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Foi tudo planejado 2 – Entregando a filha de bandeja

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É a continuaçã, pf leiam o foi tudo planejado 1, bjs Si

Então… eles continuaram depois, o pai corno sofrendo por perder de vez as suas duas mulheres e ainda não podendo curtir aquela putaria por punição.

Saindo um pouco daquela história eu preciso falar outra coisinha, é pq tudo aconteceu quase ao mesmo tempo e ainda vou ficar devendo a minha tranza de re-re-re-re-re-re-reconciliação com meu irmão.

Essa primeira tranza com as safadas do corninho, aconteceu no mesmo dia que seu filho nasceu, de madrugada fomos para o hospital ver sua cria, a lindinha, o nome dela vai ser Linda Victória.

Lá no hospital, o Jr. disse que tinha que ir pro estágio, como era início ele não quis faltar, apesar do seu direito e assim ele fez, como foi cesária e o alto risco da gestação por causa da idade da Marcia, ela terá que ficar no hospital e como ainda estou estudando on line, disse que iria pernoitar todos os dias, ela ficou radiante, no início a gestação dela lhe fez muito bem, mas depois teve alguns complicadores pelo fato dela não sossegar com Jr. mesmo estando com uma barriga enorme, além do fato de estar chegando a menopausa, sua mestruação já era irregular, um pouco de pressão alta, tudo complicadores, mas a minha sobrinha nasceu saudável, linda, grandona a cara da Marcia.

Como eu ia ficar com ela todas as noites no quarto particular ela me contou algumas coisas que aconteceram.

– Márcia – Si… esse período que o Jr. passou la em casa foi uma loucura, no início ele me fudia todos os dias, mais de uma vez, ainda me acordava de madrugada pra me comer, viciou no meu cuzinho com medo de machucar o bebê quando a barriga ficou muito grande, e minhas emoções estavam a flor da pele, eu estava totalmente instável, ora depressiva, ora alegre, ora cheia de tezão e ora que nem queria saber de piroca, mas eu não te perdoo por agente não ter tranzado quando estava de barriga… mentira… perdoo sim, kkkk, mas bem que vc podia ter superado essa ciumeira do seu irmão, teve dia que sonhei que vc estava lá e vc me tocando, me lambendo, eu com aquela barriga e peitos enormes, gozando na sua lingua, que saudades da sua linguinha e do seu cheirinho, assim que eu sair daqui tenho que matar essa saudades.

– Eu – Marcinha… desculpa… mas eu sou assim… quando se trata do Jr. perco a cabeça, já cheguei a conclusão que isso vem de vidas passadas, talvez tenha eu encarnando como irmã para não me envolver com ele… e se foi isso… fudeu… estraguei tudo, kkkkkkk.

Falei sobre a viagem, alguns detalhes que não contei nos relatos, é claro que mandei pra ela uma cópia dos relatos, eu estava com ciumes mas não queria perder a amiga, calma gente… não são detalhes sórdidos e eróticos, eu não fiquei só fudendo na minha viagem, kkkkkk.

– Marcia – A piroca daquele padre era isso tudo mesmo ? seu relato me lembrou o falecido…

– Eu – Era sim… mas ele não sabe fuder, não tenho como comparar a piroca ou a fudilança, mas pelo que vc contou do “vc sabe quem…” kkkkkk, o padre não chega nem perto, é só a piroca mesmo ou então ele não gostou de mim por ser “adulta”, se eu fosse uma coroinha derrepente quem sabe… Mas acho mesmo que ele não sabe fuder e que na época da mamãe, apesar dela já experiente mesmo com a idade que tinha, acho que ela não tinha um parâmetro confiável, além é claro de ser apaixonada pelo padre Alberto.

– Marcia – É sim… eu sabia da história… não sabia dos detalhes eróticos, mas sabia que ela tinha sido apaixonada por um padre, não sabia que era um falo de ouro como nos seus sonhos, kkkkkk.

– Eu – Nem me fale amiga, agente tá rindo agora, mas foi um suplício, uma merda, todo dia sonhava com ele, mas se vc pensa que eu acordava satisfeita com o sonho erótico, não… eu acordava desesperada e muitas das vezes com a buceta sequinha, sequinha. Seria bom se sonhasse e acordasse toda gozadinha, mas não era isso que acontecia.

– Marcia – Vc está bem com o Jr. ?

