Abusando do garotinho de 7 anos! (Pt. 3)

Enfiei minha rola com força no amigo do meu irmãozinho e tirei sua inocência de criança.

E aí pessoal, a parte de hoje tem estupro, então não leia se não gosta.

Eu sou o Pedro e como sabem eu sou louco por crianças, gosto de brincar com meu irmãozinho de 7 anos e passo muito tempo com ele. Eu já tinha tirado a virgindade do Davi enquanto ele dormia com o efeito do remédio, mas eu queria mais crianças pra foder, aí eu lembrei dos amigos do Davi da escola e pensei em qual deles eu ia planejar pra transar.

Um dia deixei o Davi na escola e vi uns 3 garotos indo falar com ele, eu os conhecia já porque eles tinham ido no aniversário do Davi. 2 deles eram irmãos gêmeos, se chamavam Rafael e Daniel, mas o outro garoto se chamava Arthur e era bem quieto e parecia ser mais tímido sem falar muito. Eu fiquei esperando eles entrarem na escola enquanto quase tinha uma ereção no meio de um monte de criança em público, mas depois voltei pra casa pra ajudar meu vô no mercado.

Passei a manhã toda pensando naqueles 3 meninos, eles eram tão fofos com as pernas pra fora por causa do short curto, eu só queria prender eles no meu quarto e foder um por um até eles gritarem na minha rola, e como não eram nada pra mim, eu podia ir com força sem me importar se iam chorar, porque minha pica é bem grande mesmo e eu só tenho cuidado com meu irmão.

Eu acabei ficando de rola dura enquanto estava no mercado do meu vô, mas não deu pra bater uma punheta. As vezes chegava uns garotos e eu tentava me exibir pra eles enquanto não tinha ninguém por perto, era gostoso ver eles encarando meu pau duro embaixo da calça.

Deu a hora de buscar o Davi e avisei pro meu vô Leandro que ia pegar ele, tinha outro cara empregado no mercado também então era de boa eu sair de vez em quando. Como era uma escola infantil, eu tentava conversar com alguns meninos enquanto esperava meu irmão sair também, não rolava nada por eu estar em público, e quem olhava pra mim nem achava que eu era um tarado por crianças novinhas, mas quando não tinha adulto por perto eu apertava minha pica pras crianças verem.

Quando o Davi veio ele estava junto dos seus amigos, eu aproveitei pra perguntar se eles não queriam ir lá pra casa brincar com o Davi e eles falaram que iam pedir os pais deles. Como eles já tinham ido lá pra casa no aniversário do Davi, seus pais não viram problema e deixaram, mas mal sabia eles que deixaram seus filhos com um tarado por crianças igual a mim. Eu estava pouco me importando, só pensava em arrombar o cuzinho de pelo o menos 1 deles.

Depois do almoço os meninos começaram a chegar e como meu vô continuava no mercado ao lado da nossa casa, eu fiquei sozinho a tarde toda com 4 crianças de apenas 7 aninhos, eu podia simplesmente prender um deles no quarto e estuprar com força e encher de porra grossa. Porque pra mim toda criança tem que ser fodida na infância, é gostoso comer seus cuzinhos enquanto ainda são inocentes assim, tem que ensinar a ser putinho desde cedo mesmo, e eu ia fazer isso com um deles naquela tarde.

Eu estava todo vestido de calça e camisa quando eles chegaram, mas aí eu fui pro quarto e tirei tudo e fiquei apenas com aqueles shorts de tecido fino e bem curto. Fui me olhar no espelho e eu estava praticamente pelado com a rola balançando no short branco, eu andava e minha pica ficava mexendo, dava pra ver direitinho o contorno do meu pau e eu ansioso pra me exibir pras minhas crianças.

Cheguei na sala com a rola visível no short e vi que eles estavam olhando bastante pra mim.

“Posso brincar com vocês?” falei e me sentei no tapete com as pernas abertas de propósito.

