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Me apaixonei por um garotinho filho de uma amiga em um outro dia

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Oi gente olha eu de novo…

O Jr. me contou algumas histórias e vou tentar passar para vcs, ele jura de pés juntos que era verdade, sendo verdade ou não, o que importa é vcs gozarem, como a narrativa é masculina, não sei se vou conseguir passar o tezão, vamos lá…

Vou me apresentar, me chamo Daniel, tenho 1,83m, sou branco, tenho muitos pêlos pretos, pernas, braços, peitoral, uma barriguinha saliente de chopp, nada muito escandaloso, tenho olhos caramelos, uma barba serrada sempre para fazer pq minha pele irrita muito, cabelos castanhos, uma bunda redonda que chama muita atenção da mulherada não sei pq, se só o que elas fazem é dar um tapinha ou passar a mão, meu pau é normal 18,5cm x 4,5cm, é grossinho, sou extrovertido demais e faço sucesso com a mulherada, tenho pequenos hobbies Hq’s, games, faço coleção de video games aparelhos e jogos, também tenho uma cinemoteca, dvd’s e vhs, fiz uma pequena sala de projeção só para mim e minhas convidadas.

Terminei o último assim: “…gozei mais ainda sentado no vaso de olhos fechados, imaginando aquela coisinha divina… acordei do meu tranze… Allan estava olhando pra mim, eu com o pau agora pra fora, me preparando para limpar… eu moro sozinho esqueço que tem portas, kkkk.

– Allan – Isso é xixi ? acho que molhou minha bunda…”

Continuando…

Naquele dia tudo ficou por aí mesmo…

– Eu – Allan !!! vc não tinha que ficar espionando as pessoas…

– Allan – Não briga comigo, não fala com minha mãe… é que molhou meu chorte aqui… isso é xixi ?

– Eu – Allan… tá bom não vou falar com sua mãe… mas vem aqui que vou limpar o chorte, não, isso não é xixi…

– Allan – Sabia…

– Eu – Como assim sabia ??? vc já fez isso ?

– Allan – Não eu vi meus primos…

– Eu – E eles fizeram isso com vc ?

– Allan – Não, eles mandaram eu vazar pq sou muito pequeno…

– Eu – Então vaza… vc é muito pequeno pra saber essas coisas…

– Allan – Eu sei “dessas coisas”, é a coisa que vc fez com a mamãe…

– Eu – É sim… namo*** (porra namoro não…) é sexo…

– Allan – Há tá… vou voltar a jogar… mas tio não fala com minha mãe senão ela me bate…

– Eu – Pode deixar, eu juro…

E aquele ritual que eu já aguardava ansiosamente… aquele beijinho doce que cada vez eu me aproximava da sua boquinha…

A noite, sua mãe chegou ele de banho tomado, alimentado com a sua roupa lavadinha, cheirosinha, a roupa da sua mãe numa sacola, ficamos conversando um pouco, agradeceu, dei a entender que ela deveria ir, que poderíamos marcar um encontro, uma balada e cobraria sua promessa de fazer tudo que eu quisesse.

Ela foi embora, me dando um beijo de lingua com o Allan vendo e ele me deu um beijo selinho na boca, agradecido por ter passado esse dia comigo.

– Allan – (no meu ouvido) Olha vc prometeu…

Fiz um sinal de juro dando beijinho nos dedos…

– Eu – Coisa de amigos…

Num outro dia saimos, foi ótimo, acabamos na minha casa, a tranza foi maravilhosa, ela sóbria é melhor que de porre, o Allan ficou com a babá e por isso não podia per-noitar, disse que na próxima ela poderia vir direto para cá eu faria uma sessão pipoca com os dois e depois uma sessão piroca com ela, riu e adorou a ideia, poderia ser numa sexta e per-noitar sábado, foi o que fizemos.