– Eu – Ainda não… mas vou ficar, eu acho…, agente tem que conversar, mas eu morro de saudades dele, fico molhadinha sempre que lembro dele, já até devaniei sobre um futuro com ele, em outro país, com outros nomes, onde ninguém nos conhecesse, que pudéssemos ser um casal normal e termos uma vida juntos, mas pq me perguntou se reatei com meu irmão ?

– Marcia – Caramba, vc é maluca, bem… condições financeiras pra isso vcs tem, vc parece sua mãe com o padre, quando ela falou para ele largar a batina e fugir com ela, que ela o sustentava, o que não faz um amor de pica… bom, mas deixa pra lá…

– Eu – Vai Marcinha manda ver… eu espero de tudo, eu devaniando em uma vida somente nos dois com meu irmão infiel… só numa matrix mesmo… vai conta tudo… manda ver… preciso tomar a essa redpill.

– Marcia – Acho melhor não… um devaneio, uma utopia ainda é melhor que uma desilusão…

– Eu – D. Marcia… conta logo, pior que isso ainda é a angústia de querer saber…

– Marcia – Então tá… como vc deve imaginar, o Jr. foi lá pra casa querendo comer a Carla, mas na boa, até faria gosto do Jr. se ele se interessasse pela minha filha e ela por ele, até que dariam um lindo casal. Demorou um pouquinho para que isso acontecesse, e ainda tive que dar um empurrãozinho, eu também estava doida pra voltar em ter a ter intimidade com minha filha, aqueles dias com ela nunca me saíram da cabeça, mas naquela época eu tava psicologicamente abalada com tudo que tinha acontecido, vc sabe, tava num dia cheia de tezão e o Jr. já estava me estagiando, a Carla por algum motivo não foi trabalhar, ficamos só nós duas em casa e fofocando, reatando nossa amizade e cumplicidade, voltamos depois desse tempo todo a rirmos juntas, é claro que comecei a contar sobre o Jr., ela não entendeu como eu estava namorando um moleque da idade dele, então disse que ele e vc curaram o meu psicológico, ela não tinha lido os relatos de nossa história, bem… agora ele sabe de tudo, mas nesse dia ainda não, numa dessas risadas descontroladas que estávamos tento, nos abraçamos, seu toque e perfume arrepiou minha pele, eu tava nessa semana cheia de tezão, senti que ela ficou abalada e também sentiu o arrepio, olhou pra mim como quem me re-descobrisse, beijei sua boca doce, num primeiro momento foi só para relembrar, mas a partir do segundo beijo foi para matar saudades, isso tirou um peso de nossas costas, foi uma loucura, nos atracamos.

– Marcia – Aquele brinquedinho comprido para gozarmos juntas, vc ainda tem ? aquele rosinha com duas cabeças ?

Ela deu um pulo e correu para pegar, como uma criança pegou todos que podia, até um que parece um pau de cavalo.

– Marcia – Isso aqui ?? vc já usou isso aqui ??

– Carla – Só um pouquinho, vc sabe… ainda sinto falta do “aquele que não se deve nomear…”, as vezes boto ele um pouquinho, mas nunca coloquei todo ele… vc não sente falta dele ?

– Marcia – No início sim… mas o Jr… ele é especial.

– Carla – Ta bom… mas vamos pro quarto… quero matar a saudade dessa sua xerequinha, eu não te disse mas vc está linda, mais magra e essas marquinhas que loucura ? esses pelinhos dourados, pearcing mãe ? vc agora é uma piriguette, kkkkkk, tatoo ?? isso é um JR junto ? nossa o moleque te conquistou mesmo, vc tá tão gostosa, essa piroquinha…, acho que agente deve usar um brinquedinho menor, vc sabe… o bebê…

Si, ela não ficava pra trás, apesar da barriguinha bem menor, ela tava um tezão, ela pegou aquele brinquedo roxinho que adoro, um que parece dois cactos, massageia meu cuzinho e minha bucetinha juntos e com vibro, é uma loucura, aquele trocinho me deixa maluquinha, ela enfiava vinha e dava uma mordidinha no meu clitóris saliente, chupava ele e voltava a enfiar, eu delirava, me arreganhava toda, parecia que eu parir a “Linda”, enfiou ligou aquele troço no máximo, ainda massageava com os dedos e a linguinha frenética, delícia, logo aháaaaaaaaaaa……….. gozei, mas aquele meu barrigão me deixava exausta, era pra ser minha vez de fazer ela gozar, mas não deu…, ficamos ali nos curtindo, ela mamando meus peitões, aquela boquinha que delícia.