“Eu estou mostrando meus bonecos pra eles” meu irmãozinho tinha pegado um monte de brinquedo e jogado no tapete da sala.

E cara, como eu estava na frente dos outros 3, eles não tiravam os olhos de mim, eu baixei uma perna e deixei a outra levantada só pra eles verem melhor o meu saco que tava já saindo pra fora. Até meu irmão ficou me olhando curioso enquanto mexia nos brinquedos, o Rafael e Daniel que eram os gêmeos começaram a escolher uns bonecos pra brincar, mas o outro garoto o Arthur não tirava os olhos do meu saco por nada, o menino estava hipnotizado na minha pica e eu subi um pouco o short pra minha rola sair pra fora pelo lado.

Eu só fiquei vendo seus olhos inocentes em mim e comecei a ficar duro. Os gêmeos também olhavam pra mim de vez em quando, mas era o Arthur que não tirava os olhos do meu pau, eu apertei meu saco pra ele ver e o menino pareceu nervoso, foi aí que eu decidi que ele ia ser o sortudo que ia levar pica no rabo.

Eu estava ficando de rola dura e vi quando meu pau subiu no short, estava fazendo um volume muito grande pra frente e eu com a perna aberta pra eles verem meu caralho duro.

“Pedro, o seu pinto cresceu igual da última vez” o Davi falou apontando pro meu pau e todos eles olharam também.

“Eu já te falei que o nome é rola, não pinto” fiz ele segurar minha pica e mandei ele falar certo.

“Sua rola é grande…” ele disse com vergonha enquanto segurava a cabeça do meu pau.

Soltei sua mão e ele ficou constrangido, ele sempre ficava assim quando eu fazia coisas com ele. Eu também não estava aguentando mais, minha pica estava muito dura e eu tinha que começar a foder um deles logo, estava louco pra ter um deles gritando no meu pau.

“Eu vou deixar você brincando aí, mas eu vou levar um deles pra brincar comigo no quarto” falei já apertando o pau.

“Brincar de quê?” o Arthur perguntou tímido e eu só apertando meu caralho.

“De cavalinho, você quer brincar comigo? Bora lá pro quarto” eu nem esperei ele falar, só me levantei do chão e botei o garoto nos meus braços como se ele fosse um objeto que eu ia trepar.

Deixei os outros 3 na sala brincando e carreguei o Arthur até meu quarto, eu ia foder ele com toda força e fechei a porta pros outros não ouvirem os gritos. Joguei o Arthur na cama comecei a tirar sua roupa, ele era tímido mesmo porque não disse uma palavra, devia está muito nervoso porque eu deixei ele pelado.

“Tá vendo minha rola, vai entrar todinha dentro de você” eu bati meu pau na sua cara e ele fez som de dor.

E puta que pariu, ele era tão pequeno com apenas 7 anos, tão indefeso e tímido que não dizia uma palavra.

“Vou te fazer gritar na minha rola viado, mas antes quero um boquete”

O fiz deitar na cama e subir em cima dele com meu pau na sua cara, eu fiz ele cheirar minhas bolas peludas e até tentei enfiar dentro, mas ele não abriu a boca.

“Prefere mamar meu pau do que meus ovos? Beleza então seu putinho”

Não foi difícil e fiz ele abrir a boca pra empurrar meu caralho dentro, nem entrou metade e sua boca estava cheia já, eu só via ele fazendo sons com a boca enquanto tentava aguentar meu pau dentro. Eu segurei sua cabeça e disse que se ele mordesse, ia ser pior, então comecei a me movimentar já fodendo sua boca de criança, e por enquanto preferir não enfiar na sua garganta. Sua língua não se movia, mas estava gostoso pra caralho, era tão apertado também com minha rola grossa enchendo sua boca de menino.

“Tá gostando da minha rola? É salgada, Arthur? Diz pra mim seu viado!”

