Ana Julia: como conheci Melissa, a cadelinha da minha amiga Beti

Putaria deliciosa com a minha amiga Beti, de 14 anos e a “cadelinha” dela, a Melissa de 8 anos …

Aquela tarde com a mãe da minha amiga mudou muito a minha vida, agora que eu tinha sentido o gosto de uma buceta adulta eu queria mais. À noite liguei para uma outra amiga, ela se chamava Beti ela tinha 14 anos e já havia me comido várias vezes. Contei a minha aventura com a mãe da minha amiga e a Beti ficou muito entusiasmada:
“Me apresenta ela, eu também quero que ela me coma”.
“Tá bom, vou ver com ela quando a gente pode ir lá, tenho certeza que você vai gozar bastante. E você o que tem feito? Muitas bucetas novas?”
“Claro que sim, estou comendo uma menininha que é uma putinha bem gostosa e porquinha. Ela tem 8 anos, conheci na minha escola, lambi a buceta dela no banheiro da escola e no dia seguinte ela me pediu que queria mais, trouxe ela aqui em casa e ensinei ela a chupar a minha buceta, ela aprendeu rapidinho e agora está me pedindo para que eu a apresente para as minhas amigas, ela é das nossas, só pensa em gozar. Ela se chama Melissa. Vou combinar com ela para você a conhecer aqui em casa. Ligue para a mãe da tua amiga e marque um encontro entre nós”.

Liguei para a Laura e contei que a Beti queria conhecê-la e que talvez pudesse levar a Melissa também. Ela marcou um dia e eu fiquei de confirmar depois de falar com a Beti. Mais tarde a Beti ligou dizendo que a Melissa estaria no dia seguinte na casa dela e estava louquinha para me conhecer. Como a Laura havia marcado nosso encontro para sábado, eu teria a Melissa no dia seguinte e todas as quatro no sábado, perfeito. LEmbrem que naquela época não havia celular muito menos whats então a coisa era um pouco mais demorada.

No outro dia fui até a casa da Beti e ela me recebeu de roupão: “Ela está no meu quarto, vamos ficar sozinhas a tarde inteira. Olha, tem mais uma coisa, ela é minha, estou dividindo ela com você só hoje porque você é minha amiga, tá bom?”. Concordei e fomos para o quarto. Ela estava sentada na cama, nuazinha e corada, a Beti já a havia “esquentado”. Pedi para ela ficar de pé pois queria ver o corpo dela. Ela era bem magrinha, cabelos pretos bem curtinhos, sem bunda nem peitos, coxas fininhas, uma bucetinha minúscula mas tinha cara de puta. É interessante isso pois algumas garotas, depois de conhecer putaria, ficam com cara de vadia, talvez seja o olhar que muda, ficam com cara de quem quer te comer. A Beti estava olhando a minha cara: “Bonitinha né? Vamos dar um banho de língua nessa cadelinha!”

Não pude deixar de beijá-la, ela tinha lábios apetitosos, e realmente era gostosa, enquanto a beijava a Beti chupava os mamilos dela. “A buceta dela está pingando, ela está morrendo de tesão”. Era a Beti que agora estava ajoelhada na frente da Melissa; me ajoelhei para ver aquela maravilha. A pequena, de pé, estava de pernas abertas e a buceta dela, molhada daquele jeito, estava pedindo para ser chupada. “Tenho que lamber essa buceta”, falei. “Eu vi primeiro”, disse a Beti agarrando a bundinha da menina e enfiado a cara. A pequena deu um gemido enquanto a minha amiga a lambia de alto a baixo; fui por trás e abri a bundinha dela, o cuzinho estava se abrindo e fechando, pulsando: enfiei minha língua e ela deu um gritinho. Ela, segurando a cabeça da Beti, rebolava nas nossas línguas. Quando percebemos que ela ia gozar, trocamos de lugar, agora era a minha vez de experimentar aquela gostosura. A Beti tinha saboreado o primeiro suquinho, que acho ser o mais gostoso, e então encontrei aquela bucetinha maravilhosa, sem nenhum pentelho, macia e cheirosa, toda molhada com o grelinho saltado se oferecendo para mim. O perfume das bucetas de meninas é bem fraquinho mas é uma delícia, enfiei a língua sem dó. Atrás dela a Beti devia estar ocupada em lamber aquela maravilha que, como nós duas, só queria gozar. Enfiei minha mão sob a minha calcinha, minha buceta estava toda melada, eu estava tão encantada pela pequena que ainda não havia tirado minha roupa mas, isso podia esperar mais um pouco. Aproveitei para bater uma siririca enquanto chupava aquela buceta deliciosa. “Não deixe ela gozar”, me pediu a Beti. Tirei a roupa e a Beti deitou na cama e chamou a Melissa pra chupá-la. A beti, com 14 anos, me parecia uma mulher, não uma menina, ela tinha uma bunda bem gostosa, peitos também, além de ter pentelho. Ela sentou encostada na cabeceira da cama, abriu as pernas dobrando os joelhos. A Melissinha deitou de bruços e começou a lamber a minha amiga. A pequena estava totalmente dominada pelo tesão, lambia e chupava e esfregava a cara na buceta da Beti, fiquei com uma puta inveja, um dia eu teria uma putinha dessas só para mim. A Beti parou por um instante e me chamou: “O que você está fazendo aí parada, venha lamber a bunda dela. Como ela estava de bruços chupando a Beti,, sem parar de chupar ela levantou a bunda e a abriu com as duas mãos. Me aproximei e não aguentei ver aquele cu se abrindo e fechando, enchi minha boca de saliva e lambi bem gostoso de modo que minha saliva escorreu do cu para a buceta dela. Passei a escorregar a minha língua do cu para a buceta, de cima para baixo e de baixo para cima, não pode haver coisa melhor. Trocamos de lugar, o rostinho da Melissa estava vermelho e todo lambuzado, ela não perdeu tempo e enfiou dois dedos na minha buceta e chupou meu grelinho ao mesmo tempo. Realmente a Beti tinha ensinado ela muito bem como chupar uma buceta. Aquela putaria durou a tarde inteira, no final do dia estávamos todas cansadas mas felizes, tomamos banho juntas antes que a mãe da Beti voltasse.
A Beti disse para a Melissa que se ela quisesse poderia me procurar, mas que seria melhor que ela procurasse meninas da idade dela para as ensinar a chupar buceta pois isso seria bom para todas. Com o passar do tempo o número de meninas que gostavam de buceta aumentava e isso aumentava a possibilidade de todas aproveitarem. Eu não digo “lésbicas” porque nem todas as mulheres que gostam de buceta são lésbicas, a maioria são bi porque simplesmente gostam de gozar, não importando com quem. Especialmente quando eu e minhas amigas éramos crianças, a gente fica muito mais à vontade com outras meninas que com os meninos, mas quando crescemos e experimentamos uma pica, o nosso prazer aumenta mas não abandonamos as bucetas. Eu me incluo nessas. O encontro da Melissa com a Laura, a mãe da minha amiga só aconteceria dali uns 15 dias, depois eu conto para vocês.

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