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Comi o mavambinho catador de reciclagem (2)

2463 palavras | 7 |4.75
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Depois de me dar uma mamada por uma camisa da CK, o mavambinho do reciclável voltou suado para me dar o brioco em troca de uma polo da Lacoste.

O final de semana passou e nada do mavambinho voltar. Eu dividia meu dia entre estudar para as provas finais do semestre da faculdade e olhar para ver se os reciclaveis que o vizinho tinha colocado para fora tinham sido retirados. Eu estava na seca e depois das tretas que rolou na festa da calourada eu não ia conseguir descolar uma foda tão cedo.

Na terça, lá pelas oito e dez a campainha tocou, eu olhei pela câmera era ele, pedindo um pouco de água. Dei um sorriso espontâneo e ajeitei meu pau dentro do short, abri o portão o deixei entrar. Ele parecia animado, falador, bem diferente da outra vez. Chamei ele para tomar café comigo e ele aceitou, sentou e entre uma mordida e outra no pedaço da rosca de coco começou a falar sobre algo do lugar onde morava.

– Aí ontem no baile, depois da Fabyany ter pago maior gulosa para o Kauã, o Julin foi lá e beijou ela na frente da praça inteira. Pegou babinha do pau sujo do Kauã.

Ele falava e eu só prestava atenção no seu corpo, nos seus braços finos com as veias salientes, as axilas peludas a mostra pela camiseta surrada e encardida, o suor que brotava na testa aquela hora da manhã, aqueles pequenos elementos já fazia meu pau ganhar vida dentro da bermuda fina do pijama que eu ainda usava. Embora eu estivesse completamente imerso naquela cena, a última frase solta pelo meu mavambinho despertou minha atenção.

– Pau sujo?
– Tá ligado não? Aquele péla saco lá lava a rola não, fica com ela cheio de sebo e a Fabyany meteu a boca ali e depois foi beijar o Julin, ele ficou boladão. – Aquela história de pau com sebo fez meu pau pulsar mais uma vez.
– Hehehe… E tu usou a camisa que te dei?
– Usei sim, maior presença a peita. Até a Fabyany me deu condição, só não lancei a letra pq ela tava com o Julin.
– Dependendo posso ver se te arrumo outras, ou outra coisa, quem sabe? – Falei levantando da mesa, dando uma apertada no pau, já durão para ele perceber, retirando as xícaras e levando para mesa.
– Tu não tem uma daquelas com o jacarezinho para me arrumar não? Aquelas lá da musica: “Hoje eu posso forgar, vou desfrutar, Vou de Lala, chavão no pião” – Ele começou a cantar e eu a rir. Quanto ele achava que custava uma blusa da Lacoste?
– Se tu deixar eu “forgar e desfrutar” do que eu quiser aí, te arrumo uma. O que me diz? – Ele ficou pensativo e só balançou a cabeça concordando.

Finalmente eu ia comer aquele mavambinho, só naquele momento que me dei conta que não sabia o nome dele. – Eu não posso demorar agora se não minha mãe vai ficar preocupada, mas eu volto aqui depois que terminar o bairro, pode ser?
Eu adorei aquela ideia, ele voltaria depois de um dia inteiro andando e suando pelo bairro.
– Combinado! Mas até agora não sei seu nome, como vc se chama?
– O pessoal me chama de Nilsin, mas meu nome mesmo é Niedson.
Ele saiu pelo portão dizendo que voltaria entre 4 ou 5 horas, saiu puxando o carrinho cheio de papelão, plástico, metal e etc. Me deixando ali de pau duro pensando em como seria fuder aquele cuzinho do mavambinho Nilsin.

Por volta das três da tarde, corri no armário do meu irmão e peguei uma blusa da lacoste que minha mãe tinha dado para ele no ultimo natal. Com toda certeza ele daria falta, mas como ele sempre vivia esquecendo as coisas na casa dos amigos essa camisa seria apenas mais um motivo de discussão entre ele e minha mãe.

Quando deu cinco e quarenta a campainha tocou, já estava começando a escurecer e ele estava sem o carrinho de reciclaveis. Abri o portão e enquanto ele entrava lhe ofereci um café, mas para minha surpresa ele negou:

– Quero não, vim pegar minha camisa. Vai me arrumar ela mesmo?
– Bora lá pro quarto para você pra ver essa isso aí então. – Eu falei já com querendo iniciar logo a putaria.

Subimos a escada e eu sem acreditar que aquele cuzinho ia ser meu. Ao entrar no quarto a primeira coisa que fiz foi me abaixar e tirar a bermuda surrada dele, junto com a cueca amarela desbotada, cheia de pentelhos grudados e pude sentir um leve cheiro delicioso de suor. O corpo que eu descobri era perfeito, moreno, barriga retinha, com pêlos descendo pelo umbigo, bunda durinha rebitada de quem anda mto, petelhos fartos, grossos e escuros que exalavam um cheiro intenso de suor e de macharia.

