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Eu, ninfa, com o Uber

2018 palavras | 7 |5.00
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Eu, viciada em sexo, tendo relação com o Uber depois da academia.

Nunca publiquei nada antes, mas gosto muito de escrever e gosto muito mais ainda de sexo, e histórias sexuais que passei não faltam, então resolvi fazer uma tentativa.

Meu nome é Laura, tenho 18 anos, acho que sou realmente viciada nesse mundo sexual-sensual com que tive contato desde cedo (posso contar sobre isso se quiserem em outro conto). Sou branca, pele bem clara, cabelo moreno, tenho 1,58, sempre fui magra, seios pequenos.

Desde o ano passado, vim morar em SP capital pra estudar, e moro sozinha em um pequeno apartamento. Frequento bastante academia, isso me mantém animada, gosto de me manter em forma mas não musculosa-cavala.

Vou contar agora uma coisa que aconteceu há umas 2 semanas. Eu tinha ido na academia a pé, como sempre, mas quando terminei estava chovendo bastante. Então chamei um uber. Eu já estava louca pra transar, mas querendo algo diferente.

Chegou o Uber e era um senhor que aparentava ter uns 50 anos. “Laura?”, eu disse “sim” e sentei na frente ao lado dele. Perguntei se tinha problema eu ficar sem máscara porque eu tinha acabado de sair da academia e ele falou “Claro, eu também não suporta essa coisa” e tirou também.

Logo logo minha mente pervertida já imaginava as safadezas que eu podia fazer com aquele senhor, mas achava difícil que fosse rolar mesmo. Ele começou a puxar assunto rotineiro de como o tempo estava ruim e comentou “Coragem viu, moça, de ir pra academia com um tempinho desses. Eu é que devia ir, com essa minha barrigona de chopp” e deu risada. Eu ri também e falei, me fazendo de tímida “Imagina, o senhor tá ótimo. Eu não gosto de perder academia, mesmo com tempo ruim assim”.

Ele falou pra mim:
– Que caridade, moça, obrigado. E o senhor tá no céu, viu? E você mora com sua família nesse endereço aqui que a gente vai?
– Não, eu moro sozinha ali. É ruim né ficar longe de todo mundo sozinha numa cidade assim… O senhor mora com a sua família?
– O senhor tá no céu, moça – e riu de novo. Eu moro com a minha patroa, a gente tem um casal adolescente. (E mostrou fotos deles)
– Ahh que coisa boa, lindos eles, parabéns. É bom família assim né?
Ele fez uma cara um pouco cansada e falou
– É bom, mas dá trabalho viu? Ainda mais essa fase deles aí. Aproveita essa idade sua que é a melhor que tem, vive a vida, pensa bem antes de se casar.
Eu falei:
– Ahh sim, devem dar trabalho mesmo, eu sei que dei muito pra minha mãe, coitada. Mas aproveitar a vida é comigo mesmo, não te preocupa, nem penso em casar.
O carro começou a desacelerar e ele falou “Acho que é esse prédio aqui né? Bom, prazer te conhecer, bom descanso, moça.”

Eu abri a porta com o carro parado com o pisca-alerta, mas antes de sair, falei:
– O senhor não quer subir um pouquinho?
Ele, constrangido e surpreso: – Não, imagina, na correria aqui eu não posso.
– Só um pouquinho, pra me fazer companhia. O senhor parece que precisa descansar um pouco também, nada demais, nem precisa avisar ninguém.
Ele olhou com cara de dúvida, pensando e disse:
– Tá bom, moça, fecha a porta e deixa eu estacionar ali na frente então que aqui eu não posso.

Por dentro fiquei muito animada e excitada, e ele achou uma vaga onde a gente parou e desceu. Subimos juntos até meu apartamento e entramos:
– Esse é meu cafofo aqui, o senhor não repare a bagunça por favor. O senhor aceita uma água? Ah, nem perguntei qual o nome do senhor?
– Aceito um pouquinho. Cláudio, nada de senhor!
Eu peguei água pra mim e pra ele, bebi com bastante sede. Ele estava visivelmente nervoso com tudo, sem saber o que estava acontecendo. Eu falei pra ele:
– O senhor me desculpa, mas como eu estava na academia agora, preciso tomar um banho.
– Imagina, fica à vontade, eu espero aqui. Ou posso ir indo já também, se ficar melhor.
– Indo? Nãoo, eu ia convidar o senhor pra tomar comigo também. O senhor não pegou chuva hoje? Deixa a roupa aqui dobradinha e vem tomar um banho comigo, se esquentar.

