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Iniciei o Filhinho do Meu Parça | Painho Folgado

1898 palavras | 11 |4.43
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No momento em que fudi um guri novinho pela primeira vez, não consegui mais parar. Esse tesão me levou até o Ramonzinho, filho do meu melhor parça.

Meu nome é Rafael, sou natural de São Paulo, mas tive que me mudar para o Rio bem pequeno e moro aqui desde então. 32 anos, solteiro, bem aventurado e objetivo. Sempre me falam que a ousadia é um dos meus maiores pontos. Nunca fui de ficar parado, procrastinar me deixa doente! Malho desde cedo e mantenho essa atividade até hoje. Por conta do meu corpo e boa aparência, as pessoas (mulheres em sua maioria) mais intrometidas sempre me perguntam o motivo de eu estar sozinho. Veja bem, não é que eu queira estar sozinho, mas também não conseguiria manter uma relação com alguém. Os meus desejos vão muito mais além do que é convencional.

Esse não é um conto fictício, é mais um relato, por conta disso não vou mentir e dizer para vocês que num certo momento da minha vida eu comecei a me interessar por garotos mais novos. Não. Eu sempre soube que era pedófilo, sempre tive tesão por aquele olhar inocente que só uma criança poderia te oferecer, aquela boquinha pequena e toda aquela hesitação inicial. Então, eu cresci com esse desejo, isso nunca saiu de mim. Quem tem esse desejo geralmente não consegue deixar de ter; pode até tentar esconder se casando ou algo assim, mas isso não some.

O primeiro contato que tive com esse material foi aos 10 anos. Eu participava de fóruns online bem lá no comecinho da internet (e era bem lenta naquela época) e em vários desses fóruns eu vi o que a vida tem de melhor. Fiz amizades por lá que curtiam outras coisas, como estupro, assassinato e tudo mais, mas eu sempre fiquei nos vídeos com novinhos. Eu me surpreendia cada vez mais. Passava o dia quase inteiro vendo vídeo escondido, no meu quarto, e me perguntava como aqueles putinhos novinhos faziam sexo tão bem.

Na minha adolescência tive o primeiro contato com algo relacionado a isso. Eu tinha 14 anos e o guri com quem são tinha 9, um amigo de um amigo. Eu provoquei ele com algumas “brincadeiras” que agora não lembro quais eram, mas me lembro que fudi aquele cuzinho e o gemido que aquele putinho fez na hora nunca vai sair da minha memória. Mas eu queria mais, e queria coisas mais difíceis. Com o tempo eu percebi que tinha mais tesão com faixas etárias menores, de 7-10. Não consigo sentir tesão se o cara tiver 16,17, por mais gostosinho que seja. Mas como vocês sabem, é difícil quando você não tem filhos ou familiares tão próximos com crianças…

Mas, voltando aos dias atuais, no mês passado tive a melhor experiência da minha vida que me fez vir até aqui contar para vocês. O meu melhor amigo do serviço, Carlos, tem um filho chamado Ramon que eu apelidei na frente de todos de Ramonzinho. O pirralho tem 7 anos. Baixinho, cabelos lisos e claros, branquinho. Eu pirava toda vez que Carlos levava o menino para o escritório. Aquelas sandálias com fechos que deixavam os calcanhares rosados do menino a mostra juntamente com os cotovelos e lábios me deixavam puto de tesão. A pele dele era tão lisa! Eu tinha certeza que não acharia nenhum pelo se passasse a mão. O pensamento já me deixava de pau duro. Vez ou outra quando eu ia até à casa de Carlos e encontra o Ramonzinho com o dedo na boca me encarando com aqueles dentes de leite ainda tortos e os olhos bem clarinhos eu apertava o meu pau na frente dele sobre a calça, esperando que ele entendesse o sinal. Teve um dia somente que ele me imitou, colocou a mão pequenina dele na calça como eu fazia escondido e nós dois rimos juntos. Se eu pudesse dar qualquer valor pra poder ter aquele menino só para m, dentro da minha casa, me esperando quando eu chegasse do trabalho pronto para receber a minha rola, eu pagaria quanto fosse necessário.