Num outro final de semana, Allan estava mais ancioso que a Janette, ela me disse que desde daquele dia só falava no tio Daniel e do famosos quarto Nerd, apresentei o quarto Nerd e fizemos uma sessão pipoca lá, vimos um desenho “viva! a vida é uma festa” e um filme “365 dias”, o Allan já dormia nessa hora, coloquei ele no meu quarto e ficamos por ali, estava tudo indo muito bem, tranzamos, foi bom até demais, além das minhas expectativas, não percebemos a presença do Allan, deixamos a porta aberta com intenção de ouvir se ele acordasse, mas o danado acordou, entrou de fininho e dormiu em cima de umas almofadas atras de nós, só percebemos quando clareou o dia e levantamos, peguei ele no colo, Janette tentou argumentar qualquer coisa.

– Eu – Não tem problema, é a curiosidade, isso é assim mesmo e quanto mais escondermos pior fica, é claro que não podemos fazer isso na frente dele, vou conversar com ele, confie em mim, mas pf não bata nele.

Um telefonema repentino, um acidente na estrada com sua irmã, um desespero, não sabia com quem deixar, chegou a cogitar deixar com o pai que não se dava mais, falei para ir e deixar ele comigo, dessa vez trouxe uma trouxinha de roupas para ele, chegou na sexta e poderia se extender até domingo, ela foi se encontrar com os pais e ir para o hospital em outra cidade e mais uma vez estava a sós com ele.

Estava radiante por ficar ali comigo, disse para ele tomar um banho, que eu ia preparar alguma coisa para comermos, de lá da cozinha berrei que o café estava pronto, vejo ele vindo com o mesmo chortinho da minha irmã que ficava entrando na bundinha dele, quando olho tudo vem a cabeça, a lembrança, a sensação dos beijinhos, o meu pau encostando naquela bundinha redondinha, a gozada dentro do chorte pq não deu para segurar, eu olhava pra ele e meu pau crescia diante do seu olhar curioso.

Aquela boquinha carnuda, vermelhinha, meio aberta, os olhos negros vidrados no meu pau duro, um raio trator me atraia em direção a sua boquinha, eu me aproximava, não percebia que andava em sua direção, quase encostando na boca, ele olha pra mim… aqueles olhos negros espancaram a minha alma, a minha conciência me colocou a nocaute, o que eu estava fazendo ? que merda é essa ? pq isso ? peguei e coloquei ele sentado na cadeira e tomamos café em silêncio, eu com a piroca dura que não abaixava de jeito nenhum.

O silêncio foi quebrado…

– Allan – Tio… tio… aquele negócio que não é xixi vai sair de novo ??

– Eu – O que ? o que vc disse ?

– Allan – Eu queria ver aquele negócio que não é xixi…

– Eu – Mas vc ainda é pequeno para isso…

– Allan – É o que meu primo diz, mas vc é meu amigo, pode me mostrar…

Eu pensei, caramba sempre tive repulsa dessas pessoas que se aproveitam a ingenuidade, e eu passando por isso, me dando um nó na barriga só de imaginar, eu que sempre tive um discurso contra isso agora me vejo lutando contra esse sentimento, essa atração, esse tezão, essa coisa que é difícil de explicar e quando se fala nisso é tratado como animal, como um doente mental…, eu trato assim…, eu penso assim…, mas não sei pq não conseguia afastar essa coisa inexplicável, me perdi nos meus pensamentos, olhava para ele mas não o enxergava, eu sentado não percebi ele se aproximando, senti a sua mãozinha bem pequena apertando meu pau duraço por cima do chorte, AHÁAAAAAAAAA………….. foi instantâneo assim que ele tocou, eu estava pronto para explodir, gozei com ele segurando, ele só apertou, não fez nenhum movimento, não punhetou, não colocou a boca, ele não fez nada, mas que porra… que merda… eu sou um doente, só pode… PQP…

