Kauan, o menino de 9 anos da minha van – Parte 2

Nessa segunda parte vou tentar resumir tudo o que acontecia entre eu e o Kauan em varios dias indo de van para a escola, entao pode ficar meio longo

Oi, sou eu de novo! Vou continuar contando minhas histórias com o Kauan

Depois das férias nós voltamos a nos encontrar na van e ele estava normal, parecia que nada tinha acontecido, nem tocou no assunto. Mas depois de alguns dias tudo começou, foi assim: era um dia frio, então o Kauan estava usando uma calça jeans. Conversa vai, conversa vem e a gente vendo videos como de costume. Ele estava com o braço em cima da minha perna pra segurar o celular junto comigo e a perninha dele encostando na minha, na inocencia, mas eu tava gostando desse contato fisico e na hora veio as memorias e a imaginaçao, comecei a imaginar mil coisas e a ficar duro, mas ele nao percebeu. Mas ai nesse calor do momento q eu tava viajando pensando no corpinho dele, eu coloquei minha mao em cima da perna dele perto do joelho dando uns tapinhas de amigo pra disfarçar e falei alguma coisa relacionada ao video que estavamos assistindo pra quebrar o silencio. Conforme o tempo ia passando eu ia descendo minha mao pela perna e coxas dele, sempre disfarçando, fazendo movimentos leves. Eu estava meio tenso pq eu fiz aquilo muito sem pensar, só me deu vontade e eu fiz. Depois de uns 15 ou 20 minutos eu ja estava com a mao na coxa dele bem perto do saco, mas ai a van parou na casa de um menino que sempre sentava do nosso lado por causa daquela questão de organização, entao eu olhei pro Kauan e a calça dele tava apertadinha e marcando o pintinho que estava meio durinho, provavelmente por causa da minha mao ali perto, entao novamente sem pensar eu coloquei direto minha mao no pinto dele por cima da calça e comecei a apertar. Ele olhou pra mim com um sorriso envergonhado e disse baixinho: “massagem”. Foi entao que o menino entrou na van e eu tive que tirar a mao. Continuamos o resto da viagem normalmente, e quando chegou na escola descemos da van e fomos andando pelo corredor, ai ele puxou meu braço e eu abaixei um poquinho, ai ele cochicou no meu ouvido: “Amanhã massagem”. Concordei empolgado, nao acreditava no que estava acontecendo, ele tinha realmente gostado e queria mais!

No dia seguinte sentei do lado dele e novamente ele começou a conversar comigo como se nada tivesse acontecido, mas quando começamos a ver videos no celular ele deslizou sua mao da perna dele ate a minha, disfarçando, fazendo movimentos sutis. Eu tinha entendido o recado, ele tava querendo, entao coloquei a mao na perna dele sutilmente tambem, perto do joelho. Devagarzinho ele ia descendo a mao sobre minha perna imitando o que eu fiz com ele no dia anterior, e eu fazia o mesmo, ate que ele pegou no meu pinto durasso e eu peguei no dele logo depois, também durinho. Começamos a apertar e massagear mas ainda vendo o video. Aquela sensação era incrivel, principalmente por sua mao pequena e quentinha e seu jeito super carinhoso. Nesse dia havia um garoto na fileira atras da nossa mas parecia distraido com a janela e o celular, entao decidi enfiar minha mao por dentro da calça dele e depois por dentro da cuequinha. Sentir aquele pinto durinho na minha mao pele com pele me fazia viajar muito, entao ja fui tirando o dele pra fora pra chupar, fiquei ali um tempinho chupando, tava muito gostoso, mas parei por receio. Sem eu mandar ou pedir nada ele fez o mesmo em mim, abriu o botao da minha calça, pegou meu pau e começou a massagear pra chupar, quando ele chegou o rostinho perto hesitou e parou um pouco, deve ter estranhado por nunca ter visto um pau sem fimose, mas mesmo assim enfiou a boca e começou a chupar devagarzinho. Naquele momento fui à loucura, que deliciaaa!!! Sua boca pequena e quentinha chupando minha rola enquanto sua mao segurava a parte mais baixa massageando, estava louco de tesao, deu vontade de gozar, mas obviamente nao fiz ate pq ele chupou por muito pouco tempo por receio de alguem ver, alem de que era a primeira vez dele fazendo aquilo e eu nao queria forçar, ele podia nao gostar, ou achar muito estranho e nojento e nao querer mais. Depois disso falei pra gente parar, entao colocamos as calças novamente e ficamos quietos ate chegar na escola. Depois de descer da van, ja dentro da escola, puxei o bracinho dele para um canto, agachei e falei baxinho:

— “Kauan, preciso falar com você umas coisas: o que você achou, foi estranho?”
— “No inicio era um pouco, mas agora to gostando… seu pinto é grande” , disse sorrindo
— “Não precisa fazer nada que voce nao quiser, tá bom? Eu sou seu amigo”
— “Eu sei, tudo bem, mas eu queria fazer aquilo pq vc fez em mim e eu gostei, entao eu ia me sentir mal se nao fizesse em vc tambem”
— “Você é muito fofo, sabia?”
— “Hehehe e você é legal”, disse ele sorrindo envergonhado
— “Kauan, olha pra mim. Você tem que me prometer que nao vai contar essas coisas que a gente faz pra ninguem, ninguem mesmo, e também que vc nao vai tentar fazer isso com mais ninguem, nem seus amigos, ta bom?”
— “Tá, prometo”
— “Agora vai pra sua sala q a aula ja vai começar”

Depois que falei isso ele me deu um beijinho timido no rosto e foi correndo pra sua sala, sem malicia, ele era bem carinhoso.
No dia seguinte mais uma vez ele conversava comigo como se nada tivesse acontecido e começamos a ver videos como de costume. Dessa vez nada rolou no caminho, mas quase chegando na escola eu lembrei que tinha que pegar o dinheiro para comprar lanche, pois na minha escola voce comprava uma ficha de salgado que depois era pra entregar pra moça da cantina que ela te dava um salgado, mas pra nao pegar fila na hora do recreio eu comprava minha ficha de manha e ja ficava com ela em maos. Entao quando lembrei disso peguei minha mochila que estava no chao da van e coloquei em meu colo para pegar a carteira. Eu sempre pegava minha mochila um pouco antes de chegar na escola para ja me preparar pra descer, mas por causa do meu esquecimento eu acabei pegando ela bem antes do normal, ainda faltando uns 5 ou 10 minutos pra chegar. Ai eu senti o Kauan colocando sua maozinha quente na minha coxa e depois de um tempo rapidamente deslizando ate o pau, que nem deu tempo de ficar totalmente duro, ja foi enfiando logo a mao dentro do meu short e pegando nele, senti seus dedos encostarem na cabeça e deu muito prazer. Eu me assustei um pouco com isso, pois percebi que ele tinha visto a mochila no meu colo como uma oportunidade de pegar no meu pau escondido do menino q estava do nosso lado e dos outros da van. Ele ficou la apertando e fazendo movimentos de punheta ate a van parar na escola.
E isso passou a acontecer quase todos os dias, ele sempre colocava a mao na minha perna quando estavamos vendo videos, mesmo que nao rolasse nada depois. Todas as vezes que eu colocava minha mochila no colo um pouco antes de chegar na escola ele fazia a mesma coisa e colocava a mao dentro do meu short, e eu aproveitava e fazia nele tbm só q por cima da roupa. Teve ate um dia que ele mesmo pegou a minha mochila e botou no meu colo falando: “ah, deixa eu pegar aqui pra voce que a gente ja esta quase chegando”. Naquele dia eu conversei com ele e disse pra nao fazer mais isso pq era estranho e podia levantar alguma suspeita. Ele estava ficando bem safadinho, querendo a todo momento pegar em mim mesmo sem eu nunca falar nada, aquilo tava me deixando louco por ele mas também preocupado. E se ele tentasse fazer isso com algum amiguinho dele? Ele podia se ferrar muito e eu tbm.