– Carla – Áh… fala pra mim… não sente falta do Otávio ? aquela piroca enorme ? te preenchendo toda, eu morro de saudades dele, eu sei que estou grávida, mas as vezes finjo que é ele me comendo, gozo desesperadamente, fora a pegada… ai… tenho que afastar esse encosto…

– Márcia – Olha… eu superei… não foi fácil, além do que seu pai me dopava…

– Carla – Há mãe !! era só um tezãosinho de vaca de vez em quando… é como se fosse um viagra.

– Márcia – Não era só de vez em quando, era todos os dias em pequenas doses e outros remédios, juntando o meu de pressão, anti-concepcional, meu remédio de cólicas mestruais, meu repositor hormonal, isso podia me matar sabia ? mas de certa forma foi bom isso ter acontecido, me fez descobrir uma Márcia que não conhecia, os orgásmos, que foram ótimos, aquele dia que ele me comeu no banheiro do terraço do secretário de educação, aquele pró seco, fico arrepiada só de lembrar… nós tínhamos uma química, não posso negar…

– Carla – Ai mãe… vc me fez lembrar do dia que ele me comeu na sauna do clube, naquele dia que vc teve insolação, mãe que loucura, ambiente todo sujo, quente, mas nossa… foi demais, estava muito suada e minha pele escorregadia, misturando com os pelos e o suor de macho, o cheiro da minha buceta misturado com o odor dele, gozei pra caralho, quero dizer pra Otávio, kkkk, aquela pegada dele…

– Marcia – As covinhas…

– Carla – A barba serrada…

– Marcia – Seus pelos macios…

– Carla – Aquele linguão…

– Marcia – Aquele pirocão…

– Carla – Ai mãe… pq eu tinha que matar ele…

– Marcia – Foi sem querer…

– Carla – Eu sei… sinto falta dele…

– Marcia – Dele ou da piroca ?

– Carla – Dele é claro… da anaconda também…

– Márcia – Até mesmo quando ele te traía ? sabia que foi lá na sauna do clube que ele me comeu da primeira vez ? [ …sério ? naquela mesma sauna ? ], sim e comeu a Alina, a Érika, e nem sei mais quem… o modo operante era sempre o mesmo, vc sabia que tem uma câmera colocada pelo seu pai lá na sauna ? [ …Não !!!! sério ???… ] é provavelmente ele tem a sua gravação, todas as fodas de vc e o Otávio e de vc com seu pai também. Vc ainda não entendeu que isso era um esquema ? um conluio contra mim e favorecendo os desejos pervertidos do seu pai ? [ …mãe isso é loucura demais, pq não me contou ?… ] eu tentei, mas amor de pica… não te condeno e percebi que uns machos tem mais necessidades que outros, tem uns que são cornos e tem outros que são corneadores, é claro que nem sempre é assim, eu não era assim a “dona certinha”, mas esse meu lado safado foi desbloqueado e agora está em nível “hard”, não ligo mais e a familia do Jr. me ajudou… deixa eu te mostrar uma coisa.

– Carla – Há… já várias fotos assim… as vezes é verdade as vezes é jogo de câmeras… sei que o pirocão do Otávio era bem real…

– Márcia – Então olha isso aqui…

– Carla – Eu já vi isso… não sei aonde… péra… eu reconheço isso… vc tava na casa da Si e… caramba é o cara da Si… ela nunca me disse quem era ele… NÃOOOO !!! PUTA QUE PARIU !!! dona Márcia essa filmagem é a mesma, esse é o Jr. ??? irmão da Si… ??? a FDP tava fudendo com o irmão, caralho isso tudo é dele ? que safada… tranzando com o irmão e não me contou ? não pode ser… péra deixa eu conferir ainda tenho isso no meu cel… que merda é ele mesmo… entendi, “Otávio II dona Márcia ??” sabe quando alguém consegue fuder com uma dessas ? Duas então é ganhar na loteria…

Lembrei da fala do falecido, “é claro que vou comer sua filha, Carla né? ela vai querer, ela vai pedir e vc vai trazer ela pra mim…”, e eu estava dando a Carla de bandeja pro Jr.

