim.- Vou dar um olho aqui.

Ele continuou andando e sumiu entre as roseiras.
Eu não sabia o que fazer, eu queria fazer aquilo, mas era tão errado! E se nos pegassem? E se eu gostasse de homem? E se ele contasse pra alguém? Eu estava cheio de dúvidas, mas quando me vi já estava entrando na casinha.
Eu estava nervoso, inquieto, preocupado e comecei a organizar algumas chaves e parafusos para me distrair. Então a porta se abriu com um rangido e a luz entrou. Ouvi seu passos se aproximando de mim, minhas pernas tremiam. Senti sua mão tocando meus cabelos, descendo pelo meu pescoço até minhas costas. Meu corpo arrepiou todo e fechei os olhos, suspirei ao sentir mais do seu corpo tocando no meu.

– Diz pra tua mãe que tô indo pescar- Disse meu pai pegando a vara de pesca que estava pendurada à minha frente.

Fiquei estático, quase em pânico. Ele me olhou percebendo.
Meu pai era enorme, muito alto, musculoso, tem traços indígenas como o cabelo liso e muito negro, o corpo quase sem pelos e a pele bronzeada em um tom rosado.

– Que foi menino? Oquê tá fazendo aqui sozinho?

– N-nada pai.

– Eu sei quando tu tá aprontando.

Fiquei quieto.

– Não empresta nenhuma ferramenta minha. E se for construir alguma coisa, bota tudo no lugar quando acabar, viu?

– tá bom pai.

– Cadê os teus irmãos? – perguntou colocando linhas e iscas em uma velha bolsa-carteiro.

– No campinho da rádio.

Ele se agachou até olha diretamente nos meus olhos e colocou sua manzarrona no meu ombro.

–  Gus, tu é o irmão mais velho, não pode deixar eles sozinhos!

– Tá bom pai- Falei meio tímido.

Ele fez carinho em meu rosto e estávamos tão próximos, minha pelve pulsava e meu cuzinho também. Em um tipo de impulso, dei um selinho nele. Ele riu e me abraçou.

– Dengoso do pai! – Cheirou meu pescoço e ai endoidei de vez, com o peito acelerrado, segurei seu rosto com minhas mãos e lhe dei outro selinho, mais demorado que o primeiro, ele me olhou de um outro jeito agora, parecia confuso.

– Gus tenho que ir.

Levantou impaciente e saiu.

– Bora, vá ver teus irmãos! – Gritou do lado de fora.
Fiquei olhando as tábuas do chão. Que merda eu tava fazendo? Papai era muito bravo e tinha pouca paciência com a gente.

A porta abriu e dessa vez era César.

– Tá tudo bem? Vi teu pai saindo daqui.

Balancei um sim com a cabeça.
Ele chegou mais perto devagar.

– Olha! o Frank finalmente organizou a tralha toda dele.- Comentou rindo e olhando as prateleiras.

– Gus tu ainda quer o beijo?

– Eu acho que quero, mas tem que ser rápido, porque tenho que pegar meus irmãos no campinho.

– Relaxa vai ser rapidinho. Mas tu quer?

Ele chegou mais perto e abaixou até ficar com o rosto próximo ao meu.
Balancei um sim.

– Tem que abrir um pouco a boca, vou por minha língua, você tem que mexer a sua, elas vão se tocar tá?- Disse tocando o meu rosto, eu estava tremendo. Ele riu – Ei relaxa, elas só vão brincar de esfrega-esfrega.

Eu ri também. Cesar passou seu braço em minha cintura me levando pra ele, com a mão fez carinho em minhas costas me relaxando.

– Ei olha pra mim.
Olhei.
– Tu quer?

Balancei um sim.

– Então fala.

– Eu quero.

– Quer o quê?- Disse bem perto, eu conseguia sentir o seu hálito.

– Quero te beijar.

E ele beijou. Primeiro um selinho suave, depois um outro mais molhado, onde ele estragou seus lábios nos meus, no próximo, eu por instinto abri um pouco a boca e a língua dele entrou. Meu corpo todo contraiu e então relaxou, minha língua já dançava com a dele, um pouco disritimada, mas entregue.
As mãozorras percorriam todo meu corpo de menino, me excitando, me deixando mais quente e mais safado. Comecei a esfregar meu corpo no dele, e quando seus dedos tocaram meu cuzinho, eu o forcei contra eles.
Me ouvi gemendo, enquanto ele beijava meu pescoço e levantava minha camisa e quando chupou meu mamilos, eu delirei, segurei seus cabelos com firmeza.
Perdi a noção de tempo, de lugar e do perigo, só queria que aquele homem continuasse a me fazer sentir daquele jeito, completo, pleno e delirante.

