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As férias escolares no sitio dos avos

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Estou com trinta e nove anos e algo que aconteceu na minha infância, começou a ficar muito vida na minha lembrança. Devido a morte recente do meu avô materno. Eu tinha nove para dez anos, quando ele abusou de mim pela primeira vez. Era comum os primos passaram as férias escolares do meio do ano e do final do ano com meus avos no sitio, que ficava no inteiro do Rio de Janeiro.

Naquele ano somente meus pais que me levaram, o restante da família viajou. Meu pai atravessava um momento financeiro ruim, por isso, podemos viajar com eles. Papai vendo minha tristeza, me prometeu ao final do ano uma bicicleta.

Lá fui eu passar as férias de meio do ano sozinha com meus avos. Meu corpo era normal, magrinha, com cabelos longos cacheados. Minha vagina começava a ganhar seus primeiros pelos e meus seios eram dois carocinhos que já me obrigava a usa um sutiã pequeno.

O legal de passar as férias no sitio, era que tínhamos total liberdade. Passamos o dia brincando no meio do mato. Na hora das refeições, minha vó gritava da cozinha para irmos comer. Só tomávamos banho a noite para dormir. Era uma época que menina usava muito vestidinho de pano.

Eu estava sentada no chão brincando com as minhas bonecas, quando sinto algo picando minha vagina. Logo depois veio uma ardência muito forte. Desesperada comecei a gritar e chorar chamando pela minha vó. Ela havia saído pra ir ao mercado, quem veio ao meu socorro foi meu avô.

A dor estava forte, não sabia como dizer a ele que minha vagina estava ardendo. Estava com dor e vergonha ao mesmo tempo. Ele vendo meu desespero falou alto, querendo saber o que estava acontecendo comigo. Apenas apontei para o meio das minhas pernas, dizendo que alguma coisa havia me mordido.

Com calma ele me colocou senta no seu colo, levantou a saia do meu vestido e apontou para minha vagina, perguntando: – foi aqui que mordeu? Balancei a cabeça confirmando. Meu avô puxou minha calcinha de lado, passou o dedo no local da picada, que estava bem avermelhada: – foi só uma picada de formiga, já … já passa a dor! Ele tentava me tranquilizar enquanto passando os dedos, como se estivesse acalmando o local. Levou a ponta do dedo a boca, salivou bastante e voltou a alisar minha vagina.

Conforme ele alisava o local a dor ia passando. O que era algo de muita vergonha passou a ser menos vergonhoso. No fundo, eu sabia que ele não poderia estar fazendo aquilo comigo e que também não deveria ficar mostrando minha vagina ao meu avô. Era uma época em que as coisas não eram tão disseminadas, não havia tanta maldade e a palavra abuso não era muito dita.

Disse a ele que a dor estava passando. Que já poderia parar de alisar minha vagina. Nesse momento meu avô argumentou que era perigoso deixa o local assim. Propôs passar uma pomada contra picada de inseto. Fomos ao seu quarto, ele abriu a gaveta do armário. Pegou um pote. Sentou na beira da cama, me fez sentar em suas pernas, pedindo para que eu levantasse a saia do vestido. Ele desceu minha calcinha até os joelhos, lambuzou o dedo dentro do pote e passou a pomada na minha vagina.

Lembro que a pomada deixava o local refrescante e depois ia adormecendo. Conforme ele passava o dedo fui gostando daquilo. Meu avô parou e depois suspendeu minha calcinha: – pronto agora não vai mais doer! Fiquei em pé e voltei para o quintal. Nem eu e meu avô comentamos a minha avó o que havia acontecido. Aguardamos isso como se fosse um segredo.

Dois dias depois o tempo estava nublado e já havia chovido. Brincar sozinha na roça não era uma boa ideia. Fiquei na sala mesmo com meus brinquedos. Minha avó havia saído e meu avô estava trabalhando no quintal, quando a viu deixar a casa, anunciando que estava indo na casa a vizinha. Não demorou muito lá estava ele na sala.