Corri para o banheiro ele veio atras, tranquei a porta e sentei no vaso, chorei de raiva, de ódio, eu queria mas não podia, não terminei de punhetar, acho também que não tinha mais nada para sair, no caminho senti ele pulsar sozinho dentro do chorte, senti minhas pernas meladas com a porra escorrendo, deve ter escorrido pelo caminho…, com certeza escorreu, me limpei precisava de um banho, mas não fui tomar, senti sua presença do lado de fora, abri e olhei para ele, eu estava mais calmo, o bicho já estava mole, tadinho estava com cara de choro, entrei com ele para lavar sua mão, fomos para sala, eu estava enrolado na toalha, ele não tirava os olhos, pensei: quer saber… foda-se… ele quer ver, quer conhecer, tem curiosidade, acho que não sou a pessoa mais indicada para isso e com certeza a mãe também não é, não sei pq os primos ainda não tentaram comer ele, não sei se ele é viadinho, se tem tendência, se gosta ou é só curioso, vou ser didático, pronto serei um professor exemplar.

– Eu – Allan… não chora… pf… assim vc me corta o coração…

Como ser didático ? aquela carinha me deixava mau…

– Eu – Vc quer saber ? quer conhecer ? está curioso ? vou te ensinar… vc quer ??? [ahãmm]

– Eu – Ok, preciso de um banho, vamos juntos ?

– Allan – Eu e vc ? pelados ?

– Eu – É sim… vc não quer ver ? [ahãm…] então… eu preciso de um banho, vamos lá…

– Allan – Mas eu já tomei banho ainda pouco…

– Eu – Mas vc é feito de açúcar ? [não…] então já pro banho antes que eu te dê uns tapas…

Ele percebeu que eu estava brincando e quando saiu dei um tapa naquela bundinha com o chortinho da minha irmã enfiado no rego.

– Eu – Está com vergonha agora ? deixa eu tirar esse chorte, agora entra no chuveiro…

– Allan – Vc já está sem chorte… então vou tirar sua toalha…

PQP, mesmo tentando ser didático, qualquer coisa que ele fazia me dava tezão, até o simples fato dele dizer que ia tirar minha toalha e com certeza ficaria a centímetros do meu pau, não pude dizer não, ele desfez o nó, ficou olhando direto para ele pendurado, já ficando meia bomba e todo peludo.

– Eu – E aí ? o que achou ?

– Allan – Grande… peludo… mole…

– Eu – Mas já já vai ficar duro…

– Allan – E aí vai sair aquela coisa de novo ?

– Eu – Vai sim… mas se quiser ver sair dessa vez acho que vc vai ter que ajudar…

– Allan – Fazer igual o que fez naquele dia, igual aos meus primos ?

– Eu – Isso… isso se chama masturbação…

– Allan – Mkastur*** o que?

– Eu – Masturbação… punheta… é quando agente mexe nele fazendo sair o gozo…

– Allan – Aquele negócio que não é xixi…

– Eu – Isso… pórra ou gozo… composto por espermatozoides ou esperma… é dali que nasce as pessoas, o que a sua mãe tem dentro dela se chama óvulo e quando eles se encontram vira um bebezinho.

– Allan – Háaaaaaaaa….. posso chamar de gozo, é mais fácil e já ouvi meu primo falar “vou gozar… vou gozar…”

– Eu – Isso… e o que vc viu lá na cozinha é um orgasmo, é a sensação que nós temos quando o gozo sai…

– Allan – Háaaaaa…. por isso vc gritou AHÁAAAAAAAA…?

– Eu – Isso… eu tive um orgasmo, que saiu gozo e se fosse dentro da bucetinha da sua mãe poderia encontrar o óvulo e fazer um bebê…

– Allan – Háaaaaaaaa….. entendi… isso é sexo ?

– Eu – Isso… isso que eu, sua mãe fizemos ontem e eu sei que vc viu se chama sexo…

– Allan – Então vc gozou dentro da mamãe e vou ter um irmãozinho ??

– Eu – Olha isso é muito complexo pra vc, basta saber que dá pra fazer sexo sem ter neném, é pq agente não quer agora, mas se quiséssemos vc poderia ter um irmãozinho…

– Allan – Háaa… vcs não querem…, mas vão querer ?

