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linha122 parada do prazer

1310 palavras | 2 |4.93
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Louca para voltar para casa , Suzana dentro daquele ônibus lotado , tinha seus pensamentos envoltos no corre, corre, diário ,da sua volta ao trabalho , o dia fora extenuante e cansativo, pois fora seu primeiro dia após merecidas férias.
A noite se aproximava o calor era insuportável , segurando o corrimão ela tinha um dos braços erguidos o outro mantinha a bolsa sobre seu peito , trajava um leve vestido azul estampado , um pouco acima dos joelhos , com suas pernas esguias uma falsa magra de cabelos encaracolados quadris largos, com seus quarenta anos seu rosto mantinha uma rara beleza e seus olhos marcantes estavam escondidos pelas lentes escuras de um óculos de sol .
Acostumada com esta rotina diária dentro daqueles coletivos ela sempre sabia se esquivar de qualquer assedio , mas desta vez parecia que ela fora encurralada, pois não conseguia se afastar do cara que se postava a sua frente , ela encarou firmemente aquele brutamontes, que teria mais de dois metros de altura , pois seu rosto ficava rente ao tórax peludo dele
Sentiu o hálito quente que soprava sobre seu pescoço e voltou o rosto para trás, pois percebia o volume que cutucava sua bunda, e ele praticamente lambia sua nuca ignorando se algum outro passageiro abservava tal cena
Suzana pensou em protestar, e fazer um escândalo , mas se sentiu dominada pela audácia do homem, que colado na sua bunda tinha levantado seu vestido e acariciava suas ancas percorrendo toda extensão de seus glúteos , e o cheiro do outro a sua frente era animalesco que parecia hipnotiza-la com seu peito peludo, ele sorria fitando o seu rosto percebendo a ação do que estava ocorrendo com ela , que por mais que tentasse disfarçar, demonstrava com certeza a excitação que invadia seu corpo sentindo a ousadia daqueles toques , e a perna do peludão a apertou comprimindo sua buceta que encharcava sua minúscula calcinha preta .
Ela tinha os olhos semicerrados , sua respiração era ofegante seus batimentos cardíacos acelerados , quando percebeu que seu braço tinha caído do corrimão e estava apoiado no ombro do cara a sua frente e praticamente tinha seu rosto colado nos pelos do seu peito do homem e sentia em suas narinas um cheiro animalesco que a deixava insana , e ela que puramente por instinto esfregou seu pélvis de encontro a protuberância dele, com isto ela tinha erguido os pés , empinado a bunda deixando com que o outro percorresse com as mãos toda sua nádega , e sentia sua racha úmida piscando de prazer .
Suzana tinha consciência que ainda teria uns trinta minutos até sua parada , mas como se estivesse em transe, caminhou atrás do brutamontes que abria caminho pelo lotado corredor a levando pela mão quando aquela voz ordenou em seus ouvidos
—HORA DE DESCER PRINCESA, BORA .
Como se estivesse dominada por uma força estranha, ela servil obedeceu aquela ordem, e seguiu atrás daquele brutamonte seguida pelo outro que ordenara que ela saltasse naquele ponto.
A noite já tomara conta da cidade quando se viu na calçada, onde então vislumbrou o outro elemento que ficara todo trajeto a suas costas um mulato forte um pouco mais baixo que o gigante peludo que a levava pela mão e ela em êxtase caminhava como se estivesse abduzida.
Ela caminhou entre eles até chegarem numa pequena e tosca casa numa viela daquela periferia .
Mal adentrara aquela pocilga cheirando a mofo ela já estava totalmente despida sendo envolvida por ambos ao mesmo tempo sendo lambida e beijada sofregamente seus seios estavam sendo manuseados por mãos vigorosas os bicos intumescidos eram chupados massageados e torcidos arrancando dela gemidos luxuriosos .
O mulato estava ajoelhado com um dos joelhos apoiado ao chão mantinha uma das pernas de Suzana sobre seu ombro e lambia com ênfase sua úmida buceta dando chicotadas com sua língua no pontudo grelo que parecia ter vida própria se contraindo a cada chicotada, possessa ela se contorcia sentindo nas costas os ásperos pelos do peito do gigante que mais parecia palha de aço se esfregando nela .