Como quem não quer nada, se aproximou de mim. Sentou no sofá e alisou meus cabelos.
Perguntou se estava tudo bem. Falou que brincar sozinha sem os primos deveria ser chato. Respondi as suas perguntas com naturalidade sem deixar de brincar. Até que ele me pediu para sentar no seu colo. No primeiro momento disse que não queira, mas ele insistiu e acabei cedendo. Meu avô começou a dizer que eu era a neta mais bonita, beijava meu rosto, fazia carinho em minha cabeça.

Quando pude perceber, meu avô estava levantando a saia do meu vestido. Perguntei o por que ele estava fazendo aquilo. Com as desculpas de ver como ficou o local da picada, ele não apenas levantou todo meu vestido, como também desceu minha calcinha. Tentei dizer que não precisava mais ver o local, pois não estava doendo. Ele me ignorou e começou a alisar minha vagina.

Dessa vez ele deixou escapar palavras sujas como: que tabaca linda; aposto que já aguenta uma rola inteira; vovô vai comer essa tabaquinha. Eu estava nervosa e com medo dele. Para piorar a situação, ele me pôs sentada na beira do sofá. Abriu minhas pernas e começou a chupar minha vagina. Não sabia o que fazer. Com medo deixei as coisas acontecerem sem reclamar.

Percebi que meu avô colocou a mão dentro do short. Ele se masturbava enquanto me chupava. Ele voltou a repetir suas palavras imundas: eu sabia que meu pau não estava morto; olha o tamanho dessa tabaca; hoje não via dá pra comer. Ele soltou um gemido forte, de quem havia gozado. Ficou em pé, me pediu silencio e saiu da sala. Restou a mim me arrumar e volta a brincar.

As férias de final de ano chegaram e com ela minha ida aos meus avós. Dessa vez meus primos vieram uma semana depois de mim. Havia ganhado minha bicicleta conforme meu pai havia prometido de natal. Eu estava super empolgada, por que no sitio tinha muito espaço para andar.

Como não sabia andar direito, minha bicicleta ainda estava com as rodinhas. Meu avô prometeu aos meus pais que me ensinaria a andar sem as rodinhas. Logo no primeiro dia fomos a sua oficina tirar uma das rodinhas. Depois ele me levou para nadar. Conforme ele me segura para não desiquilibrar, sentia sua mão apalpando minha bunda. Cada vez mais suas caricias na minha bunda ficavam mais evidentes.

Quando estávamos bem distantes da casa. Meu avô parou de me segurar. Olhou ao redor. Levantou meu vestido e pediu para ficar em pé. Ele se ajoelhou e desceu minha calcinha. Tentei dizer para ele não fazer aquilo comigo ali, alguém podia ver. Meu medo não era ser chupada por ele, mas sim minha vó ver. Ele colocou seu pênis pra fora do short e começou e se masturbar.

Ela chupava minha vagina e as vezes foi ficava alisando com os dedos. Eu apenas observava a tudo quieta. Seu pênis era grosso com a cabeça grande. Ele repetiu que iria comer minha tabaca e como ela havia crescido desde a última vez.

Ele gozou no chão, como na segunda vez me pediu silencio. Voltamos as tentativas de me ensinar a andar sem rodinhas. Eu estava quase apreendendo. O mais estranho é que eu agia como se nada tivesse acontecido comigo.

A tarde minha vó costumava a tirar um cochilo. Meu avô disse que iramos voltar treinar a andar de bicicleta. Dessa vez andamos até uma casinha de madeira que havia no interior do sitio. Eu e meus primos costumávamos a brincar lá dentro. Quando nos aproximamos da casa. Ele disse para entrarmos. Já imaginava o que poderia ser. Na inocência perguntei o que iriamos fazer lá dentro. Ele não respondeu. Meu avô sempre foi carinhoso e atencioso conosco, aquele ali na minha frente parecia outra pessoa.

Dentro da casa havia uma pequena mesa com quatro cadeiras. Encostei a bicicleta na parede. Me avô me fez sentar na mesa e pediu que eu tirasse minha roupa. Já estava meio que condicionava a aquilo e tirei meu vestido. Ele se encarregou de tirar o sutiã e minha calcinha, ficando nu logo em seguida.

