Meu primo mais novo tirou minha virgindade

Este é meu primeiro conto no site e esta história que vou contar realmente aconteceu comigo há muitos anos. Com certeza, nunca irei esquecer, então resolvi deixa-la pública aqui para que outras pessoas possam ler e imaginar o que senti quando perdi minha virgindade aos 14 anos.

Oi, meu nome é Daniel e irei contar a história do dia que eu perdi minha virgindade. Hoje tenho 30 anos e essa história se passou quando eu tinha 14 anos. Desde sempre, eu sabia que era diferente dos outros garotos. Eu gostava de meninos e isso era estranho porque eu também gostava de meninas. Até tive várias paixões de infância, e todas meninas. Com meninos, era mais atração sexual, tesão mesmo, sabe? Difícil entender isso vindo de uma garoto de 8, 9 anos, sei lá.. mas acontecia. Fato é que eu tenho um primo, o Alex, que é 1 ano mais novo que eu. Eu e o Alex sempre fomos muito ligados, desde muito pequenos. Tomávamos banho juntos e isso não era problema para ninguém. Mas eu sentia pelo Alex uma atração que minha cabeça infantil não sabia o que era. Até que eu e ele começamos a fazer algumas “brincadeiras”, como pegar no pinto um do outro, descer a roupa e ficar se roçando, beijar na boca (sim, de língua! Acho que dei meu primeiro beijo antes dos 9 anos). Os anos foram passando e a gente continuou se pegando. Até que um dia algo terrível aconteceu. Meu pai nos pegou no flagra com os calções baixos e nos agarrando. Eu tinha 9 anos, prestes a fazer 10, e o Alex tinha 8 anos. Foi a pior sensação da minha vida. Eu queria sumir. Desde então, meu pai nunca mais foi o mesmo comigo, se afastou e nunca mais quis saber de mim. (Detalhe: fui criado pelos meus avós paternos. Ele e minha mãe se separaram quando eu tinha 3 anos de idade). A partir desse dia, eu e o Alex fomos separados pela família. Todos ficaram sabendo e acharam melhor nos deixar longe um do outro até que as pessoas esquecessem daquele episódio. E assim foi.

Passaram-se 4 anos.. eu tinha 14 anos e já tinha visto de tudo um pouco nas lan houses da vida. Porém, nunca tinha transado de fato. Meu tesão era enorme, eu batia punheta quase todos os dias. Enfiava dedos no meu cu, ainda virgem, e aquilo me dava muito mais tesão. Eu fantasiava fazendo sexo com qualquer cara: tio, primo mais velho, avô. Eu olhava para os homens com um desejo imenso de ser fudido por cada um deles. Até que em junho de 2006 eu resolvi que iria perder minha virgindade. Mas com quem? Com o Alex! Nessa altura do campeonato, a gente já tinha começado a frequentar os mesmos lugares. Aparentemente, as pessoas tinham esquecido daquele episódio 4 anos atrás. Então o caminho era livre pra gente. O detalhe é que, desde o flagra, eu e o Alex nunca mais falamos sobre sexo nem nada do tipo. Vivíamos como primos “normais”, fazendo coisas que primos fazem, nada relacionado ao que eu realmente queria: fuder. Porém, na noite de São João, dia 23 de junho, minha família foi toda para uma fazenda e eu consegui, não sei como, ficar em casa sozinho. Eu tinha todo o plano na minha cabeça. Eu ia passar na casa do Alex, ia convidar ele para dormir comigo, já que eu fiquei sozinho em casa, então ele me faria companhia, colocaria uma fita k7 de pornô hétero para a gente assistir (sim, nessa época era fita k7 ainda. Não tinha a facilidade que tem hoje. Não era minha.. era de um primo mais velho. Achei ela em cima da estante e assistia sempre. Era viciado nela.) e ele ia entender o que eu tava querendo ali.

À tarde, fui à casa do Alex, entrei, falei com minha tia e o chamei para ir me fazer companhia em casa. Pedi para minha tia, ela deixou e pronto. Fui para casa me preparar para o dia especial. Eu estava muito nervoso, não sabia como reagir. Fazia muito tempo que eu e o Alex havíamos nos pegado. Agora éramos dois adolescentes, ele já com história de namoro com uma menina e tudo mais. De fato, eu não sabia se meu plano ia dar certo.

