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Mãe e filha minha tentação – Parte 8

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Essa noite foi inesquecível para nós e principalmente para Julia que realmente assumiu que era uma verdadeira putinha mirim

Julia ficou um tempo deitada no sofá, tentando recuperar as forças para se levantar, depois ela se levanta e vai em direção ao quarto dela.

Passou um tempo e Julia volta com o cabelo ainda molhado e exalando o perfume do sabonete, ela vai em direção ao Vitor que permanecia sentado no sofá a nossa frente e se senta de frente a ele com as pernas entre a dele e começa a se esfregar a bucetinha dela no pau dele que não demora muito começar a ficar duro, ver a nossa filha se soltando daquele jeito era tudo de bom, ouvir os gemidinhos dela enquanto rebolava no colo dele e ver aquelas mãos grande percorrendo aquele corpinho infantil, sua bundinha sumia diante do tamanho da mão do Vitor.

Julia então se levanta um pouco e com umas das mãos ela pega aquele cacete duro e preto aponta para entradinha da bucetinha dela e começa a soltar o corpo, fazendo com que sua bucetinha engolisse o cacete do Vitor.

Ela fica quicando no colo dele eu e Angélica já estávamos loucos com aquela cena então Vitor se levanta com a nossa menina ainda empalada e vai descendo em direção ao tapete deixando Julia sobre seu corpo caído no chão.

Vendo aquela cena eu me levanto e eu vou em direção a eles e começo a lamber como louco o cuzinho da minha filha, Angélica então vai até o nosso quarto e volta com um consolo e novamente se senta no sofá penetrando-a e olhando a nossa filha ali prestes a ser possuída por dois homens.

Angélica estava tão excitada com aquilo que só fazia enterrar mais e mais o consolo na sua buceta e repetir “isso filha seja uma putinha completa e receba dois cacetes agora”

Eu começo a pincelar o pau na portinha do cuzinho dela e dou uma forçada para entrar , a cabeça entra e Julia leva a mão para trás como se pedisse calma para eu entrar no cuzinho dela, chego até seu ouvido e pergunto se ela quer que eu pare, ela simplesmente me olha e com aquela voizinha me fala “não papai pode continuar” quando ouço aquilo meu lado animal efloresce e num impulso bruto dou estocada fazendo com Julia soltar um grito, naquele momento minha pica tinha entrada a metade e eu queria colocar mais fundo até o final, dei um tempinho para ela começar acostumar tendo uma pica encravada na bucetinha e outra no cuzinho, aos poucos foi colocando mais, dava para sentir o volume do cacete do Vitor na sua bucetinha, começamos a fazer um vai e vem dentro da minha menina, ela gemia e falava ai…, ver a nossa menina sendo empalada daquela maneira Angélica fica em êxtase enfiando com força o consolo ora na buceta ora no cu.

Julia tinha se tornado uma putinha mirim com pouca idade, já se deixava ser usada daquela maneira, eu fodia o cuzinho dela e entre uma estocada e outra eu dava umas palmadinhas naquela bundinha linda.

Ficamos ali fodendo ela por um tempo e gozamos como louco dentro daquela bucetinha e cuzinho, sai de cima dela e Julia se joga no tapete toda ofegante e suada, dava para ver seu corpinho expelindo o gozo pela frente e por trás aquilo era excitante demais, e o mais lindo era ver a carinha de satisfação de Julia perguntando se ela tinha feito direitinho.

Passou um tempo Angelica, também já recuperada da excitação se levanta e com a Julia vão em direção ao quarto para tomarem banho.

Ainda fiquei um tempo sentado na sala conversando com o Vitor e depois fui para o meu quarto, Julia estava tão cansada que pegou no sono ali mesmo na nossa cama e eu não queria acordá-la deixamos ela dormir conosco.

Ainda fiquei um tempo conversando com a Angelica, ela ainda demonstrava uma certa excitação em ver a filha fodendo com os dois e claro eu como bom marido que sou independente da Julia estar ao nosso lado transei muito com a Angélica.

No dia seguinte acordamos mais cedo e ainda deixamos Julia dormindo, Angélica preparou o café, Vitor já havia levantado e estava sentado na varando, não demora muito para Julia entrar na cozinha e pedir seu achocolato de toda manhã, ela estava radiante e como sempre com um sorriso lindo no rosto ao nos dar bom dia, acordar toda manhã e ver aquela menininha nua era e com certeza é a visão mais linda que um homem pode ter.

Tomamos o nosso café e fomos para beira da piscina, Julia reclamou um pouquinho de dor, que seria normal por ser a primeira DP, achamos por bem não fazemos nada e a noite voltamos para nossa casa.

Julia já tinha ficado mocinha e na segunda veio para ela, então ficamos praticamente 1 semana sem fazermos sexo, foi quando Angélica me chamou a atenção dizendo que a Julia ficava mais taradinha quando ela estava entrando no período de menstruar e realmente tinha logica, pois ela ficava realmente fogosa e pedia para ser fodida constantemente.

Vitor nos visitava constantemente e Julia não se continha diante dele, quando mesmo esperávamos ela já estava se insinuando a ele que acabava não resistindo àquele corpinho infantil e fodia a Julia de toda maneira e em qualquer lugar.

Para Angélica aquilo era a realização de sonho saber que sua filha tinha se tornado uma verdadeira putinha-mirim.

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4 Comentários

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  • Responder Nina ID:5jy9z4t12kc

    Nossa, muito excitante seu conto parabéns, minha buceta ficou melada, senti vontade de participar de tão bom que é, rsrs parabéns mesmo!

  • Responder Dom ID:4adeq531hrb

    Fizeram muito bem!
    São excelentes pais e mostraram a ela o motivo de ter vindo ao mundo e ensinaram seu dever como Putinha. Orgulhoso de ver o desenrolo dessa história magnífica regada a muito tesão e principalmente cumplicidade entre todos os praticamentes.
    Meus parabéns por tudo, li cada conto e adorei cada parte, me encheu de tesão e espero poder ver continuações em breve.

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Um conto sequencial estupendamente bem contado. Me encheu de tesão as fodas com a meninha desde i defloramento até a DP. Sexo ensinado em casa com os pais e com a.autorização ddeles sem violencia nenhuma. É isso ai que todos os pais deveriam faer por direito.

    • O Amante ID:44oefqgzfii

      Olá meu amigo obrigado pela comentário.