Carlos me ligou outro dia, era um domingo bem cedo e ontem à noite tínhamos saído para beber com Tânia, a mulher dele. Eu atendi o telefone ainda com um pouco de ressaca…

— E aí, Carlos? Qual é a boa?

— Foi mal ligar cedinho, Rafael. É que a família da Tânia vai fazer um almoço hoje e vai ter muita bebida lá, sem crianças, tá ligado? Você pode vir e ficar com o Ramon por hoje? Pode levar ele até a tua casa, qualquer coisa eu e a Tânia passamos aí mais tarde pra pegar ele. Eu não ia pedir pra você, mas é que eles ligaram bem encima da hora e não tem mais ninguém.

Eu não perdi tempo. A minha ressaca passou na hora. Tomei um banho, fui me arrumar e logo logo cheguei até a casa do Carlos com o meu carro. Tânia estava do lado de fora com o Ramon do lado. Antes mesmo de sair do carro eu já comecei a visualizar aquela camiseta pequena dele arrumada nos olhos dele enquanto eu enfiava um pano velho naquela boca só pra não ter que me preocupar com os barulhos que ele faria enquanto eu comia aquele rabo lisinho. Carlos apareceu depois. Eu saí do carro e cumprimentei os olhos, não dando bola pro Ramon de começo, por mais que eu quisesse. Não queria levantar nenhuma suspeita. Tânia me passou o menino e eu rapidamente coloquei ele no meu braço.

Ele era bem leve e pareceu gostar de ir pro braço, já que mostrou um risinho e gritou “eba”. A bunda dele ficou bem colada no meu braço. Eu quis colocar a minha mão ali, mas seria suspeito, então coloquei uma bolsa que a mãe dele me deu em frente à minha calça pra esconder o volume do meu pau. Não pude deixar de reparar também no cheiro dele. Ramonzinho tinha um cheiro de perfume adocicado, de bebê, e isso me deixava irado de prazer. Quando aproximei mais o rosto dele do meu ombro pude sentir um cheiro mais natural, o cheiro que uma criança da idade dele emana. Quis enterrar minhas mãos grandes naquele cabelo dele e fungar naquele pescoço até o outro dia.

— Ele pode ir andando. Esse menino é cheio de manha… — disse Tânia bem baixinho, mas eu respondi que não precisava, que o menino não pesava nada. Logo me despedi deles e entrei com Ramonzinho dentro do carro.

Coloquei ele no banco da frente com o cinto de segurança e dei uma desculpa boba pra chegar mais perto da trava e beijar o pescoço dele. A pele dele era mais macia do que eu imaginava. Ele deu um sorriso grande e isso me incentivou a dar mais um outro beijo, agora mais molhado. Ele não limpou depois que eu voltei pro meu banco, o que foi bom.

Antes de chegar até em casa eu tirei o brinquedo que tava nas mãos dele e coloquei por cima da minha calça. Ele rapidamente foi pegar e eu pressionei de propósito a mão dele ali por um tempo, até que ele soltou bem baixinho;

— O que é isso? — apontando pro meu volume grosso. Era claro que ele sabia o que tinha ali dentro, só não esperava que fosse tão grande e diferente do dele, eu aposto.

— Titio Rafa vai mostrar quando chegar em casa. Ei, Ramonzinho, você quer sorvete? Vamos tomar um, tá bom?

— Tá bom… Mas eu quero um de baunilha e chocolate e morango — ele ia contando com os dedos enquanto falava.

Eu dei o clássico truque do sorvete, mim a falha. Parei no drive tru do McDonald’s e pedi uma casquinha pra ele. A minha casa ficava bem próximo, então eu subi com ele segurando o sorvete ainda na mão. Joguei a bolsa dele na mesa e mostrei o sofá, onde me sentei com as pernas bem abertas.

— Senta aqui com o titio.

