Meu amado menino – Parte III (Banho de Piscina e no Chuveiro)

Parece tudo muito clichê o que vou relatar. Mas acreditem, isso tudo aconteceu e foi muito legal, tanto para mim quanto para o Zeca.

(…) Ficamos um tempão lá piscina. O Zeca demorou para sair do meu colo pois realmente percebi que estava com medo. Deitei ele de barriga para cima e segurei ele forte por baixo e fiz ele boiar. Enquanto ele boiava, podia contemplar o seu corpinho moreno brilhando com a agua e o sol, e seu pintinho que estava durinho apontando para cima.

Como ele já estava boiando, coloquei ele em cima de uma boia da piscina que era uma cadeira bem aconchegante. Trouxe a cadeira mais para perto de mim e fiquei olhando para o Zeca mexendo no pipi. Ele mexia mesmo, fazendo os movimentos da punheta. Pensei eu: – Se ele está fazendo isso é porque realmente está se sentindo confortável e seguro em fazer.

Pedi a ele que me deixasse fazer e prontamente atendeu. Tirou as mãos e me ofereceu o pintinho durinho que pulsava de tesão. Comecei os movimentos de vai em vem da pelezinha sem forçar a fimose. Ele mexia o corpo, como num movimento que parecia um rebolado e colocava a cabeça encostada no encosto da boia. Parecia um machinho mesmo, sentindo gostoso a punheta que estava batendo para ele.

Meu pau a estas alturas estava muito duro e realmente estava excitado com toda a situação. Não me detive e coloquei o pintinho na boca. Comecei a chupar gostoso, devagar, tirando e colocando da boca. Eu salvava bastante, então minha boca devia estar quente pois o Zeca falou: – Dindo, tua boca está quentinha. O pipi dele pulsava forte e ficava apontando para cima. Nisto, puxei um pouco a pele e vi o biquinho que a pele fazia na ponta. E chupava mais. Sentia que estava começando a ficar ofegante, nada exagerado, mas sua respiração estava forte, pois a barriga dele subia e descia com maior frequência do que antes.

Nisto ele pede para parar e quer sair da piscina para fazer xixi. Tirei ele rapidamente e ele foi na grama e fez bastante xixi. Com o pintinho duro, o xixi ia para cima acabando por molhar a barriga dele.

O mais interessante é que aquela situação não o constrangeu em nenhum momento. Ele voltou para piscina, pediu para colocar na boia e disse que queria ficar ali e queria que eu lambesse o pipi dele como estava fazendo antes. “Nossa!” Pensei eu…, mas criança é assim mesmo, não tem limite para o tesão. Fiquei ali por mais um tempo lambendo e chupando o pipi dele, passando a mão por todo aquele corpinho. Me lembrei que não tínhamos passado protetor e resolvi que era hora de sair para o sol não queimar mais do que já tinha queimado.

Ele prontamente saiu da piscina comigo e antes de preparar o almoço propus que tomássemos um banho. O Carlos já tinha deixado o celular pronto e estava ali no meu quarto vendo TV.

Entramos em casa e fomos direto ao banheiro tomar um banho no chuveiro. O Zeca já entrou no box e foi ligando o chuveiro. Como era à chuveiro a gás fui logo ali auxiliar pois ele poderia se queimar com jato de água quente. Enquanto ajustava a temperatura nas torneiras, ele começou a mexer no meu pau que estava duro desde quando entrei na piscina. Ele pegava, apertava, fazia os movimentos com a pele para punheta. Enquanto ele fazia isso, olhava para mim com cara de safado, dando risada. Ri para ele também e dei um beijo em sua bochecha, dando um sinal que estava gostando do que ele estava fazendo.

Zeca se sentou no chão do box e fiz o mesmo. Peguei o sabão líquido e ele estendeu sua mãozinha para que eu colocasse um pouco do sabão. Coloquei o sabão e ele já foi colocando-a em cima da cabeça do meu pau, começando a esfregar para criar espuma. Ficou ali fazendo os movimentos da punheta e eu quieto. Chegou uma hora que eu ia gozar, cheguei mais perto do corpo dele, pude abraçá-lo e comecei a dar mordidinhas na orelha dele, lambia também e ele não parou nenhum momento de me masturbar. Gozei bastante, nossa! Meu pau pulsava e o leite escorria sobre a mão dele. Naquele primeiro momento ele ficou com nojo da porra, querendo logo limpar e eu tendo ajudá-lo a se livrar dela. Tinha mais porra na barriguinha dele e por cima do pintinho. Peguei mais sabão e comecei a dar um banho nele de verdade.

Ensaboei ele todo, cada parte do corpo dele. Tirava o sabão com todo o carinho e ele sempre muito falante, falando do colégio, das tarefas que ele tinha para fazer e do quanto estava gostando de estar ali comigo. Falava também das regras do joguinho do celular que ele queria jogar e estava ansioso para usar o presente.

Enrolei ele na toalha, trouxe ele no meu colo e como um bebê, pus ele em cima da minha cama para acabar de secar. Carlos (o pai) estava ali vendo TV e já falou: “Você vai ser o neném do Dindo, agora?” Logo o Zeca responde: “Sim! Sabe, pai, ele chupou o meu piru”. “Sério, filho, estava bom?” Carlos questionava e o Zeca surpreendente respondeu: “Sim! Pai eu senti até uma cosquinha que não tinha sentido antes”. O Carlos já instruindo o filho explicou “Filho, você vai sentir essa cosquinha e ela é muito boa de sentir. Deixa o Dindo sempre chupar teu piruzinho para você sentir mais essa cosquinha gostosa.” O Carlos fala isso olhando para mim e complementa: “Daqui a pouco já cresce e começa a sair leitinho, né Dindo”. Aí eu sorrindo respondo que sim e o Zeca já fala: “Igual saiu do piru do Dindo ali no banheiro?”. “Sim, filho igualzinho”, fala Carlos olhando com um sorriso no rosto, me dando total carta branca para brincar com seu filhote sem medo.

Saímos dali e fui preparar o almoço. Muito ainda vamos ter para noite. A primeira noite que o Zeca vai dormir comigo.

Para que todos saibam. Esse relato é real e aqui conto, e vou continuar contando, como foi o primeiro dia dos 3 anos que estive nesta relação muito legal. Carlos, por ser controller de uma empresa área recebeu uma promoção no trabalho e teve que se mudar para EUA e infelizmente eu não pude ir com eles. A despedida no aeroporto guardo com muito carinho, pois nós 3 chorávamos não de tristeza, mas sabendo que com a distância não seria mais possível nossos encontros tão recorrentes. Mas estávamos felizes. Carlos me confessou que nunca o Zeca tinha recebido tanto carinho, amor e cuidado quando estava comigo. Que estava muito feliz e sempre, quando falava de mim para os outros, nunca contou da intimidade entre nós, mas falava sempre que era o Dindo que ele amava. Nos falamos muito pouco, devido ao fuso horário e realmente me sinto só. Queria poder ter uma nova relação igual à essa com pai e filho aqui . Uma relação legal de amizade e confiança. Não importa a distância, pois viajaria sempre que possível para poder estar junto. Meu telegram: @Xxpto

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