– Eu – Quem sabe… mas não estamos falando de neném estamos falando…

– Allan – De Sexo… eu sei…

– Eu – Vamos pro banho… eu vou tocar em vc, vou te lavar, tá bom [tá…]

Assim fiz limpei ele bem, pude ver seu anelzinho virgem, rosadinho, fechado, dei um toque lavando, passei sabão, ele deu uma reboladinha, não resisti e dei um beijinho naquela bundinha lisinha, um beijinho apaixonado, meu pau nessa hora estava apontando pra cima e quando me levantei mais uma vez não resisti e encostei no meio dentro da bundinha, sentindo a pressão das bandas na bundinha, ele não reclamou fui me levantando e saiu, ele virou…

– Allan – Sabia que tava duro…

– Eu – Como é que vc sabia ?

– Allan – Eu senti… foi igual na vez com meu primo na piscina…

– Eu – Mas vc já fez isso com alguém, com seu primo, ele fez sexo com vc ?

– Allan – Ele também saiu correndo e se trancou no banheiro, disse que ia morrer se alguem pegasse.

– Eu – E quem ia matar ele ?

– Allan – Meu tio… meu pai…

– Eu – Mas aí eu posso morrer também…

– Allan – Claro que não né… ninguém ta vendo…

– Eu – E vc não vai contar né ?

– Allan – Claro né… pq beijou minha bunda ?

Suei frio nessa hora…

– Eu – Pq sua bunda é linda e me deu vontade…

– Allan – Então vira que eu quero beijar a sua também…

Virei…

– Allan – Sua bunda é feia… cheia de cabelo… não quero não…

Kkkkkkkkk……

– Eu – Tranquilo… e aqui na frente tem vontade ?

– Allan – Tenho…

Deu um beijinho de leve bem na cabecinha, meu pré-gozo fez uma babinha esticando quando ele se afastou, passou o dedo e deu uma risada gostosa.

– Allan – Dessa vez foi menos…

– Eu – O que que foi menos ?

– Allan – O gozo…

– Eu – A não, isso não é gozo, isso é pra mostrar que ele está gostando e está se preparando para gozar, é pré-gozo.

– Allan – Então o seu piu-piu está gostando ? do que ? do meu beijinho ? da minha bundinha ? é por isso que ele tá duro ?

– Eu – É sim… é por vc… por vc todinho… tudinho em vc ele gosta… é só vc chegar perto que ele fica feliz e cresce… é pela sua bundinha… sua boquinha… sua coxinha… seu peitinho…

– Allan – Meu piu-piu também ?

– Eu – Claro… seu piu-piu também…

– Allan – Vc vai beijar ele também…

– Eu – Se vc quiser… eu vou… vc quer ?

– Allan – Quero… Tio vc vai ter que sentar…

– Eu – Ou podemos ir lá pra cama… lá vai ser melhor… pode ser ?

– Allan – Pode… vou botar o chorte…

– Eu – Não precisa… vai assim mesmo… eu também vou assim…

Ele saiu correndo, dei um tapa na bundinha redonda, branquinha, lisa, deliciosa, ficou as marcas e um aaii.. manhoso de susto.

Na cama continuamos a fase do aprendizado…

– Allan – Agora agente vai fazer sexo ?

– Eu – Allan… isso coisa pra adulto… vc quer conhecer, eu vou te ensinar e te explicar, mas fazer mesmo… acho melhor não… mas se quiser que eu te explique, tem que me prometer nunca fazer ou falar disso com ninguém, promete ??

– Allan – Mas o gozo… eu quero ver…

– Eu – Isso vc vai… nós vamos…

– Allan – Há então eu prometo…

– Eu – Então vamos começar, piu-piu é coisa de criança, o nome é pênis, vc ainda é criança, mas pode também chamar de pirú, caralho, piroca…

– Allan – Então o seu é um pirocão e o meu é piu-piu pq sou criança…

– Eu – Isso… pode chamar ele assim…

– Allan – Vc vai beijar meu piu-piu ?