– Márcia – Vc acha que é só uma pica, era só a piroca do Otávio ou tinha mais coisas ? [tinha mais…] então, não é só o pirocão do Jr. ele me conquistou de um jeito que nenhum jamais fez…, sabe pq a Si não contou ? [não] pq ela é apaixonada por ele, morre de ciúmes, brigou até comigo por causa dele.

– Carla – Ele te ama ?

– Márcia – Ama sim… e muito… mas também a Si… a Aninha… a Denise… a Say… fora a Patty… além da Hannah de 10 anos… a mãe Kat…

– Carla – Pouuurraaaa… ele fode a família toda ? até criança…

– Márcia – Não é só fuder a família toda… é amar a família toda e eles se amam juntos, no início é estranho eu sei, mas depois vc acostuma, até gosta e sente falta… ó se sente…

– Carla – Mãe vc também se envolveu nessa putaria toda, filho fode irmã, mãe, irmão, amiga, mãe dos outros, filha dos outros…

– Márcia – É sim “dona certinha Carla”, e agente não teve algo parecido aqui mesmo ? O “macho alpha” comia, todos os meus filhos, além de mim e meu marido, fora as pessoas da firma e claro as amiguinhas da sua irmã e suas mães…

Cabisbaixa, ela reconheceu, foi por causa disso que aconteceu o acidente e óbido do Otávio, nossa conversa estava sendo franca, aberta e honesta, isso era muito bom, descansamos eu comecei a ler os relatos que a Si escreveu sobre nós, até que o Jr. entrou em casa, não deu tempo de colocarmos roupas, apenas nos cobrimos com o lençol, o Jr. pescou logo, veio se curvou e me beijou na frente da Carla, pude perceber a Carla olhando fixamente pro meio da calça do Jr. como se tivesse uma visão de raio-x, querendo achar ali o que tinha visto na filmagem.

– Jr – A farra foi grande… vcs se entenderam ? que bom, fico feliz por isso, conversaram ? [sim] estão de bem pelo visto [sim… com certeza], bom vou tomar um banho, querem ir comigo ?

– Carla – Quem eu ?

– Márcia – Claro que sou eu, mas pode ser vc… quer ??

– Carla – Não… tô bem… obrigado…

Levantei e acabei descobrindo a Carla, de propósito, […mãe ???…], saí nua pro banheiro rebolando meu bundão.

– Jr – (olhando pra nós duas) Vc está linda…

– Carla – Quem eu ???

Ele apenas riu se cobrindo e escondendo seu corpo lindo e gostoso com aquela barriguinha crescida. Já no banho.

– Marcia – Não fica animadinho não… sei o que vc está querendo…

– Jr – É mesmo ? e vc não quer ? e ela não quer ?

– Marcia – Claro que não, ainda ama o falecido e está em conflito com o noivo pai do seu filho, pq as vezes tranza com ele gozando com o Otávio na cabeça.

– Jr – Será mesmo que ela não quer…??? olhe ali…

Entra a Carla enrolada no lençol, toda acanhada, diferente da mulher dominante que sempre foi. O Jr. foi até ela, que não tirava os olhos da piroca quase dura do Jr., aquele troço realmente impressiona, principalmente quando cresce, pq ele mole é normal, mais quando cresce fica enorme e grosso, é claro que só a presença dela já estava fazendo o bixo crescer.

– Carla – Isso… isso… não quer dizer… quer dizer…

– Jr – Vamos tirar isso…

– Carla – Tirar o quê ? não… tira a mão…

– Jr – Vc não vai querer entrar com o lençol de baixo d’água…, vem tira isso…, toma banho com sua mãe…

Ela tirou e entrou no banho, tentando se esconder com as mãos, o vidro já embaçava, eu a agarrei e tasquei-lhe um beijo, vimos o Jr. olhando para nós.

– Márcia – Que foi… vai ficar aí ? tá olhando o que ?

– Jr – Perfeição…

Continuei beijando a Carla já se soltando, comecei a tocar nela, o clima estava ótimo, a Carla já me beijava olhando pro Jr., ele punhetava a sua ferramenta bem devagar, eu percebia sua exitação, a todo momento ela olhava pro Jr. já com o poste em riste.

– Márcia – Vai entrar não ???