Os dias iam passando e isso foi se repetindo, mas sem acontecer nada alem disso. Mas certo dia eu ia fazer simulado na escola, que era a manha toda fazendo prova. Por causa disso eu consegui acabar um pouco antes de meio-dia e entao liguei pra moça da minha van dizendo q eu ia pra casa com ela nesse horario ao inves do horario normal q era 1 da tarde. Ou seja, eu ia voltar no mesmo horario q o Kauan. Quando entrei na van ele ficou surpreso e todo feliz, pediu pra eu sentar do seu lado la na ultima fileira (na hora de ir embora nao tem aquele esquema todo de organizaçao, vc pode escolher o lugar). Estavamos sentados eu, ele e um outro garoto q era um amiguinho dele. Durante a viagem os dois ficaram conversando sobre varias coisas e as vezes pediam minha opiniao e me colocavam na conversa, o garoto era legal ate. Ai faltando mais ou menos 1 quilometro pra chegar, a van parou e o menino desceu se despedindo de nós. Logo que a van começou a andar o Kauan ja foi logo botando a mao na minha perna, safadinho, entendi a mensagem dele e sem perder tempo coloquei na dele tbm e ja fui rapidamente descendo pro pinto, ele fez o mesmo, pois nao tinha nem mais o que disfarçar, estavamos na ultima fileira com a van praticamente vazia e ele pelo visto nao queria perder essa oportunidade de se divertir um pouquinho sem medo de alguem ver. Fui logo tirando o short dele e a cuequinha, o pintinho dele tava meio duro e ja meti a boca, chupei com muita vontade ate o saquinho, ele era delicioso e cabia todinho na minha boca. Infelizmente esse momento magico nao durou muito pois a van ja estava chegando e ele ia descer. Quando coloquei a cueca e o short dele de volta ele olhou pra mim com uma cara de prazer e falou: “isso é bom”. Essas simples palavras me fizeram ficar mais apaixonado por ele e fui o resto do caminho de poucos metros segurando sua maozinha e fazendo carinho.

Essa tinha sido a ultima experiencia desse tipo com ele, nos proximos dias foram so aquelas pegadas por baixo da mochila e maos na perna mas sem rolar nada. Mas um dia ele tava muito mais meigo que o normal e rindo a toa, e em algum momento da viagem colocou a mao na minha perna, mas foi so isso e mais nada. Ai teve uma hora q ele ficou estranho, meio bobo e timido, parecia que queria me falar alguma coisa mas desistia, entao insisti e perguntei:

— “O que foi, pq vc ta assim?”
— “Nada”, disse envergonhado
— “Anda, fala logo, eu sou seu amigo, pode contar as coisas pra mim. Aconteceu alguma coisa?”

Ele finalmente tomou coragem e se levantou um pouquinho do banco e cochichou no meu ouvido:

— “É que… eu acho que eu to gostando de você”

Fiquei sem reação na hora, perguntei se era serio e ele disse que sim. Aquilo me pegou muito de surpresa, ate pq ele ja me contou que gostava de uma menina da sala dele e que ela era bonita e tal, mas agora comigo? O que eu vou falar pra ele? Eu nao sabia q nossas brincadeirinhas iam tocar o coraçao dele, achei que ele nao relacionava isso com amor, so com coisa de amigo. Para o meu alivio ele nunca mais tocou no assunto e nao estava mais estranho, e algumas semanas depois ele voltou a falar sobre aquela menina que ele gostava, entao perguntei pra ele sobre ele gostar de mim e ele disse me abraçando: “Gosto sim, você é o melhor amigo q eu ja tive”. Ufa! Acho q ele realmente se apaixonou mas foi só por um momento, talvez por causa do q a gente fazia somado com a nossa amizade e o carinho com o qual eu tratava ele, pq apesar da diferença de idade ele era um dos meu melhores amigos, gostava muito de conversar com ele e ficar assistindo videos no celular. O que ele me falou me deixou pensativo por um tempo, pois o melhor amigo dele era um menino mais velho que ele so via de manha na van, o que me fazia perceber q ele nao tinha muitos amigos na escola, pelo menos nao um melhor amigo. Sempre tratei ele muito bem ao contrario de outros adolescentes nessa idade que nem ligam pras crianças, acham elas irritantes e so querem ficar na sua, entao acho q por causa disso ele me admirava, dava sempre muita atençao para o que ele falava e compartilhávamos muitas ideias. Fui conquistado pelo jeitinho fofo, carinhoso e inocente dele. Kauan é um menino muito bonzinho e especial.

Espero que tenham gostado dessas historias q passei com o Kauan. Todas essas situações são verídicas, mas se quiserem posso fazer uma parte 3 mas com um conto fictício. Já que eu morava perto dele, sempre me imaginava trazendo ele pra minha casa e fazendo mil coisas, viajava na minha mente pensando nele, entao posso contar aqui como seria se isso tivesse acontecido.

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