– Eu – Vou… deita aí, deixa eu ver isso, é tão lindinho… se puxar assim a cabeça sai… doeu ? [só um pouquinho…] seria bom se vc operasse, [pra ficar igual ao seu ?], isso… [vc pode falar com a mamãe…], ainda não… é cedo para essa conversa, no momento certo eu falo…

Comecei a chupar o pauzinho, foi ficando durinho, até achei que para a idade tinha um bom tamanho, esfreguei minha barba por fazer na virilha, beijei ali, ele se contorceu de tezão mas se confundiu com cosquinha, eu engolia ele todo, fui fazendo carinho nas bolinhas de gude, ele fazia caras e bocas, fechou os olhinhos, estava em êxtase com meus carinhos, eu curtia todo aquele corpinho lindo, liso, quase sem pêlos e os que tinha eram dourados, as coxinhas grossas que eu amei desde o primeiro dia, eu queria tocar no anelzinho, mas achei melhor não, subi e fui mamar os peitinhos, rechonchudos, suguei com vontade, ele se contorceu, olhei pra sua boquinha entre aberta, vermelha, suculenta, era um contraste perfeito com sua pele branquinha, me aproximei e dei um beijinho na boca, demorado, mas doce, só os lábios molhados, sem lingua, só a boca, foram uns cinco beijos deliciosos, quando parei vi ele espantado de olhos abertos, mas não recusou, voltei beijando seu corpinho até chegar na piroquinha duríssima, chupei, chupei até [aháaaaaaa….] saiu um pouquinho de gozo, misturado com xixi, mas foi lindo ver ele se contorcendo gozando.

– Allan – Isso é aquilo ? orgmico*** ??

– Eu – Essa sensação se chama orgasmo… e antes que vc pergunte, saiu pouquinho pq…

– Allan – Eu sei… sou criança… entendi faz tempo…

Kkkkkkkkk……. achei engraçado…

– Allan – Agora é minha vez… mas eu não sei se quero beijar seu peito… tem muitos pelos…

– Eu – Faz o que vc quiser, só cuidado com os dentes…

Nem precisou de muito esforço, eu já estava com o troço apontando pro teto, primeiramente e vistoriou, mexeu pra um lado, mexeu pro outro, ficou forçando pra baixo e soltava voltando a apontar para o teto, ele ria, achava graça, mas eu não, tudo que ele fazia me dava um tezão da porra, enquanto ele brincava eu me segurava para não gozar ou para não puxar sua boca e enfiar garganta a dentro, eu estava pronto pra gozar e suava frio para não explodir, assim que ele colocou a boca não conseguindo engolir a cabeça, AHÁAAAA……… eu explodi, acho que nunca vi tanta pórra, mesmo tendo gozado lá na cozinha eu jorrava sem parar, o primeiro jato foi direto na sua garganta, ele afastou mas continuou segurando, achou graça e dava gargalhadas, ficou todo melecado, no cabelo, no corpinho, as duas mãos, a cama, tinha pórra pra tudo que é lado, ele largou meu pau ainda duro que se debatia botando pra fora o que restava, ele me olhou com um olho já que o outro estava fechado com pórra nele, mostrou as mãos toda lambuzada.

