#

Aline & Theodoro 3

1361 palavras | 4 |4.58
Por

Por Theo…

No caminho até o quarto das meninos eu passo por um dos corredores e escuto uma conversa estranha, paro antes de virar o corredor e escuto por alguns segundos.

Aparentemente são cinco garotos conversando em frente à porta do quarto de um deles.

— Sim a Bia é uma puta, todas as bolsistas são vagabundas cara. — fala um deles e os outros riem.

— Aquela colega de quarto dela a tal da Aline também tem cara de kenga cara, aposto que aquela pose de santinha ela só faz pro nerd otário que namora com ela, aquele gordo só ia conseguir namorar uma bolsista puta mesmo, ela só deve tá de olho na grana da família dele.

— Aposto que se a gente chega junto come ela fácil.

Escuto tudo aquilo e fico com muita raiva, porém não tinha como falar nada, eu não iria passar por ali depois de tudo aquilo, então decidi voltar para o quarto e ligar para Aline trazer a minha mochila pra mim.

Espero que quando ela passe no corredor aqueles idiotas não estejam mais lá para importunar meu anjo.

Chegando no quarto ainda sinto meu rosto vermelho de raiva pelo que eles falaram. Minha Aline não era uma interesseira e nem uma puta!

Ligo pra ela e peço que ela me traga a bolsa, porém não falo nada sobre os garotos no corredor.

Por Aline…

Inacreditável!

Como essa porra foi acontecer comigo?

Não acredito nessa merda!

Vai se foder!

Como é possível?

Quando estava no apartamento do Theo recebi uma mensagem pelo celular de Bia, um vídeo para ser mão exata.

Caralho, era um vídeo antigo meu! Eu nem sabia que tinham gravado! Lá estava eu, de joelhos, chupando uma fila de moleque…

Caralho! Se o Theo ver isso estou fudida!

Quase não consigo apertar os botões do elevador, minha cabeça está girando. Será que mais alguém sabe?

No meu andar, fui correndo até abrir a porta:

— Beatriz!

Ao entrar vi alguns garotos. Eram cinco ao todo. O Lisandro estava lá, os outros eram Virgílio, Pedro, Cesário, e Natã.

— Que bom que veio, preparamos uma seção especial para nós sete. Entra e relaxa. — era o desgraçado do Lisandro.

Eu ia sair quando Lisandro ligou a televisão e vi meu vídeo. Os garotos começaram a rir, e percebi que estava nas mãos deles.

Merda!

— Eu não vou fazer nada para vocês! — falei bem puta, brava, eu podia contar para alguém, para um diretor, ou professor…

— Relaxa, fecha a porta e presta atenção. Eu e os meninos sabemos que você é uma vadia, e para falar a verdade, nós odiamos o Phillinto morde pinto. O que estou querendo dizer é que você tem uma oportunidade única. É só ficar com o Phillinto mestre do meu pinto, e dá a vontade para quem você quiser aqui. Ninguém vai falar nada.

— Olha, eu gosto do Theo, e não vou trair ele… — Lisandro aumentou o som da televisão enquanto eu falava, eu estava com muito tesão naquele vídeo, e bêbada, os caras estavam pior que eu, tinha um momento que um dos moleques dava um soco no estômago do outro, tomando o lugar dele, comigo nem vendo quem eu estava chupando!

— Abaixa essa porra! — gritei, com Lisandro abaixando, continuando aquele papo fodido:

— Vai aceitar a nossa oferta, ou vai continuar se fingindo de boa moça? Olha, se você acha que o Phillinto que usou o cu para sumir com meu pinto vai aceitar esse seu passado, você está muito enganada. — outro cara, o Pedro, começou a falar.

Virgílio me explicou a difícil situação:

— Os pais do Phillinto nariz de pinto são muito importantes. Juízes eu acho. Pensa, se isso vazar acabou sua aposentadoria. Você tem que ser esperta, engravidar logo, para ficar com a pensão antes desse vídeo vazar, e mais cedo ou mais tarde esse vídeo vai vazar.

— Então? Já sabe, para com esse teatrinho e se ajoelha… — Lisandro abaixou a calça e os outros fizeram o mesmo. Do meu lado, Bia, que só assistia quieta, se ajoelhou entre os caras, começando a chupar.