Chegou a noite e eu escutei alguém bater no portão. Era ele! Gelei na hora.. não acreditava que aquilo estava realmente acontecendo. Para que vocês visualizem a gente fisicamente, vou descrever: eu era um pouco gordinho, pele branca bronzeada, 1,60 de altura, mais ou menos. Alex era magrinho, negro, mais ou menos da minha altura. Aquele cara ali na minha frente ia tirar minha virgindade. Eu não sei de onde eu tirei tanta certeza naquela hora, mas eu sabia que ia rolar. Chamei Alex pra entrar, ele entrou e sentou no sofá. Já vinha sem camiseta, só com um calção tactel mostrando a cueca box. Aquilo já me excitou e me fez querer tirar a roupa dele naquele momento, mas eu precisava ter calma. Ofereci água, mas ele negou. Ficamos conversando ali durante alguns minutos até que eu decidi que era a hora de continuar o meu plano. A luz da sala estava apagada, quis deixar para dar um clima mais intimista. Eu me levantei do sofá e fui colocar a fita k7 alegando que queria que ele visse uma coisa. Quando eu ia colocando a fita, senti algo atrás de mim. Era o Alex. Me tremi todo. Ele estava atrás de mim com o pau já duro, esfregando na minha bunda. Aquilo estava acontecendo mesmo! Eu não tive dúvidas, me virei, abaixei e fiz o que já tinha visto em muitos vídeos pornô que tinha assistido na lan house. Tirei o calção dele, a cueca e pude ver aquela rola linda, dura, apontando em minha direção. Era hora da ação. Chupei aquela rola como se fosse o último picolé no deserto. Eu lembro que tinha gosto e cheiro de suor, mas eu não liguei. Era aquilo que eu queria. Embora tivesse só 13 anos, acredito que Alex já tinha tido alguma experiência com outra pessoa porque ele começou a socar a rola na minha boca, até a garganta. A rola dele devia ter uns 14 a 15cm, então engastava. Eu estava ali em êxtase, vivendo aquele momento que eu tanto sonhei. Depois de um tempo chupando ele, resolvi que estava na hora de dar o cuzinho. Então me levantei, virei de costas, passei um pouco de cuspe na porta do cu, no pau dele e fui forçando a bunda para trás. Não entrava de jeito nenhum. Em pé não dava. Então resolvemos ir para a cama. Fiquei de 4 na cama, Alex se posicionou atrás de mim e, de uma vez, meteu a rola no meu cu. Honestamente, naquela hora eu me arrependi de estar ali. Foi a maior dor que eu tinha sentido até aquele dia. Gritei e me deitei de bruços na cama. Foi horrível. Pensei em desistir, mas ele quis continuar. Eu também estava obstinado a fazer aquilo até o fim. Passou um tempinho e lá fomos nós tentar mais uma vez. A nossa falta de experiência me levou àquela dor. Não tinha lubrificante, não tinha paciência. A gente só queria fuder e gozar. E foi o que aconteceu. Eu de novo de 4, Alex meteu, agora com menos pressa. Com o passar do tempo, aquele vai e vem foi ficando gostoso. A dor sumiu e ficou só o prazer. Na hora do meu prazer, ele começou a gemer alto e gozou dentro de mim. Nossa, aquela sensação de ter esperma de um cara dentro de mim foi a mais louca que vivi. Eu acabei não gozando, mas o meu prazer maior foi ter dado prazer para meu primo e ter perdido minha virgindade. Eu só tinha 14 anos, mas achava que estava muito tarde para isso.

Depois de gozar, Alex foi para o banheiro se limpar. Depois que ele saiu, eu entrei. Não sabia o que fazer. Apenas passei papel higiênico no cuzinho, agora desvirginado e pronto. O esperma ficou lá dentro e em nenhum momento eu me toquei que deveria por ele pra fora. Vesti minha roupa e fui encontrar Alex na sala. Ele estava em pé perto da porta e, para minha surpresa, disse que já ia embora. O safado foi lá só me comer. O meu plano era dar pra ele e ele dormir comigo, me fazendo companhia, mas o dele era me comer e vazar. E assim foi feito. Abri a porta, o portão e Alex foi embora. Fiquei sozinho, mas não consegui dormir direito. Na cabeça, passando direto as cenas daquele momento. Era como se eu fosse uma terceira pessoa assistindo àquelas cenas, meu primo de 13 anos em fudendo como um macho adulto. Foi demais. Depois desse dia, Alex me comeu mais vezes. A gente não podia se encontrar que arrumava um jeito de ele me comer ou, pelo menos, eu chupar ele. Nos tornamos cúmplices no sexo.

Se vocês gostarem, conto mais histórias da minha vida sexual que começou bem precocemente.

Avalie esse conto:

(Média: 4,58 de 26 votos)