Eu tentei enfiar mais no fundo, mas quando minha pica bateu na parede da sua garganta, ele tentou fechar a boca e machucou um pouco.

“Se fizer isso de novo, vou destruir seu cuzinho depois” olhei pra baixo e sua boca estava muito cheia, e minha rola nem entrou toda ainda.

Fiquei fodendo sua boca devagar, mas eu precisava enfiar tudo, não sabia se ele ia morder, mas eu ia entrar na sua garganta. A cabeça da minha rola estava tão molhada com sua baba de criança e era tão quente, eu não aguentei e segurei sua cabeça, puxando seus cabelos pra ele engolir tudo devagar.

“Isso seu putinho, vou te fazer engolir todo meu caralho”

“Mmmhh!” ele tentou me afastar com suas mãozinhas infantis, mas eu era muito forte.

Quando forcei na sua garganta, a cabeça da minha rola esquentou muito e eu fiquei cheio de tesão, então arrumei força pra empurrar tudo de uma vez e atolei tudo no fundo. O garoto parecia engasgar e eu só sentindo a delícia de ter metade da minha pica dentro da sua garganta apertada e molhada, aquilo foi gostoso pra porra e eu acabei apertando seus cabelos com muita força pra manter ele preso ali.

“Aaah sim caralho! Delícia!” eu vi ele com o nariz nos pentelhos da minha virilha e enlouqueci de tesão, mas eu tive que tirar da boca dele, senão ele podia sufocar ou desmaiar.

O Arthur ficou tossindo muito quando afastei minha rola dele, também tinha bastante baba da minha pica pra sua boca, e eu teria ficado preocupado, mas ele não era nada meu, era filho de alguém que eu nem conheço direito então eu só vi ele como uma criança qualquer que merece ser fodido pra satisfazer minha pica.

“Porra, você deve ser tão apertado aqui dentro” comecei a rodar meu dedo no seu cuzinho e era muito pequeno, quase não abria com meu dedo.

Ele ainda tossia e respirava pesado, eu quase fiquei com pena, mas meu caralho estava tão duro que eu tinha que foder ele e tirar sua virgindade aos 7 anos.

Eu enfiei 1 dedo molhado nele só pra deixar lubrificado mesmo, porque queria ele bem apertado pro meu pau que já estava babado com sua saliva. O moleque não falava nada, mesmo com meu dedo no seu cu, mas eu podia ver sua expressão como se estivesse desconfortável.

“Quer trepar comigo Arthur? Eu vou atolar até o fundo, não vai doer nada…” posicionei a cabeça da minha pica no seu buraquinho e segurei sua cintura.

E caralho mano, meu pau não queria entrar, eu estava forçando pra dentro e precisei usar meu dedo pra abrir ele, e aí sim a cabeça entrou.

“Aaaii tira, tira” ele tentou sair de mim, mas eu era muito forte.

“Finalmente falou algo, será que agora você deixa de ser tímido em” empurrei meu caralho mais pra dentro e ele deu um grito fino.

Parecia que minha rola estava sendo espremida de tão apertado que era, o seu cuzinho virgem de criança ia ser destruído pelo meu caralho e eu mal podia esperar pra gozar dentro.

Enfiei metade sem piedade e ele tentou me empurrar com seus bracinhos curtos.

“Aaahh tá ardendo!”

“Já já fica bom, eu nem meti tudo ainda porra”

Eu já estava sem paciência com ele tentando me afastar e acabei enfiando o máximo que deu de uma vez só. O menino gritou tão alto com aquela voz dengosa que as outras crianças podiam ter ouvido lá da sala. Eu segurei meu menino na cintura e dei a primeira estocada com minha rola no seu cu.

“Aaaii tira por favor” sua voz estava ficando chorosa e isso só me deixou mais excitado.

“Eu já vou tirar, calma” eu menti, só pra tirar até a ponta e enfiar com tudo de novo.