Insana ela levou uma das mãos para trás, até encontrar o pau dele , e quando o tocou se assustou com sua protuberância pois não conseguiu envolve-lo totalmente .mas começou um suave movimento, punhetando ele lentamente, tinha a outra mão sobre a cabeça do mulato guiando sua língua sentindo um prazer alucinado , e sem poder se conter como se estivesse possessa ela implorou.
ME FODE ME FODE
Uivou como uma cadela no cio, quando deitada de costas naquele velho sofá, com as pernas abertas sentiu a cabeça do caralho que mais parecia um enorme cogumelo pincelado sua racha, totalmente lubrificada com os sucos que escorriam de suas entranhas, antevia a penetração extasiada , o cheiro do macho, a envolvia totalmente a deixando insana, chorosa ela sentia aquele enorme falo rompendo as paredes da sua buceta , deixando-a literalmente preenchida , como ela nunca sentira antes , parecendo mesmo, que agora sim ela fora arrombada de verdade , mamou ruidosamente o pau do mulato, sentindo as fortes estocadas que pareciam bater na sua alma, misturando dor e prazer ao mesmo tempo a deixando desvairada .
Ela sentia aquele pau roçar seu útero , isto a deixava alucinada pois nunca, sentira antes sua buceta tão cheia de pica, e seus gozos eram intensos , seus orgasmos eram seguidos, como descargas elétricas percorrendo seu corpo , ele fodia como se fosse um bate estaca, batendo compassadamente, entrando e saindo, levando ela a sentir uma sensação de prazer insano, que fazia ela gemer e rebolar, como se seus quadris tivesse vida própria, se movimentando em círculos, como se peneirasse aquela rola, havida ela mamava a rola do mulato sentindo ele estocar no fundo da sua garganta, e quando ele urrou igual um animal ferido anunciando seu gozo , ela comprimiu seus lábios naquele mastro, e sentiu diretamente no seu estomago golfadas seguidas de porra , Suzana enlouquecida lambia os últimos resquícios de porra daquele cassete saboreando como se aquela gala fosse um suculento manjar.
E gozou chorosa gemendo e rebolando no enorme pau, que expelia uma carga enorme dentro dela deixando sua buceta, que estava totalmente dilatada alagada de porra, chorou como se estivesse levado uma surra mas não era um choro doído e sim um choro prazeroso luxurioso de quem se sentia saciada satisfeita .
Mesmo após gozar fartamente ele mantinha a pica dentro dela d , se deitou de costas sem retirar a pica de dentro no assoalho deixando ela cavalgar, como uma amazona, sentada na enorme vara, rebolando num galope alucinado , até que ela se aquietou, empinou o rabo e luxuriosa implorou.
—- VEM COME MEU CU , COME OS DOIS JUNTOS VEM .
O mulato se posicionou nas suas costas, cuspiu no rego da sua bunda deixando a saliva escorrer ate seu anel anal, onde ele com a cabeça do pau pincelou seu rabo e foi introduzindo a pica arrancando gemidos de dor dela até ficar todo dentro só então começou a bombear , ela pediu que ele ficasse estático , então os dois ficaram imóveis , e só ela se movimentava fazendo com que eles desfrutassem de um prazer intenso e Suzana rebolava mantendo os dois paus dentro dela sem saber de qual de seus buracos vinham os gozos ensandecidos que sentia, seus orgasmos eram intensos ensandecidos, já se iam quase três horas de sexo intenso quando seu celular tocou. Era seu marido preocupado com sua demora .ela disse ter tido um contra tempo e quando chegasse explicaria tudo, desligou propensa a ter mais uma rodada de prazer, somente então arranjaria uma boa desculpa para seu esposo.

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2 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:w73mmm9i

    Mais um conto maravilhoso e irresistível!! Sim, irresistível, porque é impossível resistir aos seus contos. Eu adoro esse prazer insano que você cita nos seus contos. Insano e Intenso! É para levar qualquer mulher a loucura mesmo… Adorei!!!

  • Responder Suzi ID:8cipmgx18i

    Que delícia meu querido.
    Amei voltar a ser sua personagem.
    Tenho certeza que ela não vai precisar dar nenhuma desculpa para o marido, ele vai adorar saber a verdade.