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Minha história com meu filho

997 palavras | 8 |4.53

Minha história começou quando eu tinha 26 anos e meu filho 7 anos. Eu sempre soube que gostava de homens também mas a paternidade aflorou sentimentos.

Há bastante tempo eu só trabalho de freela e em casa, a mãe do meu filho pedia para deixá-lo comigo nos dias da semana que ela trabalhava a noite pois era mais perto para levar/buscar do que na mãe dela, e incomodava menos também. Ele estava crescidinho, com 7 anos, eu o ensinava a tomar banho, a lavar o piruzinho, o bumbum e tudo mais, mas ficava de fora do chuveiro com o pau latejando. Mas eu sabia o que iria acontecer depois. Como só tinha uma cama ele dormia comigo e só de cueca, em geral, fazia conchinha com ele, mas só quando tinha certeza que ele estava dormindo é que me aproximava mais, tirava meu pau duro para fora e roçava na bundinha dele. Criança tem sono pesado, então não acorda fácil. Tirava a cuequinha dele, colocava meu pau quente entre suas pernas e fazia um vai-e-vem gostoso roçando no seu saco até eu gozar. Que delícia. Em algumas ocasiões ele até pareceu querer despertar, então me continha. Mas isso durou bastante tempo.
UM OUTRO PASSO
Após um tempo e quando ele estava mais crescido, já comecei a tomar certas atitudes que ficássemos mais a vontade como dois homens. Então, quando ele estava comigo, andava mais de cueca, mijava com a porta aberta e trocava de roupa na frente dele, até que comecei a entrar no banho com ele. Na primeira vez tentei ser o mais natural possível porque também considero que isso não deva ser um tabu. Eu e meu irmão tomamos banho com nosso pai por bastante tempo também. Eu, claro, sempre olhava para rola do meu pai.Nesse primeiro dia eu já tinha batido uma punheta e me concentrava muito porque não queria ficar de pau duro ali na frente do meu filho. Coloquei ele para o banho e deixei se molhando e logo depois fui eu. Claro que meu pau chamou a atenção, mas agi naturalmente. Ele também não falou nada. Mostrei o ritual de se lavar mas não queria tocar nele naquele dia. Na verdade não foi só naquele diz mas por um tempo, eu não queria muito porque não queira ficar de pau duro mesmo e de repente assustá-lo.Com o passar do tempo o banho foi se tornando mais natural. Começava a ajudar ele a se lavar e pedia para ele me ajudar também esfregando minha costas. Tentava fazer um ambiente descontraído. Aquele dia, finalmente, chegou. Queria falar do meu lulu. Respondi as perguntas dele dizendo que eu era adulto já, que ele ainda ia crescer, essas coisas. Em um dia, ajudando ele a se lavar, ele fez a pergunta: posso lavar seu lulu? Então abaixei, o abracei e expliquei para ele toda a situação; que aquilo deveria ser um segredo nosso, que outras pessoas poderiam não entender e me fazer coisas ruins. E também o que iria acontecer com meu lulu quando pega nele. Pronto, ficou assustado mas também fascinado. Ali começava muita coisa e, com o passar do tempo, todos os dias que ele não estava comigo me deixavam na grande expectativa do dia que ele fosse estar. Já dormíamos sem roupa, mas só deixava para encoxá-lo quando ele dormisse.
UM TEMPO DEPOIS
Com o passar do tempo ficamos mais íntimos e aconteceu a situação dele querer ficar polegando meu pau duro durante o banho. Ensinei ele a punhetar enquanto também fazia com ele, mas ainda não fazia nada com o cuzinho dele. Mas isso mudou quando ele teve que usar supositório para prisão de ventre. Ele se debruçava na cama e levantava a bundinha para eu colocar o remédio. Me dava um misto de medo e tesão, mas não faria nada com ele que pudesse machucá-lo, tão pouco algo que ele não quisesse também. Mesmo depois que o remédio acabou, dizia que tinha que colocar, mas fazia com o dedo e usava sabonete. Ele ficava mexendo no celular e eu dizia para não olhar para trás que ia demorar um pouco também. Com uma mão enfiava o dedo no cuzinho dele e com a outra batia uma punheta apertando meu pau para compensar a falta de movimentos. Gozei muito assim. Repetimos isso algumas vezes mas não muito para que não ficasse estranho caso ele falasse com a mãe.
MAIS RECENTEMENTE
Percebendo ou não, o lugar preferido dele na minha casa passou a ser meu colo, com aquele esforço para se ajeitar na direção do meu pau e se esfregar um pouco. Quando estávamos em lugar público tinha que inventar alguma desculpa para ele não ficar no meu colo. Então veio a pandemia e um tempo depois os pais da mãe dele decidiram ir para o sítio com receio do vírus. Ela disse que ia levar meu filho também, o que achei bom porque seria mais seguro. Foi um tempo que ficamos afastados.Nesse ano, com a vacinação e a volta ao trabalho, ela voltou para cidade e meu filho passaria mais tempo comigo já que os avós dele continuaram no sítio. Depois de alguns meses voltamos a nos encontrar pessoalmente. Na primeira noite na minha casa eu senti ele um pouco tímido ainda, mas eu sou muito afetuoso com ele e isso o deixa mais a vontade. Com o passar dos dias estávamos muito ligados novamente como antes da pandemia. Acho que naturalmente vamos dar novos passos para estreitar o carinho que temos um pelo outro.
Quem tiver tido ou está tendo alguma experiência semelhante, e quiser compartilhar, eu gostaria de ler: [email protected]

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8 Comentários

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  • Responder py ID:1dai1nnym1

    sou novinho, procuro um dominador, hihi
    meu inst: pyetrokj

  • Responder Pablo ID:bemlnvkchk

    Porra, eu já ouvi meu pai batendo uma no quarto. Era de madrugada, estavamos sozinhos. A porta estava entreaberta e tava de short e sem cueca. Quando vi meu velho com aquela rola grossa e cheia de veia batendo uma punheta nervosa eu fiquei doidão meu irmão. Eu não sou gay, mas todo aquele climão me deu um tesão do caralho. Minha caceta tava dura que nem pedra. Comecei a mandar ver na minha punheta enquanto assistia aquilo. Foi uma das melhores punhetas da minha vida, eu tava com um tesão monstro. Gozei junto com o meu pai na mesma hora. Fiz questão de deixar a porta galada pra ele ver que eu estive la. Até hoje bate uma lembrando disso telegram @Juanp2088

    • M ID:g3jksf6ij

      Queria ser seu primo pra nós bate juntos

  • Responder Renato ID:g3irjdk0i

    Vc merece uma cadeia cara

    • transaaar ID:g3j1nnwd2

      o que você tá fazendo aqui? flerta com os contos e fica falando merda aí. vsf

  • Responder Carlos ID:gqb0dg044

    Pai filho Tio sobrinho, bora conversar?

  • Responder Bunnyboy ID:6stycmqfii

    Queria que meu pai tivesse esse tesao todo em mim, o seu filho tem sorte.

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Muito enrolado este teu conto cara vamos logo come ele de uma vez o garoto esto todo embodecado, subindo pelas paredes e você ai todo cagado de medo só batendo punjeta.