Capítulo 4 – cú de bebada não tem dono

Desculpem a demora para publicar a continuação da minha história… Estava extremamente ocupado!
Mas vamos lá… Para quem ainda não leu meus contos anteriores, leia para entender o contexto da história. Lembrando que esses contos são verídicos e aconteceram a alguns anos atrás.
Bom após aproveitar muito bem que a Karol estava desmaiada de tanta cachaça, percebi que realmente tinha uma tara em cuzinho, pois havia acabado de arromba-la e mesmo assim, ainda estava com tesão (talvez por ser minha prima e ter aquela adrenalina de estar fazendo algo errado). Meu pau estava duro como pedra novamente e prontinha para adentrar aquele cuzinho novamente. Já comecei bombando com vontade e sem dó, minhas bolas batiam na bunda dela e aquilo estava demais… Aquela puta provavelmente gostava de dar o cuzinho, pois já estava bem alaciadinho, mas continuava me dando muito tesão! Então sai do cuzinho e comecei a meter na buceta gostosa dela, estava molhada e meu pau entrou fácil, fácil.
Com meu pau dentro dela, bombando como se estivesse comendo uma puta qualquer, chupava aqueles peitos maravilhosos dela, eu a enforcava e dava alguns tapas na cara daquela vagabunda cachorra.
E nada dela acordar, o que para mim era maravilhoso, pois significava que poderia fode-la cada vez mais… Minha noite seria longa entre as pernas daquela piranha safada!
Depois de um bom tempo metendo, senti vontade de gozar e coloquei meu pau no cuzinho dela, dei umas 3 ou 4 bombadas e gozei… Gozei muito naquele cuzinho gostoso!
Depois tirei meu pau de dentro e vi minha porra escorrendo e melando toda aquela bunda grande e gostosa. Comecei a tirar algumas fotos e gravar… Na gravação eu a xingava.
– Olha essa minha priminha vagabunda… Acabei de comer ela gostoso 2 vezes!
Depois dizia:
– A primeira gozei na cara, porque é isso que uma vagabunda merece e na segunda gozei nesse cuzinho… Olha como minha porra escorre de dentro dele!
Nisso abri sua bunda e gravei minha porra escorrendo e fiquei dando alguns tapas na bunda dela.
Foi tempo suficiente para ficar excitado novamente (adolescente com os hormônios a flor dá nisso), então aproveitei que estava gravando e gravei eu fodendo o cuzinho dela…
A cada bombada a minha porra escorria mais do cuzinho dela, as vezes tirava o pau de dentro e abria para gravar aquele cuzinho todo aberto e arrombado, cheio de porra, minha porra!
Então a virei, gravei chupando seus peitinhos gostosos, esfreguei meu pau neles depois e fiz uma espanhola (foi difícil confesso, mas foi maravilhoso).
Depois abri sua boquinha e coloquei meu pau pra dentro (meu pau estava cheio da minha porra que estava no cuzinho dela), sentir aquela boquinha no meu pau era maravilhoso demais e o mais incrível de tudo era o fato de estar gravando tudo para poder ver aquela cena quando quisesse.
Fodia a boca dela como se fosse uma buceta ou um cuzinho… Enterrava o pau dentro, só ficavam as bolas de fora e ele saia todo babado!
Depois de tudo fui para a buceta, abri as pernas dela e comecei a meter, sem dó, fui com vontade desde o começo, na violência mesmo!
Comia aquela puta como ninguém e dava 200% de mim naquele momento, queria aproveitar ao máximo pois não é sempre que se pode comer um cu e uma buceta assim… Ainda mais um tão gostoso como era dessa minha priminha safada!
O tesão estava demais e senti que ia gozar… Nessa hora dei 3 enterradas na buceta dela, cada enterrada era um jato de porra que voava para dentro dela!
Após terminar, tirei meu pau de dentro e gravei minha porra escorrendo de dentro da buceta dela… Estava feito meu trabalho, havia gozado no rosto, no cuzinho e na buceta daquela vagabunda safada.
Tirei mais algumas fotos e a limpei…
Depois disso fui dormir pois já era quase de manhã e logo alguém acordaria…

Avalie esse conto:

(Média: 4,17 de 12 votos)