Pendurada, uma pica mais escura que sua pele, cabeça avermelhada quase toda coberta pelo prepúcio, meia bomba, arriada para o lado. Coloquei a mão em seu peito e empurei ele, o fazendo deitar na cama, eu abri suas pernas afastando os joelho e o saco peludo de bolas pequenas apareceu bem na minha frente.

Encostei meu nariz no seu saco para sentir o cheio, e ao mesmo tempo em que sua vara saltou tomando forma e endurecendo o cheiro de suor, testosterona, porra seca e mijo, invadiu meu nariz. Levantei as pernas e um buraco marrom, com alguns pentelhos em volta se revelou para mim.

– Vai com calmae. – Nilsin falou enquanto eu olhava com atenção aquele brioco exposto e por mais que estivesse o dia inteiro na rua parecia limpo. Ignorei seu pedido para ir com calma e passei logo toda a língua, umidecendo as pregas e deixando os pentelhos ao redor molhados. Sua respiração parou por alguns intantes e seus músculos de contrairam e sua pele arrepiou. Enfiei a língua lá dentro e ele suspirou fundo e se retorceu, apertei a bunda, enquanto abria ainda mais sua bunda, deixando meu prêmio ali exposto. Mordi suas polpas retornei a chupar seu cuzinho e ouvindo ele suspirar fundo e as vezes até gemer baixinho

– Ta gostando? eu perguntei
– Maluco, tá dando uns choques no corpo.
– Pode gemer alto ok? – Ele só balançou a cabeça e ai começou a gemer mais alto.

Minha lingua entrava nele enquanto meus lábios brincava com as pregas em um verdeiro beijo grego. Seus dedos com unha roídas seguravam o lençol como que se procurassem apoio a cada movimento da minha língua dentro dele, enquanto meu nariz roçava no saco fazendo suas bolas pequenas se movimentarem.

Afastei minha cara, levantando meu corpo vendo o mavambinho de olhos fechados, mordendo o beiço, narinas dilatadas e abaixo a rola completamente dura deixava todo caminho da felicidade ensopado de pré-gozo. Joguei meu corpo sobre o dele e comecei a beijar sua boca, dessa vez ele me beijava com mais intensidade, sua lingua áspera brincava com a minha dentro da sua boca enquanto sua pica melada, sujava a minha barriga.

Desci e lambi seus mamilos escuros, pontudos, passando a ponta da lingua ao redor deles. O gosto do suor grudado na sua pele deixava meu pau babando dentro da cueca. Com o toque da minha lingua o bico do peito logo endureceu e eu dei uma chupada, sentindo seu corpo contrair, talvez até de dor por eu ter exagerado na intensidade.

– Tá querendo rancar leite dae? Leite é mais em baixo.

Apenas sorri não estava afim de chupa-lo, não lá. Levantei os seus braços magros e cheio de veias, e o mavambinho sem entender ficou me olhando, levantar seus braços e deixar seu sovaco exposto. Apreciei aquele sovaco peludo, por alguns segundos antes de levar o meu nariz naquela pentalhada e inspirar fundo. Nilsin, meu mavambinho soltou uma risada.

– Tu curte sovaco?
Mais uma vez não respondi, apenas enfiei meu nariz naqueles pêlos de odor acre penetrando nas minhas narinas, lambi retirando todo o sumo de um dia debaixo do sol. Senti sua mão tentando agarrar meus cabelos, mas sem conseguir, talvez estivesse tentando mostrar alguma ação sobre aquela ação. Ignorei-o maid uma vez sem ligar para sua mão e continuei com minha boca e narina enfiados no seu sovaco enquanto sentia sua rola molhada se esfregando na minja barrina e meu pau pulsando dentro da cueca tocava as preguinhas marrom.

Quando sacie minha vontade, eu virei ele e o coloquei de quatro com o rosto enfiado na cama abri bem suas pernas mandei ele arrebitar a bunda. De alguma forma desconfiei que aquele brioco já não era virgem, mas aquilo não tirou minha vontade, ao contrario, se fosse verdade eu não precisaria me preocupar e poderia meter mais. Passei um creme lubrificante que já havia deixado por ali na cama e fui colocando minha rola para fora da cueca pela borda da cueca mesmo e pressionei, enfiando, mas ele gritou se virou rapidamente quando a cabeça começou entrar.

– Tá loco viado vai me partir no meio, doi pra porra.
Sorri e o virei de costas novamente, quase como de quatro. Eu joguei meu peso em cima dele para ele não sair de baixo, quase deitando meu corpo sobre o dele, ai eu coloquei a cabeça na porta do cuzinho fui enfiando ele foi me agarrando no lençol e eu fui enfiando, ele gemia enquanto eu sentida meu pau deslizar para dentro ao mesmo tempo que o mavambinho tentava travar o rabo. Era inútil cada vez que ele tentava travar eu pressionava ainda mais.

– Para aí viado tá doendo. – Ele tentou levantar o corpo, mas encontrou o meu como obstáculo impedindo dele se livrar. Pressionei seu corpo para baixo novamente e gastei com cara dele.
– O viado aqui não tá com uma pica no cu não.
Enfiei tudo, sentindo meus pentelhos, encostarem naquela bundinha pequena e durinha. Fiquei quietinho parado, beijando seu pescoço, enquanto sentia as pregas que ele ainda tinha relaxar.