Agora vendo ele em pé com o pênis ereto. Pude perceber o quando era grande e grosso. Ele sentou na cadeira, abriu minhas pernas e como nas outras vezes me chupou. Talvez por estamos em um ambiente fechado, sem a possibilidade que alguém nos ver. Lembro que não sentia tanto medo, como das outras vezes. Estava bom e ela pouca idade não sabia o que era, mas estava gostoso.

Ele me pediu para deitar na mesa. Meu avô começou a passar seu pênis na minha vagina enquanto se masturbava. Suas falas obscenas eram: – olha a tamanho dessa tabaca, cheia de pelinhos; meu pau cabe aqui. Estranho eram meus pensamentos nesse momento. Pensava se minha vagina aguentaria o pênis do meu avô. Não podia negar que de alguma forma já estava gostando daquilo.

Meu avô tirou algo do bolso do short, que estava no chão. Era o pote com a pomada que ele havia passado em mim da primeira vez. Ele passou a pomada na minha vagina. Na hora disse que não precisa passar, pois não estava doendo. Ele me explicou que eu iria sentir dor igual à da picada, por isso, estava passando a pomada antes. Perguntei por que iria sentir dor. Meu avô falou que iria colocar seu pênis na minha vagina, fez o sinal de silencio e pediu segredo.

A pomado fez seu efeito. Sentia minha vagina refrescante e dormente. Ele me posicionou melhor na beira da mesa, levantou minhas pernas encaixando seu pênis certinho. Senti seu pênis invadindo minha vagina. Era uma dor misturada com ardência. Não era algo totalmente absurdo de sentir, naquele momento, talvez pelo efeito da pomada. Seu pênis penetrava, ocupado seu espaço por dentro dela. Senti ele preenchendo minha vagina a dentro.

Meu avô antes de começar seus movimentos pélvicos de penetração, fez questão de se gabar pelo fato. Dizia ele: – Sabia que essa tabaca já aguentava rola! Entrou direitinho! Ele iniciou o sexo. Reclamei algumas vezes de dor, mas sempre era advertida a ficar quieta. Ele enfiava e tirava devagar. Olhei algumas vezes para baixo e via seu pênis sumido dentro da minha vagina.

Meu avô gozou fora, em cima da minha barriga. Minha vagina começou a doer. Falei com ele que ela estava doendo. Ele pegou sua camisa para me limpar, passou mais um pouco da tomada, dizendo que a dor já iria passar. Ficamos um bom tempo da casa, e só quando para de reclamar de dor e que saímos.

Passei uns dois dias com a vagina ardendo e no terceiro dia, meu avô volto a penetrar ela. Ela passou a fazer isso comigo, quase que diariamente, até meus primos chegarem. Como sempre era a primeira a chegar nas férias, ela transou comigo até meus treze anos.

Sempre tive vontade de perguntar a minha prima, se ele chegou a fazer algo com ela. Mas nunca tive coragem, talvez com sua morte essa coragem venha!

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5 Comentários

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  • Responder Ânomima ID:469ct8gik0c

    O mesmo aconteceu comigo, qdo um amigo do meu ficava alisando minha ppk, por cima da calcinha. Ele vivia lá em casa, eu tinha 9 anos. Ele não chegou a penetrar, pq no dia que tentou quase foi pego pela minha mãe, abusando de mim. Depois desse dia ele nunca, mas tentou, porém não deixou de ficar alisando minhas partes íntimas

  • Responder Incestuoso ID:469ct8gik0c

    Que vovô malandro, passou a pica na netinha! Não contou nada, pq provavelmente gostava. Se não, não deixaria ele te comer até os 13 anos. Aposto que ele TB comia a outra netinha

  • Responder Vantuil OB ID:81rdevjeqj

    Denunciar nada, uma bucetinha novinha é tudo de bom.

  • Responder Ana Moreira ID:bug40j67v1

    Lamento o que aconteceu a você!
    Agora é tarde para fazer justiça!
    Porque nunca denunciou ele???

    • Lico ID:w73mj78i

      Ana que conversar