Estourei o moleque virgem

Nesse conto vou relatar resumidamente o dia que comi Vitor, o moleque que jogava bola comigo no o interior.

Sou Jonas, tenho 19 anos. Vou falar um pouco de mim: olhos castanhos, cabelo preto, braços largos, corpo um pouco definido, calço 43 e dote 20cm.

Moro no interior, levo uma vida normal como qualquer jovem da minha idade, saio com amigos e sempre que posso como um cuzinho sem capa.

Um dia comum, como era de costume tirei a camisa e fui encontrar a galera num campo improvisado que ficava próximo ao mato da região. Cheguei e fui logo falando com os carinha e entrando no time. Era uma rapazeada bem mais nova do que eu, variava entre 13 e 17 anos.

Depois que a pelada terminou, estávamos todos suados, ficamos conversando sentado na areia do campinho. A medida que a noite ia caindo os garotos foram de dispersando um por um. Quando escureceu completamente ficou só eu e mais dois carinhas, o Thalison de 15 e o Vitor de 14 anos. Nesse momento a conversa foi mudando e o Thalison já falava sobre putaria, contava que tinha comido sua prima algumas vezes e etc. Enquanto isso o Vitor só ouvia tudo quietinho. Resolvi puxar assunto sobre o Vitor ter mamado alguns carinhas aqui do futebol. Ele negou com a cabeça, pareceu meio tímido. Thalison tomou a frente e falou:

– Conta aí pra ele, doido. Ele é de boa.

Olhei pro Vitor e ele confirmou com a cabeça. Meu pau não endureceu mas quis ser mamado por aquela boquinha rosada.

– Bora ali pra tu me mostrar essa mamada. Chamei ele!

Fomos para algumas árvores além do campinho e lá mesmo o Thalison começou a tirar o pau pra fora do shorts dando pro Vitor mamar. O moleque não hesitou e parecia um bezerro sugando aquela tora. Meu cacete subiu na hora e comecei a passar a mão nos cabelos do Vitor que já tava de joelhos, pressionava a cabeça dele pra engolir mais o pau do Thalison que não era muito grande.

Logo o Thalison gozou enchendo a boca daquela putinha de leite e ele tomou tudo, não deixo escorrer nada.

– Vou indo nessa, beleza? Amanhã a gente encontra pra jogar. Thalison deu um salve e foi embora satisfeito.

Fiquei de pé na frente daquela putinha que continou de joelhos esperando meu cacete. Baixei o shorts e meu pau saltou pra fora ainda mole. Confesso que é uma tora grossa e veiuda com a cabeça coberta.

– Engole essa porra.

Falei e logo empurrei na boca dele, imediatamente ele engasgou pq eu tava forçando querendo foder a boca dele. Não demorou pro meu pau ganhar forma e ficar duro como uma pedra.

O vitor já tava todo babado e lambuzado de tanto mamar gostoso. A baba escorria pelo queixo e caía nos mamilos dele. Nesse momento tive a ideia de tentar alcançar um dos mamilos, consegui. Apertei pra ele sentir um pouco de dor e ri do desconforto dele.

– Encosta ali naquele tronco. Ordenei. Era hora de comer aquela bunda.

– Melhor deixar pra outro dia. Eu nunca dei e deve doer. Ele falou.

Ignorei e gesticulei pra ele fazer oq pedi. Assim ele fez, abraçou o tronco que tava caído e ficou como se tivesse deitado agarrado no tronco.

Cuspi na entradinha dele e empurrei um dedo sem avisar, o moleque quase saltou de susto e já foi logo reclamando de dor. Falei que ia ser rápido que só ia meter e gozar logo. Voltei a cuspir e dar tapas naquela bunda durinha, posicionei meu cacete e empurrei, ele reclamou e recuou, investi novamente e ele levantou dizendo que não daria certo. Na hora me irritei, o viadinho não ia embora lacrado, eu ia estourar aquele cu de qualquer jeito.

No impulso dei um tapa nele que o fez cair de bruços, ele tava pelado. Aproveitei pra me posicionar atrás dele e então empurrei o pau dessa vez entrou a cabeça, ele tava relaxado por causa do tapa que dei nele, não tava prendendo o cu.

Ele reclamou e tentou sair mas era tarde demais, aquela posição era perfeita pq dava pra segurar ele de boa e socar a lapada naquele rabo. Foi assim que eu fiz.

O Vitor já tava aguentando meu cacete pela metade atolado no cuzinho dele. A todo momento eu sentia as contrações de suas preguinhas sendo rompidas. Usei a minha mão e tapei a boca dele antes de anunciar que ia foder a partir de agora. O coitado apertou as mãos na terra do chão e fechou os olhos. Então comecei a socar e socar, ele gemia sem parar mas minha mão abafava o choro.

Aumentei o rítmo das estocadas depois de um tempo e notei que ele tava chorando muito e ainda pedia pra eu parar. Tirei a mão da boca dele aproveitando que ele tava mais calmo.

– Por favor, tira. Pediu chorando.

Soquei mais alguns segundos e estourei dentro dele. Vi estrelas quando gozei sentindo o cuzinho dele se contraindo todo. Quando sai de dentro ele permaneceu no chão jogado e pude contemplar a visão do seu cuzinho todo fodido e cheio de leite, ele sujou meu pau mas não fiquei com raiva, ele era virgem então compensou tudo. Ajudei o Vitor a levantar e fomos até o riacho pela trilha do mato. Lá nos lavamos e prometi que comeria ele no dia seguinte pra ele perder o lacre totalmente. Marquei depois da pelada.

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