E caralho, aquele garoto gritou mais do que eu, eu fiquei com minha piroca pulsando dentro dele e deu pra sentir meu pau roçar nas paredes do seu cuzinho.

Foi aí que eu comecei a foder sem parar.

“Aaahh sim! Vou te deixar todo aberto!” meti meu pau várias vezes com força.

“Aaaaahh! Aaahh! Tá doendo!” ele gritava tanto com meu pau alargando seu cu virgem.

Eu comecei a meter mais forte no seu rabo quando abrir suas pernas pra ele receber mais piroca, e puta que pariu, garoto gostoso do caralho. Minha pica queimava lá dentro e eu fiquei pensando como seu cuzinho deveria está agora.

“Toma no rabo! Seu viadinho do caralho! Aaahh sim!” tentei ir mais rápido e sempre que eu batia no fundo, o menino soltava um grito.

Me deitei no seu corpo e sem me importar com sua voz chorosa, eu continuei atolando minha piroca dentro, tentando ir mais fundo porque não estava entrando tudo.

“Abre esse rabo pra mim, vai seu viado!” tentei abrir mais suas pernas, mas mesmo assim minha piroca não entrava tudo, parecia que eu ia entrar na sua barriga se entrasse mais.

Eu já nem ligava pros seus gritos, só queria saber de aliviar o tesão da minha rola e foder seu cuzinho infantil. E caralho, eu me dei conta que eu tenho um pau muito grande mesmo e ele é apenas uma criança de 7 anos que estava quase chorando ali que nem um bebê.

Mas eu estava com um tesão de macho que mais parecia um animal selvagem no cio, eu meti e meti sem piedade, abrindo seu rabo com força e sentindo tudo molhar no seu cuzinho, a criança nem tentava me empurrar mais, ele só ficou lá gritando com as pernas tão abertas que eu nem sabia se estava doendo. Eu fiquei metendo sem parar que nem um cachorro com raiva e acho que não ouvir quando bateram na porta do quarto, eu fui rápido pra nos cobrir com o lençol e botar minha mão na sua boca pra ele não gritar mais.

Era meu irmãozinho Davi na porta do quarto e eu tentei não gemer e mantive o Arthur escondido embaixo de mim.

“Pedro, cadê o Arthur?”

“Aah… o Arthur tá muito bem… o que você quer Davi?” continuei com minha mão na boca da criança pra ele não gritar porque eu continuava metendo nele bem devagar no fundo.

“Eu ouvir gritos e fiquei com medo” eu vi o Davi cheirando o quarto e acho que ele estranhou o cheiro de sexo porque o quarto estava todo fechado.

“Deve ser no vizinho… aah agora fecha a porta, vai” eu estava tão excitado com aquela criança embaixo de mim sendo estuprado e meu irmão desconfiando da gente.

Eu atolei minha pica no fundo daquele cu e o Arthur fez um som com a boca que acho que o Davi ouviu.

“Caralho! Aahh! Fecha a porra da porta Davi! Eu tô quase gozando!”

Eu quase gritei e ele se assustou, mas logo fechou a porta, e ainda bem que ele não sabia o que era gozar, mas também eu estava pouco me importando. Naquele momento eu tirei minha mão da boca da criança e vi ele chorando muito embaixo de mim.

“Porra, eu já tô acabando aahh… só mais um pouco, ooh sim!” voltei a meter enquanto ouvia ele chorar com seu rosto cheio de lágrimas.

Eu estava tão perto de gozar, minhas bolas batiam na sua bunda e eu acabei segurando ele com tanta força na cintura que ia ficar marca.

“Vou te dar meu leite de macho, seu viado… aahh porra, que cu delicioso!” fiquei metendo naquele viadinho do caralho e sua bunda toda aberta pelo meu pau.

