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Filho do policial

1252 palavras | 6 |4.25
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Bandidos sequestram estupram e humilham o filho de um policial

Olá meus bons amigos, contarei uma história verídica do que aconteceu há alguns anos atrás, alguns acharão excitante e outros ficarão severamente escandalizados – se você é do tipo sensível procure outros contos -, mas essa história deve ser contada palavra por palavra tal como aconteceu. Eu sou um narrador anônimo, exceto por mim, todos na história terão seus devidos nomes tal como são na realidade, talvez eu oculte só os nomes de localidades ou coisa parecida. Pois bem, sem mais delongas vamos começar

Gilmar Zaparolli, na casa dos 40 e poucos anos, pai de família e muito bem casado com Tamara Zaparolli na qual tem dois filhos, Gilmar Zaparolli Filho e Thais Zaparolli. Thais é uma morena, isso é, cabelos escuros e pele bem clarinha, esbelta, linda dos pés a cabeça, bunda grande e já estava no segundo ano do colegial e Gilmar (filho) é novinho, ainda na escola, branco, moreno – se preferir, cabelos castanhos escuros – de cabelos lisos penteados para trás é considerado pelas garotas de sua idade “um gatinho”, mal tem pelos nas pernas, nos braços já tinha um tanto considerável, e sendo mais minucioso ainda em sua aparência: bundinha redondinha que seus colegas até caçoavam dele dizendo que ele tinha bundinha de menina e quando ele usava aqueles shortinhos que a prefeitura dava na cidade de São Paulo sua bunda ficava mais redondinha ainda, na época tinha uma brincadeira de amigos passarem a mão na bunda do outro e dar palmadinhas – não vejo mais esse tipo de brincadeira nos dias de hoje e vocês? – e a bunda de Gilmar era a favorita entre eles. Gilmar pelo que se sabia na época, além das brincadeiras entre amigos que não eram tão séria assim vocês há de convir comigo, era hétero, já namorou inúmeras garotas da escola e se passou algum relapso de sentir atração por outros moleques, não deixava visível. E pra finalizar as descrições, a barriga dele era bem firme e os pés bem delicados, branquinhos da solinha vermelha, tremenda delicinha.

Gilmar (pai) é um policial muito sério, um tanto sádico e por ter o poder em suas mãos fazia o que queria com os chamados “nóias” de seu bairro, surrava, caçoava, fazia-os engolir maconha quando ele os pegava fumando, dava enquadros na hora que quisesse, tomava motos sem mesmo ter autorização para aquilo e era muito bem visto pelo esquadrão do qual participava na polícia, um policial exemplar, um homem de fibra e para os nóias que muitas vezes não enchiam o saco de ninguém ele era o carasco, filho da puta, desgraçado e mais uma infinidade de nomes, não nutriam muita simpatia pelo PM FDP. Em casa era um pai rígido, conservador, sistemático e rústico, sua mulher adorava tal como ele era, sua filha Thaís que estava numa fase rebelde, adorava afrontá-lo e Gilmar (filho) sentia pavor pelo pai e ficava na linha sempre, sendo o varão que o pai queria ter como filho.

Bom, agora chega dessas introduções certo? Vocês devem não suportar elas, mas sem elas a história fica sem graça, só diálogos não convencem, o texto é o tempero de uma boa história.

Num dia ensolarado Gilmar (filho) estava na aula de educação física – essa aula era num horário anterior às outras aulas da grade curricular da escola – de sua escola, jogou futebol, suou o dia todo, se prepara para ir para casa antes indo lavar o rosto, enxugar o suor com uma toalha – escola pública não tem chuveiros camaradas – tira a camiseta da escola, senta num banco próximo e tira os tênis Adidas da qual usava e as meias brancas exibindo aqueles pés lindos dele, coloca ambos – o tênis e as meias dentro da mochila – na banheiro fica de cueca e logo que vai colocar as bermudas dentro da mochila sente um tapa vindo de um dos seus colegas em sua bunda

-Eae gostosa que ce vai fazer depois mano?

-Sei lá viado, chegar em casa, descansar, jogar GTA

-Ou ou bora jogar Fifa mais tarde?

-Opa vai lá em casa pô esses dias ce falou que ia lá e nem foi né caraii

-Nem deu mano, meu pai encheu meu saco pra fazer umas coisas lá

-Vai lá hoje pô

-Se pá vou sim, aí te chamo lá

-Opa, falou Alan, vai lá sim mano

-Falou gostosa – quando ia dar um tapa na bunda de Gilmar, o moleque se esquivou

Gilmar se vestiu, colocou um chinelo Havaianas e lá fora ainda viu Thalita, uma garota que ele estava ficando na época, pegou na cinturinha dela e beijou e falaram brevemente, já que Thalita tinha compromissos dali a pouco.

William Caites negro e robusto também amigo de Gilmar também falou e se despediu de Gilmar com uma bela apalpada na bunda no amigo.

-Falou viado, té mais mano

-Falou gostosa

E logo Gilmar sozinho – sabe-se lá porquê, segurança não havia em horários fora de aula na escola – cruza os portões da escola e vê uma van, pensou que ela passaria direto e esperou para atravessar, quando foi ver ela parou ali mesmo, a porta se abriu rapidamente, vários caras encapuzados apontando arma para o moleque o fizeram entrar dentro do veículo, e cantaram pneu dali.

-O… o ..o que vocês querem… leva tudo… deixa eu ir embora – e eles só riam ouvindo as súplicas do moleque que tentava se manter o machão mesmo pedindo clemência, eles amordaçaram-no e o trajeto todo ele não viu nada pois estava encapuzado e a boca amordaçada, mas ouviu os caras dizendo:

-Certeza que ninguém viu né zé?

-Certeza, certeza, a gente sabe os horário certo pra faze essas coisas chapa

-Tá bom

-Vai dar nada não

Gilmar amordaçado tenta gritar e não sai palavra alguma, se mexe tentando se soltar, quem estava na parte de trás só olhava dos pés para o corpo de Gilmar se movendo para tentar sair daquela aflição, eles com um sorrisinho de segundas intenções no rosto.

Chegaram ao destino que haviam almejado. Uma construção abandonada e parece ter havido algumas alterações nela como se planejassem aquilo por algum tempo. Conduziram o moleque para dentro – ele não via nada e não conseguia falar nada, mas sentia os canos dos fuzis encostados ao seu corpo e não havia nada que pudesse fazer. Lá dentro, foi entrando numa sala, escutou o barulho de uma porta sendo fechada atrás e ele tentava não mostrar medo. Já lá dentro ele de pé em torno dos criminosos, logo sente uma mão apalpando sua bunda:

-Puta que pariu como você é gostosinho ein filhão? – e apalpava a bunda do moleque com grande satisfação enquanto o grupo assistia com um sorrisinho no rosto -Você vai virar mulherzinha da gente sabia? A gente vai deitar e rolar nessa sua bundinha gostosa!

Gilmar engole em seco e logo começa a tremedeira.

Continua no próximo capítulo…

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6 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Estória promissora e bem enredada… a expectativa de prazer vai sendo alimentada…

  • Responder Ralphy17 ID:2ql02rfv2

    Gostei

  • Responder Rafael ID:mt9yw6t0b

    Gostei mano …continue pfv

    • PutinhaSafada ID:g3iq9i943

      Muito bom, Continua. 🤤

  • Responder Thiago ID:37rrux7cxid

    E qdo vai começar depois de tanto lenga lenga… É site d contos eróticos, não de roteirista de novela

  • Responder Sincer ID:g61w64mkh

    Muito detalhe nada a ver, marca de tênis, cor da meia, conto meio bo***