Quando seu corpo relaxou, comecei a movimentar o quadril, tirando e empurrando minha rola naquele buraco quentinho. Nilsin começou a pedindo para parar .

– Para caralho, para de socar tá doendo.
– Para de enfiar, tá me rasgando, perai mano, para de socar um pouco
– Nem tô socando, tô com jeitinho. – Eu falei pressionando mais meu corpo sobre o dele e torando mais minha rola nele. Ele se retorcia mas naquela posição naquele aparelho e presa ela não consegui nem olhar para trás , eu fu enfiando ele reclamando e quando mais ele tentava sair e mexia a bunda já que só dava para ele mexer a bunda, mais empinava ou mexia a bunda mais o meu pau entrava.

Ele até tentava travar, mas já não tinha pregas para isso, então ela começou a choramingar baixinho, mas sem realmente sair de baixo de mim. Quando vi meu pau estava atolado todinho no rabo dele, ele ficou quieta chorando baixinho eu fiz um carinho nas costas dele, levantando meu corpo e liberando o dele, mas ai comecei olhar aquele rabo arrebitado e moreno com os pelinhos meio claros nossa eu dei um tapa na bunda dele.

O mavambinho levou um susto e eu comecei a bomba minha rola sem dó, trazia minha tola até perto da porta, a cabeça vermelha quase escapava ai eu enfiava de novo vendo suas costas arquear e ouvia ele gemer de dor e de prazer e com isso fodi aquele cu, ele começou gemer choramingando mais alto e pedir por favor pare mas eu fiz que não escutei e continuei metendo. Queria gozar dentro, preenche-lo com minha porra.

Tirei novamente quase tudo de dentro, conforme meu pau ia saindo do meio daquela bundinha, durinha eu via as costas dele levantar arqueadas, segurei pela sua cintura, travando meus dedos nos ossos salientes da pelve e empurrei tudo novamente. Ele gritou e eu comecei a socar com força, minha pica deslizava para dentro e saia, retornando para dentro rapidamente e com força minha cintura batia contra a bunda fazendo aquele barulho típico de metida “ploc, ploc, ploc…” esses sons se misturavam com a respiração ofegante do Nilsin e seus gritinhos abafados de dor “Ai, aii, ai, aii, filha da puta, ai, aiiii, vacilão da porra!”

Quanto mais ele gemia, choramingava mais eu metia, com tanta força agora que fazia seu corpo ir para frente, mas minhas mãos presas nos ossos salientes da sua cintura não o deixava escapar. O suor escorria pelo meu rosto e pingava nas suas costas e quando eu senti que meus obos iam final liberar toda a porra presa nele dentro do mavambinho eu atolei minha rola ao máximo naquele brioco marrom, apertando tanto o corpo dele contra o mau de modo que nossos sacos ficassem imprensados. Como eu estava todo dentro dele, suas costas erguidas sinalizavam que ele estava preenchido e sua bunda travada apertava minha rola, dei-lhe um dovo nas costelas quando minha porra invadiu suas entranhas, suas costas e sua bunda relaxaram, meus jatos de porra encheram seu cuzinho e eu urrei, caindo sobre ele.

Após quase um minuto, depois de gozar e cair sobre ele, meu corpo finalmente voltou a me responder, levantei da cama e fui pegar um copo d’água. Bebi e levei um para ele, Nilsin ainda estava jogado na cama de bunda para cima na mesma posição que o deixei, provavelmente com o cu ardendo. Lhe entreguei o copo d’água e fui até o armário, enquanto ele sentava e bebia a água joguei sobre a cama a camisa polo vermelha da Lacoste que tinha pego no armário do meu irmão.

– Essa eu usei só 2x. – Falei mentindo descaradamente. Ele pegou a camisa e vi o sorriso em seu rosto
– Cabulosa, vemelha do jeito que eu queria. Valeu lek. – Ele falou me olhando com sorriso bobo no rosto em seguida fazendo cara de pensativo.
– Tu me enchendo de presente e nem seu teu nome playboy.
– Te enchendo de presente e de porra ne? – Falei rindo. – Meu nome é Tiago!

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7 Comentários

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  • Responder Johnn ID:gsv29kfid

    Link expirado…

  • Responder Oi ID:gsuantoid

    Traz mais dele pfvr

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom seu conto ele vai viciar e vai te da de graça, legal se ele trouxesse um irmaozinho virgem para vc descabaçar, algum amigo seu poderia tambem comer ele junto com vc

  • Responder @sacana ID:81rn1pdk0i

    Nao fala a idd do mavambinho

    • ¥€ ID:5pbacx7cv99

      Está na primeira parte, 17@

  • Responder ... ID:81rgapzb0b

    Nossa sem zueira, cheguei pra bater uma punheta, sai shipando um casal, enfim. Kkkkkkl

    • ¥€ ID:5pbacx7cv99

      Hehehehehe… essa era a intenção.