– Caramba muleque! Quê isso! Com certeza tu gosta de macho!- Me disse recuperando o fôlego- Vira de costa!

Virei. Ele abaixou meu short com cueca e tudo.

– Bota a palma da mão no chão.- Disse batendo na minha bunda.

Fiz o que ele mandou e ele abriu mais minhas minha bundinha. Ele cuspiu e com os dedos ficou contornando meu cuzinho, as ondas de prazer deixavam minhas pernas molengas e tive que me esforçar para não cair. Então senti o calor do pau enorme dele me tocando, era macio, mas ao mesmo tempo forte, duro, pulsante.
Ele fez pressão e senti meu cuzinho sendo espichado e forçado para dentro, como um funil, soltei um gemido de dor.

– Calma. Deixa eu te fuder gostoso, deixa?.- Pediu gemendo enquanto cariciava minha bunda e minhas costas.

Ele, então tentou de novo, colocou mais saliva, segurou minha cintura e socou seu pauzão, enquanto me puxava para trás com firmeza. A pressão que fez era muito gostosa, mas então meu cuzinho começou a dilatar e a um ardor horrível me atingiu, a sensação de corte me deixou alerta. Ele parou cuspiu mais uma vez, nesse momento, eu olhei por entre as pernas e vi seu pau, era enorme, mais grosso que meu braço, percebi que não ia entrar nunca e se entrasse ia me bandalhar todo. Quando ele empurrou de novo, levantei em um pulo, já correndo em direção à porta.

– Não vai caber! – Disse puxando minhas roupas.

– Ei, ei, calma – Disse vindo em minha direção- Vou fazer com mais carinho, vem logo aqui!

– Não dá! – Respondi decidido.

Saí correndo da casinha sem olhar para trás e quando estava quase chegando às roseiras, encontrei minha mãe trazendo meus irmãos. Eu quase gritei de susto.

– Onde era que tu tava!? Hein!?- Falou irritada- Deixou eles sozinhos! E nada de rua! já chega! Pode indo tomar banho!

Ela passou por mim com pressa. Fui andando e me senti mau por deixar o César lá. Voltei à casinha, mas ele não estava mais lá. No chão estava uma mancha molhada de saliva onde estivemos.
Senti no ar aquele cheiro característico de sexo, me deixando duro de novo, lembrei do que aconteceu nesses poucos minutos atrás e constatei que: Eu gostava de homem mesmo e queria fazer de novo.
Estava aflito e enquanto entrava em casa para tomar banho, me perguntava se César ainda ia querer falar comigo, depois de ter fugido dele.
Mau sabia eu, que isso era só o início.

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14 Comentários

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  • Responder Transdopapai ID:1eb50yhc4gcs

    O primeiro foi meu pai e nunca esqueci… teleg transdopapai

    • Fran16 ID:1dzq4ay6xpwe

      fui comido a força várias até ficar mansinho e deixar

  • Responder Baby Boy ID:1ecbgj1326xg

    Poxa… Merecia ter tido uma continuação

  • Responder Rui ID:8cipsdpb0c

    Uma vez um muleque de 11a na hora que a cabeça entrou, escapou e saiu correndo, mais um mês depois gemeu gostoso, só que coloquei só metade.

    • Dymitri castro ID:muiumrb09

      Também já aconteceu comigo, só que peguei antes de sair do quarto aí mano cstei a chave no alto do armário, o lek sofreu um pouquinho rsrsrsr

      @Guerra999

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Continue estou quase gosando sem mesmo tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando no seu cuzinho gostoso.

  • Responder Felipe ID:gsudr86ib

    Perfeito, que tesão

  • Responder Ivão ID:83100j6rd4

    Realmente,dois viado metendo sobe um fedô desgraçado!

  • Responder Tio pentelhudo ID:81rcofs940

    Delicioso , logo vai dar esse cuzinho

  • Responder Bob ID:1dai2s9hr9

    Muito bom 👏👏👏👏👏 tomara que ele te arrombei com força no próximo.

    • Tio pentelhudo ID:81rcofs940

      Assim é mais gostoso, meter e ouvir o leque gritar, porra

    • Osvado ID:g6203vmoh

      Vai logo dar esse cu.voce vai gostar

  • Responder Cley ID:8cipya6yzk

    Tesão, continua ligo

    • nick ID:89cszerhrd

      Muito bom o conto.. tele: nick98765