— Bia!

— Calma Aline, a situação da Bia não é tão fácil quanto a sua. Ela também é nossa, digamos, putinha. Vem chupar, ou já pode correr chorando para o Phillinto o senhor sem pinto.

— É só umas chupadas… — Bia falou com a boca cheia, ela mamava o Pedro.

Todos os garotos tinham o mesmo porte físico, eles lutavam jiu-jitsu, e eram gostosos para caralho. Não sei se era uma regra da escola, mas todos os garotos tinham cabelo curto.

Lisandro, que era loiro, puxou Bia, e colocou a pica dele na boca dela, que cuspiu a pica do Pedro toda babada.

— Caralho cara! — Pedro ficou puto, e nesse momento os outros já estavam do meu lado, as picas de Virgílio, Natã, e Cesário apontavam para mim.

— Só uma vez… — falei, deixando claro que não toleraria aquilo de novo.

Os desgraçados até comemoraram.

Me abracei, ajoelhando.

Comecei pela pica do Natã, que era ruivinho. Achei que a pica dele estava murcha, mas, só era pequena. Não demorou e senti a cabecinha da rola dele no céu da minha boca.

A pica ficou dura, e eu bem molhada, principalmente escutando a boca de Bia fazendo um barulho e tanto na rola de Lisandro.

Deu para ver o Pedro e o Lisandro com as roupas juntas fazendo a Bia abrir bem a boca.

Meu telefone tocou comigo ali, de joelhos, com os três batendo punheta para mim. Era o Theo!

— Atende aquele gordo do caralho. — o Natã falou depois de ver meu celular.

— É, vai ser engraçado, me chupa falando com ele. — essa era a ideia de Virgílio, que parecia péssima, até eu pensar um pouco, e se o Theo estivesse vindo para o meu apartamento? Era melhor correr o risco e falar com ele…

— Theo? — falei olhando para a pica do Virgílio, ele era o único com aquela pele no pinto, a cabecinha aparecia e era coberta na minha punheta.

Dei uns beijos na pica do Virgílio, que começou a esfregar a rola na minha boca.

— Amor? Você está no seu apartamento? — a voz do meu amor, que porra!

Cesário acabou rindo, sem tirar a mão da pica grossa esfregando na minha bochecha.

— Tem alguém aí amor?

— Não Theo! Eu estou com a Bia, lembra, fazendo lição para aula de leitura… — a pica dura do Natã entrou inteira na minha boca, engasguei e tirei o celular de perto da minha boca.

— Amor, eu esqueci… — escutei de Theo, mas não entendi, me controlando, chupando as três rolas, que brigavam para entrar na minha boca. Trouxe o celular de volta para perto da boca e falei:

— Repete amor… — minha voz quase não saiu, eu estava com a boca cheia.

— A minha mochila ficou aí no banheiro. Tem como trazer para mim? Ou é melhor eu ir aí?

— Vir aqui! Não! Eu levo para você! — a gozada do Natã começou nos meus lábios e terminou na minha cara.

— Eu já vou! — gritei no telefone, e gritei com os meninos:

— Filhos da puta! Agora chega… — levantei e fui até o banheiro, peguei a mochila e saí.

Quando entreguei a mochila para o Theo eu ainda estava com cheiro de porra, mesmo depois de lavar o rosto no banheiro, então, evitei chegar muito perto.

Ele me convidou para entrar, mas escutamos gritos, não demorou e as portas dos apartamentos do andar foram abertas, uma a uma, com vários alunos indo olhar pela janela, quando Theodoro e eu fomos até uma das grandes janelas também vimos…

Alguém tinha pulado…

Lá embaixo um cadáver estourado banhava em vermelho a entrada da escola Professora Matilde Dante…

Era Beatriz…

CONTINUA…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 12 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Nossa, que trama vai acontecer depois de tanta putaria. Agursemos.

    • KonJul ID:40vokiktfi9

      Esqueci de mandar a continuação kkkk valeu por ler, amanhã acho que o site upa a sequência o/ vlw por ler

  • Responder Rebe ID:1aslb3eo49k

    Foda

    • KonJul ID:40vokiktfi9

      Vlw Rebe 🐼