Ele sentou devagar, prestando atenção no sorvete. Percebi que ele estava mordendo o sorvete no lugar de chupar.

— Ei, Ramonzinho, você tá fazendo errado. É assim que se faz — eu peguei o sorvete da mão dele e comecei a lamber. Ele ficou de boca aberta com a novidade e faz igual. Depois de três ou quatro lambidas, eu peguei novamente o sorvete de sua mão e joguei no chão. Ele ficou irritado no começo e protestou, mas foi aí que eu tirei a calça, depois a cueca e coloquei pra fora a minha bela tora dura.

Ramonzinho ficou olhando aquilo com a curiosidade de quem nunca tinha feito isso. Sozinho, ele começou a tocar no meu saco e sorriu. Foi muito bom, mas eu queria que ele ficasse tocando na minha rola.

— É macio e grande.

Eu não pude deixar de ficar ansioso.

— Ramon, chupa igual você tava chupando o sorvete aqui em cima, bem na cabeça. — Eu arregacei a cabeça e segurei a dele por trás. Ele foi timidamente segurando o meu pau, as mãos tão pequenas que nem fechavam lá. Começou a lamber com vergonha, uma, duas, três vezes.

— Tem gosto de dedão — disse ele, dessa vez sem sorrir. — Não tem gosto de xixi. Você faz xixi por aqui também igual a mim?

— Faço sim, Ramon. Mas eu não vou fazer xixi na sua boca. Continua lambendo assim pro titio, vai.

E ele continuou. Fiquei tocando minhas bolas por um momento até que ele percebeu que poderia fazer aquilo também e logo começou a tocar no meu saco com uma mão enquanto segurava o meu pau com a outra.

— Agora faz assim: abre a boca bem muito e começa a chupar, tá bom? Só não usa os dentes. Não é pra morder.

Ele não pareceu entender muito bem, então eu coloquei ele sentado no sofá e fiquei de frente à dele. Mandei ele abrir a boca e coloquei eu mesmo meu pau lá dentro. A sensação foi incrível. A boca dele era pequena, mas conseguiu engolir um pouco mais além da minha cabeça. Eu percebi que ele não tava chupando e comecei a bombar naquela boca devagar, tirando o botando, enquanto ele olhava pro meu umbigo com vergonha.

— Olha sempre pro titio, tá bom? Fica com vergonha não.

E quando ele olhou com aquele olhar inocente e aqueles olhos tão claros, não me segurei, comecei a bombar naquela boca mais rápido e rápido. Segurei a cabeça dele por trás porque a potência tava fazendo ele ir e vir, e tive medo que ele mordesse meu pau sem querer. À essa medida tirei minha camisa e fiz ele tocar meu corpo com as mãos. Ele ficou alisando minhas pernas, depois acima um pouco, indo e vindo. Sua mão era tão pequena, tão frágil. E eu adorava aquilo.

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11 Comentários

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  • Responder Julgador ID:8d5g5n6v9c

    Que horror

  • Responder Anônimo-SP ID:xlorikhm

    Delícia titio… Tem que ensinar tudo direitinho…rs

  • Responder Wickr pervangel666 ID:81ritu3xib

    Mete a rola nessa putinha, ele ta querendo

  • Responder Pervao_Matogrosso ID:81rf702fv0

    Fodeu esse moleque? Aposto que teve outras aventuras. Conta aí pau até ficou babando

  • Responder pedo ID:w72k75m0

    fode esse mlk sem pena mano

    • Renata ID:1se2r8rd

      Issoooo fode ele com força sem do faz ele chorar na sua rola fodee ele

  • Responder Pedrolover wickr ID:2qln3g6ij

    Continua porraaaaa

    • Larissa ID:7xbwhotkql

      Com oito anos eu chupava meu pai e o irmão dele meu tio

  • Responder Ângelo ID:gqbga6u8j

    Matrix fiz que é nojento, mas leu o conto todo…rs… hipócrita!

  • Responder Matrix ID:7r05evsk0c

    Nojento

  • Responder . ID:2ql012hr9

    tem continuação?