O rosto dele ficou visivelmente constrangido, mas tentado.
– Tem certeza que você quer isso, moça? Sabe que eu tenho família né?
– Sim, mas o que a sua família tem a ver, seu Cláudio? O senhor não gostou de mim né? Tudo bem, é que eu fico muito sozinha, sabe? Mas tudo bem.
Ele bastante nervoso e gaguejando respondeu:
– Não não, você é linda, eu é que sou um velho barrigudo. Mas se é isso que você quer mesmo, só entre nós, tá ótimo, vamos sim, mocinha.

Como ele ainda estava muito travado, comecei a tirar a roupa toda de uma vez na frente dele, ficando só de calcinha. Ele, um tanto hipnotizado, começou a tirar também e ficou só de cueca, com o membro visivelmente ereto. Ele me seguiu entrando no banheiro, eu liguei o chuveiro e deixei esquentando.
– É melhor o senhor deixar a cueca aí também, senão vai molhar tudo. – e tirei minha calcinha. Ele, me acompanhando, tirou a cueca, mostrando um pau do jeito que eu gosto: não tão grande, bem duro e grossinho. Era peludo em volta, provavelmente não estava sendo usado muito com a patroa…

Com a água já morninha, fui pra baixo do chuveiro e perguntei se ele podia ajudar a me ensaboar. Ele, pelas minhas costas, começou a me ensaboar toda, passando a mão no meu corpo todo, massageando. Depois de passar por tudo nas minhas costas e bunda, me virei de frente pra ele, ele foi passando em tudo de novo, quando chegou na minha xoxota, perguntou: – Gosta de carinho aqui, Laurinha?
– Sim, adoro.
Ele começou a dedilhar minha xoxota com os dedos, e em seguida caiu de boca, me chupando. Eu gemia, muito excitada e em poucos minutos gozei na boca dele. Perguntei: – o senhor também gosta de carinho?
– Gosto sim, amor.
– Então fica de pé pra mim, seu Cláudio.

Ele ficou em pé na minha frente, com aquele pau muito duro, eu me ajoelhei, peguei com a mão, olhando pra ele pra cima muito taradinha, e coloquei na boca, começando a chupar. Ele gemia, muito excitado, mal conseguindo olhar pra mim. Eu senti que ele gozaria muito rápido e resolvi desacelerar. Parei e olhei pra cima, perguntando:
– seu Cláudio, a sua mulher também adora agradar o senhor assim?
– Quem dera, se soubesse há quanto tempo não tem nada, ainda mais desse jeito, aí são anos.
– Ah que pena, seu Cláudio, ela não gosta de beber o seu leitinho?
– Nunca, meu amor, isso jamais.
– Puxa, mas o senhor me deixa beber tudinho?
Ele, visivelmente excitado:
– Claro, moça, o que você quiser.

Voltei a chupar com gosto, levando ele ao delírio, desacelerando de tempos em tempos pra que ele não gozasse ainda, com as duas mãos agarradas na bunda dele. Depois de uns minutos assim, comecei a chupar com mais intensidade, tentando engolir ao máximo a pica dele até o fundo, pra engasgar que nem uma puta. Isso fez ele perder o controle e ele começou a gemer descontroladamente e gozar: “Ai, ai, toma”.
Fiquei muito excitada sentindo aquela porra toda quentinha entrando na minha boca. Treinada que sou, fiquei com o pau dele na minha boca até sentir que não ia sair mais nada. Depois, ainda com a boca cheia, abri bem e mostrei pra ele, que olhava pra mim com cara de quem não acreditava, e comecei a engolir tudo.

Com os joelhos doendo, comecei a me levantar com a ajuda dele.
– Gostou, seu Cláudio? Deu pra relaxar um pouco?
– Como não, Laurinha. Acho que nunca relaxei tanto hahaha.
Saímos do banho, eu fechei o chuveiro, nos secamos e saímos do banheiro. Antes que ele se vestisse, eu perguntei pra ele:
– O senhor ainda tem tempo e energia?
– Por que? O que a sua cabecinha tá pensando agora?
Falei, me fazendo de tímida:
– Eu to sempre tão sozinha que queria aproveitar um pouco mais, sabe? Posso cavalgar no senhor?
Novamente espantado, com olhos arregalados, ele respondeu:
– Bom, como não? Já estamos aqui, melhor aproveitar.

