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Estuprada no hospício

1036 palavras | 5 |3.19
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Meu nome Laércio e trabalho num hospital psiquiátrico, depois de 30 dias de férias voltei só que transferido para o turno da noite. A noite eram só um funcionário por pavilhão, motorista, secretário e médico só nos turnos do dia. O médico se baseava e seguindo o relatório dos enfermeiros que também ficavam responsáveis em ministrar os remédios. O prédio do hospital é bem antigo, apesar de uma reforma no térreo, o terceiro andar ainda continuava bem insalubre e é lá que ficava os pacientes mais graves e em isolamento. Chegando lá fui render meu colega que me pôs a par das novidades.
___ Colega: E ai, Tem carne nova no pedaço!

___ Eu: De acordo com o formulário, Letícia, 18 anos, diagnosticada com esquizofrenia…

___Colega: A garota é linda, loirinha, só vi uma vez, já que não podemos ficar indo lá no terceiro a toda hora!. E já que ela já está aqui a quase um mês já deve estar crescendo pelo na bocetinha kkk.
Foi só risada nessa hora!. Os minutos estavam passando devagar e eu percorria meu pavilhão de um lado para o outro.
Até que resolvi subir as escadas até o terceiro andar, de dia era normal, mas a noite o pessoal só ficava nos seus postos, lendo ou ouvindo seu radio ou até mesmo dormindo. Fui lá no intuito de ver como é lá a noite e aproveitar para me apresentar aos colegas e puxar assunto para passar a hora. E o principal, queria conhecer a tal Letícia, já que fiquei muito curioso.
Por sorte a porta estava só encostada e fui entrando, percorri o corredor até o quarto da Letícia, a porta estava entreaberta e a cena que eu vi me deixou boquiaberto, sentado na cadeira vigiando a paciente estava um enfermeiro que eu só conhecia de vista e a enfermeira, dona Carola, uma mulher gorda de meia idade.
A garota estava na cama nua, amarrada pelos tornozelos, pulsos e tinha uma cinta passando pela sua barriga. Loirinha, branquinha, corpinho de boneca, pés pequenos que brilhavam de tão macios. A enfermeira fazia cócegas nos pés da moça. A garota se contorcia na cama e tinha uma fronha enfiado na boca que abafava os gritos. A velha com as duas mãos metendo as unhas nos pezinhos sem dó. Ela parecia em êxtase, Meu pau já estava furando a cueca de tão duro e de tanto tesão. Foi ai que interrompi o abuso e invadi o quarto, eles ficaram assustados e tentavam se explicar, mas estava com tanto tesão, que só disse, continua essa porra!.
A enfermeira e o enfermeiro com a cara e o sangue frio dos psicopata, resolveram continuar depois de 5 minutos de conversa, eu já estava comprometido e prometi guardar segredo. Ela disse para eu não me preocupar porque a garota era boicotada nos remédios e relatórios e que ela não sairia dali tão cedo. A garota já estava exausta, pálida e com o queixo mole. A velha tirou as amarras da jovem que se encolheu no colchão em posição fetal. Totalmente encolhida. Então o enfermeiro se aproximou da cama. O homem era muito forte, desses tipos grandalhões que os hospícios contratam para conter a fúria dos loucos, o corpo da menina se perdia em meio aos braços do enfermeiro que ao mesmo tempo que segurava o bumbum da garota sugava-lhe o pescoço. A menina soltava uns gemidos tímidos que aos poucos foram reverberando em meus ouvidos e me deixando muito excitado. O homem colocou para fora de sua calça um membro enorme, grosso e com uma glande avermelhada, eu não conseguia tirar os olhos daquele pau. Ele pegou a menina pelos cabelos de forma que fez um coque em suas mãos e direcionou sua boca de encontro àquele pênis ereto, a menina foi se agachando impotente diante daquele Hércules presa pelos cabelos e abocanhou não sem dificuldade aquela enorme tora que preencheu toda a sua boca. O homem como que insensível ao desproporcional tamanho de sua ferramenta em relação a boca da menina, empurrava seu pênis até a garganta da garota que se engasgava veementemente à ponto de escorrer lagrimas de seus olhos, o pênis entrava e saia de sua boca como se fosse em uma vagina, ele não soltava os cabelos dela e controlava o ritmo das estocadas, no alojamento só se escutava os sons guturais que de vez enquanto ela soltava, seus lábios deslizavam por todo o comprimento do pau, era possível ver uma abundante espuma branca que se formava em sua boca, eles ficaram nesse expediente até que jorrou todo o liquido branco e viscoso dentro da boca da menina, era tanto esperma que uma grossa baba caia pelo queixo da chupante que também ficara com a cara toda lambuzada quando o homem decidiu ejacular também em seu rosto. Ele fez com que ela limpasse com a boca o sêmen que ficara em seu pênis e vestiu as calças, e saiu tranquilamente satisfeito com o resultado do ocorrido. Tentei colocara garota de pé, mas ela estava cambaleante, a enfermeira disse que deveríamos amarra-la novamente, a mocinha fazia sinal de não com a cabeça. A velha dizia enquanto acariciava os cabelos da jovem, quem a noite seria longa. A putinha tinha sido amarrada com a bunda para cima dessa vez. O grandalhão se recompôs e retornou para o segundo tempo. Esse cú vai ser meu agora, subiu por cima posicionou o cacete no alvo e deu uma enfiada certeira. Ela deu só um gemido e desmaiou. Ele continuou bombando até gozar, quando tirou pênis apareceu um cú arregaçado. A garota foi recomposta com avental e frauda e depois foi amarrada novamente. Sai de lá tremendo e só aceitei assistir aquilo por medo, porque se eu entregasse os dois euestaria correndo risco de morte. Pessoas assim não deixariam barato. (e-mail: [email protected])

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5 Comentários

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  • Responder Antonio ID:g3irw06ic

    Que merda.

  • Responder Ghost peituda ID:41igza598rd

    A pelo amor de Deus a mulher tem 18 anos e o cara fala “Já deve ta nascendo pelo na bocetinha” é óbvio q já tem uma mata atlântica né. Parei até de ler

    • Anônimo ID:8ldkxrlm9i

      É que ela chegou lá depilada e com o tempo que ela ficou lá ela foi ficando peludinha.

  • Responder Paizão ID:89cszosnd4

    Típico conto sem pé nem cabeça. Parei de ler no primeiro parágrafo. Mentira demais…

  • Responder Capivara do Mar ID:v02jmud2

    Só por usar o termo hospício e dizer que fica apenas um funcionário por “pavilhão”. Já sei que é mentira