Quando fui ver, eu estava inteiro dentro dele com meus pentelhos batendo na sua bunda, e sempre que eu ia fundo, fazia um volume na sua barriga.

Aquele putinho só sabia chorar cada vez mais alto, eu tava vendo a hora dele desmaiar na minha pica. Mas eu atolei meu caralho todo e meu corpo tremeu com o orgasmo vindo, comecei a gozar com a cabeça da minha rola na sua barriga e tudo ficou quente pra porra.

“Aaah! Engole o suco da minha pica, seu putinho!” eu estava até babando de tanto tesão, minha baba caia na criança e eu só ouviu ele chorando que nem um bebê.

Aquilo me deixou exausto pra porra, eu jorrei toda minha porra grossa e quente no fundo do seu cu arrombado. Até esperei amolecer dentro dele e cair por cima do seu corpinho. Fiquei respirando tão cansado e fraco, todo meu leite estava no seu rabo e eu sair de cima dele pra ir ver seu cu, e mano, tinha um rombo com leite saindo pra fora e acho que eu destruir ele todo.

O Arthur ficou chorando cansado e eu acabei enfiando 4 dedos no seu cuzinho.

“Você gosta né, seu viado” fiquei penetrando ele com meus dedos e ele se contorceu todo, eu fiquei assim por um tempo até meu pau subir de novo e eu me preparar pra meter nele de novo.

“Eu não quero mais…” seu rostinho vermelho e molhado me deixou com pena, mas eu precisava comer ele de novo, meu pau estava duro novamente.

“Você não queria brincar de cavalinho? Agora senta no meu pau, seu viado” deitei e fiz ele sentar na minha rola dura, seu cu entrou fácil, mas ele acabou caindo no meu corpo.

Ele pediu pra eu parar porque sua bunda estava ardendo, mas agora é que estava gostoso mesmo. Meu leite começou a se espalhar dentro dele enquanto eu o fodia fazendo ele quicar na minha piroca lambuzada.

“Tá sentindo isso Arthur? Seu cuzinho tá espremendo meu pau que nem antes… oh sim, foder criança é uma delícia”

Ele ficou com o rosto escondido no meu peito, mas aí eu puxei ele pra enfiar minha língua dentro e comecei a chupar sua língua e cuspir dentro da sua boca. O garoto ficou tão molhado que parecia que tinha tomado um banho, mas aí eu gozei nele de novo e forcei seu corpo pra sentar inteiro no meu pau, deu até pra ver a marca da minha piroca no início da sua barriga.

Depois daquilo eu não podia fazer mais nada, estava mais cansado que ele, ou não, mas eu esperei um tempo até me levantar da cama e levar ele pro banheiro, dei um banho rápido e seu cuzinho estava fechando já. Eu falei que ele não podia contar pra ninguém senão seu pai ia bater muito nele.

O Arthur não conseguia ficar em pé sozinho e eu tive que vestir ele. Dei comida e remédio pra ver se ele parava de reclamar que tava ardendo. Depois voltamos pra sala e ele ficou sentado no sofá o resto da tarde, aí os outros meninos me perguntaram o que a gente estava fazendo.

“Eu já falei que brincamos de cavalinho, agora deixa ele brincar com os bonecos também”

Passei o restante das horas observando eles normalmente, o Arthur não falou muita coisa, mas quando eu dei chocolate pra ele, ele ficou mais animado, mesmo com a bunda doendo, o menino não era de falar muito.

Eu tinha tirado a virgindade de outro menino e ele perdeu de vez sua inocência de criança, aposto que ele nunca vai esquecer disso, mas foi gostoso pra um cacete. O pai do Arthur nem podia imaginar que seu filho foi todo aberto no cuzinho por outro macho, e quando ele foi embora, seu pai até agradeceu por eu cuidar dele e eu falei que ele podia trazer o garoto pra brincar com meu irmão sempre que precisar, mas que na verdade ia ser comido por mim.

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