– Jr – Não quero atrapalhar as duas, vcs são tão lindas…

– Carla – Não vai atrapalhar…

Convite feito, convite aceito… Jr. entrou com agente, Carla virou pra ele, ela é um pouco mais alta que ele ainda, ela tá com 1,93m difíssil alguém superar, o Jr. conseguia se dividir bem, mesmo com nossas duas barrigas ali se bicando e a piroca esbarrando na gente, isso tava me dando um tezão, minha filha sendo sarrada pelo meu macho ao mesmo tempo em que ele beijava seu pescoço, eu a beijando cruzando nossas linguas e disputando o seu clitóris com o Jr. nooossssssaaaaaa tava uma loucura, ela me largava virava e beijava o Jr., eu por trás toquei em seu cuzinho.

– Márcia – Deixa eu limpar esse “buraquinho fedido…”

Kkkkkkkkkkk, ela se lembrou…, era assim que eu falava quando dava banho nela quando criança. Só que agora o toque era diferente, eu por trás prensando minha barriga contra sua bunda, abrindo as bandas da bundinha e enfiando o dedinho, com muito custo chegava a seu pescoço, Jr. a beijava enquanto dedilhava sua bucetinha e ela segurava sua pica, ensaboando, alisando toda extenção do trambolhão, vi ele apertando seu peito e chupando com força, nossa excitação estava no máximo, a Carla se voltou pra mim agora chupava meu peito tendo que ficar curvada, o Jr. por trás arriado dando uma linguadinha no “buraquinho fedido”, ela deu uma gemidinha tão gostosa, meu peito já sai leite, meus bicos estavam duros eles vazavam, percebi que ela bebia o leite dos meus peitos.

– Jr – Acho que vai ter disputa na hora de mamar…

Ela puxou a cabeça do Jr. e levou pro meu outro peito, agora os dois mamavam, eu tremia, minha pressão caia, me agarrei as duas cabeças e precionei contra eles, tinha um dedo na minha xota que eu não sabia de quem era, mexia na minha piroquinha aháaaaaaaaaa….. gozei com eles me mamando no peito, tive que encostar na parede para não cair, vi a Carla com a boca suja o Jr. tratou de limpa-la com um beijo, dessa vez fui colocada de lado precisava me recuperar, quando a Carla puxou o pauzão do Jr. e encaixando na portinha da bucetinha, vi com clareza a reação dela quando ele invadiu, quando ele foi abrindo o caminho, ela de olhos arregalados sentindo o caralhão entrar, ela abria sua boca como se estive entrando ali, ele então a encostou na parede do meu lado, não conseguia mais ver o rosto do Jr. enfiado beijando o pescoço da minha filha, ela dava pequenos gritinhos… levantou uma de suas pernas e estocava mais fundo, a Carla só reagia dando pequenos gritos, arregalando seus olhos e abrindo ainda mais sua boca espantada, até que vi a cena mais impressionante, a Carla puxou o Jr. pra dentro dela o máximo que pode, cravou suas unhas nas costas dele, deu uma mordidaça no pescoço como uma vampira, ele só deu um grunido de dor, se manteve firme, ainda puxou a outra perna deixando ela suspensas no ar encostada na parece, ela agora estava pendurada envolvendo seus braços e suas pernas no Jr. ele fudia com pressão, eu já tava voltando a ficar com tezão, via a Carla agora de olhos fechados dependurada nele, recebendo todo ele dentro até que [AHÁAAAAAAAAAAAAAAAAAA…………………………………] ela apagou, se soltou, meio que desmaiou, eu já senti isso mas nunca tinha visto, tadinho ele ficou tentando segura-la, mas os corpos escorregadios, ambos tiveram que sentar no chão pra não cair, vi um filetinho de sangue na bucetinha dela, além do gozo escorrendo, percebi que o Jr. gozou em silêncio, eles gozaram juntos.

Com dificuldade conseguimos leva-la para cama, mesmo molhada, por sorte meus outros filhos não nos viram andar pelados e pingando pelo corredor.

Continua…

Marcos Mondadori, adoro que mamem meus “puffies nipples”, fico molhadinha, principalmente quando eu tenhos dois ou duas, ou um mix, kkkk, mamando eles e outra lingua aqui em baixo, levanto meus braços, me abro todinha, chego até a mijar de tanto gozar, é mas não esquece da polícia, tem que comparecer firme, ela também é putinha como o puto do marido ? curte ler contos, viaja com vc neles ?? bjs Si…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Alex ID:on90ornzrj

    Dei cinco estrelas merece