Apontei pra ele sentar no sofá, e enquanto ele sentava perguntei a idade da filha dele. Ele disse “tem 15 e você, amor?”. “18”, respondi, e falei: – Sabia que eu cresci sem pai? Sinto tanta falta, você vai se meu papaizinho hoje
– Você é muito safadinha mesmo né? Não adivinhei isso quando você entrou no carro, tem cara de bobinha, mas é muito safada.

Uma vez que ele estava sentado, como o pau dele ainda estava mole, me ajoelhei no carpete em frente e comecei a lamber ele todo e deixar bem babado. Logo estava durinho de novo, então comecei a sentar nele de costas, sentindo dentro de mim. De novo minha excitação estava a mil e sentar naquela pica me deixou louca. Comecei a cavalgar o pau do Uber com muito tesão.
– Ai, paizinho, eu sou boazinha ou malvada?
– Malvada hein…
– Mostra que eu fui malvada, papai, dá umas palmadinha.
Ele deu um primeiro tapa bem leve, com receio “Assim? É assim que você gosta?” Respondi:
– Mais forte, papai, não senti nada.
Aos poucos começou a dar tapas com mais confiança. Sentia que ele tinha receio de entrar na fantasia de pai mas eu continuei.
– Isso, assim, forte, me fode, papai. Não goza.
– Ai, acho que não vou aguentar.

Pra evitar que ele gozasse, saí de cima dele, esperei um minuto ele se recuperar e, ainda muito excitada, voltei a montar nele, mas dessa vez de frente pra ele. Comecei montando devagar, e senti que ele gostava dessa posição, de me ver assim. Logo não me contive e comecei a cavalgar com muita intensidade. Cada vez que eu sentava fazia barulho o nosso choque de pele. Minhas mãos estavam esticadas e apoiadas na barra do sofá atrás dele.
– Você ainda quer o castigo do papai?
Finalmente ele tinha entrado na brincadeira.
– Sim, papai, por favor.
Enquanto eu cavalgava, ele começou a dar tapas com força na minha bunda, e ele sentia prazer em ver a minha expressão facial e meu gemido a cada tapa que dava.
– Toma, safada. Filinha puta
Gozei no pau dele e comecei a cavalgar mais rapidamente, ao que ele não resistiu e gozou.
– Cacete, ai, ai. Perdão, Laurinha, foi sem querer, você toma pílula?
– Sim, nem te preocupa.
A verdade é que não sou capaz de engravidar. Descobri isso quando era mais nova, uma vez que achei que tinha engravidado e fiz exames.

A porra dele escorria de mim, sujava as pernas dele também. Após alguns minutos exaustos, fomos ao banheiro pra nos limpar da sujeira. Eu coloquei uma nova muda de roupa, e ele se vestiu com a que tinha.
– Posso ficar com o seu número, caso eu precise de um Uber de novo?
– Pode sim, sempre que precisar, meu amor. Só por favor, não me manda nada diferente, por favor, minha patroa me mata, acaba comigo.
– Claro, seu Cláudio, não quero isso não, fica tranquilo, sou comportada.
Nos despedimos, eu desci até o portão pra ele sair, e eu estava aliviada – por pouco tempo, como sempre.

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7 Comentários

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  • Responder comedor de novinhas ID:81rd84j5d2

    Oi, Laura. Mto bom seu conto. Moro em São Paulo. Adoro uma novinha como vc.
    Tenho 5.2. Caso qrer conversar comigo, meu telegram é:@comedordenovinhas

  • Responder Alguem ID:8kqv516vqj

    Muito boa a historia, poderia escrever mais

  • Responder Sei lá ID:g620amkd2

    sou de sp tbm, se tiver interesse…
    paupequeno6924gmail.com

    • Anderson ID:89csuwp2d1

      Excelente história. E sim por favor conte mais das suas histórias.

  • Responder Ricbsb ID:xlpkbhri

    Delícia adoraria ser seu paizinho!!!
    @ricbsb

  • Responder Amomemasturbar4.4 ID:1dai1dkg41

    Nossa Laurinha eu adoraria ser seu papaizinho..
    Tenho 44 e moro na capital..
    Se quiser conversar me chama no telegram
    @palestrino43 amo fantasiar e gozar …

  • Responder Ninfomaníaco ID:g3iq6ovqi

    Muito bom o conto, te comeria toda hora sua ninfeta safada