– Allan – Acho que vou ter que tomar outro banho…

Kkkkkkkkk…….. puxei ele contra mim mesmo lambusado, tirei o excesso do olho com lenços que sempre tenho no criado mudo, limpei suas mãos, olhei bem no fundo dos seus olhos e novamente beijei sua boca mesmo com minha pórra, ele retribuia, olhei e vi ele de olhinhos fechados curtindo, fiz ele deitar sobre meu colchão de pelos, ele segurava meu rosto beijava minha boca de forma romântica, ele nem tinha ideia que estávamos iniciando um namoro, ele sentiu na sua barriga meu pau amolecer, a pórra deslizava sobre nós, mas ficamos ali namorando, não sei exatamente quanto tempo, mas não queríamos sair dali, ele olhava para mim, fazia carinho na minha barba cerrada, passava o polegar nos meus lábios amassando eles, arrastou sua mãozinha pelo meu peito, fazendo sumir entre meus pêlos, fazia carinho, mexando neles, olhava pra mim e voltava a me beijar, depois de muito curtir se acomodou como uma gatinha na almofada e fechou os olhos, acho que dormimos, sabe quando vc não sabe ao certo se foi real ou um sonho, aquilo que aconteceu foi aterrorizantemente estupendo, acordei e vi ele ali sobre mim, aquele anjinho da minha conciência cismou de falar e o diabinho saiu fora, não tava ali para dar o contra-ponto, me deixou sozinho com um puta arrependimento, na hora de me enfernizar e gozar, muito por sinal, ele tava me endiabrando, mas agora só tá a dor de corno me martirizando, botei ele deitado na cama, todo sujo, esporrado, mas dormindo como um anjinho e fui me lavar, me olhei no espelho e vi o meu reflexo, eu esperava ver o monstro que fui, soquei e quebrei, machuquei a mão, cuidei dela e fui preparar almoço mesmo estando quase na janta, com o barulho do espelho quebrado ele acordou, veio todo sujo peladinho e eu já estava com uma cueca samba-canção, larguinha pro meu pau respirar, fui rapidamente no banheiro recolher os cacos e disse para ele tomar um banho, perguntou se eu poderia tomar com ele, por um istante o meu diabinho acordou, mas logo sumiu, acho que estava cançado também com o orgasmo, assim pude terminar de preparar a comida, mas mesmo assim quase vacilei olhando aquela bundinha rechonchuda, redondinha, quase batendo palminha, caminhando pro chuveiro, eu só via a bundinha, todo o resto havia sumido, não deixei ele perceber que meu pau ficou duro novamente.

Várias ligações e zaps não respondidos, tadinha da Janette devia estar desesperada, liguei para ela na frente dele, ele pôs uma cuequinha e ficou assim, aquela cuequinha mínima marcava a polpinha da bundinha, ele ajeitava para um lado, o outro entrava, eu falando com a Janette e ele em pé comendo na mesa, de costas pra mim, ajeitava a cuequinha, meu pau duraço vendo aquela briga interminável entre a cueca e a bundinha, enquanto eu tentava me concentrar no que a Janette dizia, e vez por outra ele olhava para mim com mastigando uma batata frita, com aquela cuequinha enfiada no rego e a Janette falando sobre o estado da sua irmã, perguntando se estávamos bem, se ele tava dando muito trabalho, eu ali viajando na bundinha dele, meu pau duro saindo pelo meio da cueca pq não tem fecho é só um jogo de pano, minha pica descobriu a abertura e saiu, eu não conseguia desviar o olhar, só me dei conta do alívio quando ouvi “tchau… qualquer coisa me liga, bjs e obrigado por tudo”, ufa… acabou, sentei com meu pau duro pra fora, é claro que eu sabia que estava daquele jeito, mas não me toquei que ele veria, terminou de comer, veio em minha direção, olhou pro meu pau duro pra fora do chorte.

– Allan – É pq vc tava olhando pra minha bundinha ?

PQP… ele sabia que eu ficaria assim olhando pra bundinha dele, será que ele ficou fazendo aquele negócio de arrumar a cuequinha de propósito, será que era charminho, ele não tem essa maldade, esse jogo de sedução ou será que tem, chegou perto de mim escalando o sofá, segurou meu pau como se fosse um apoio para subir, me beijou na boca e disse que ia escovar os dentes e ainda perguntou se eu não ia comer, minha cabeça explodia, se ele tem essa maldade, se ele é um viadinho, comer o que ? a comida ou a bundinha ? eu tinha fome, estava morrendo de fome, mas não era de alimento, minha fome estava aumentando e vendo ele andar com aquele corpinho, aquela bundinha só fazia era me deixar com mais fome.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Simone Safada, vc está se superando a cada conto que eu leio. Fico tentado a bater punheta,mas estou me controlando para não me esgotar, pois a minha “policia” tambem necessita de vara. Kkkkk preciso falar contigo Simone, me contate no e-mail:
    [email protected] Obrigado e beijo nos biquinhos dos teus peitos. Kkkk