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A vingança da menina rica

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Dora foi traída por Felipa, e jurou vingança sobre a sua melhor amiga. Este conto não deve ser lido por pessoas com preconceitos.

Dora com 16 anos e Felipa com 17 anos foram criadas juntas desde pequeninas. Dora é rica, pois os seus pais são empresários de sucesso na hotelaria e os pais de Felipa são quem trata da mansão onde Dora mora. As duas meninas eram inseparáveis e os pais de Dora viam Felipa quase como uma filha, o mesmo acontecendo com Dora em relação aos pais de Felipa. No entanto, é lógico que havia diferenças entre ambas, quer físicas quer de personalidade. Dora é loira, alta, magra, olhos azuis, com um corpo que parecia ser uma modelo, muito tímida e introvertida com estranhos. Felipa era o oposto, morena, baixinha, com um corpo que nem sendo muito gorda, sempre tinha alguma gordura, peitos grandes, e rabo grande, e extrovertida e nada tímida. Portanto a ela nunca faltavam namorados, que ela adorava estar rodeada de homens, e se pudesse roubar algum namorado a alguma rapariga que ela não gosta-se, melhor ainda. No entanto ela era apaixonada por Alfredo, o rapaz mais popular da escola onde ambas andavam, mas Alfredo gostava de Dora, e tanto insistiu, que começou a namorar com ela. Felipa ficou cheia de ciúmes da amiga, mas claro que respeitou-a durante uns meses, mas Alfredo era mesmo quem ela queria, e um dia em que estava sozinha na mansão de Dora e Alfredo foi ter com a amiga, mas esta tinha ido ao ginásio, e naquele dia tinha-se demorado mais um pouco, Felipa seduz Alfredo, e eles fodem no quarto de Felipa. Dora quando chegou, estranhou não ver a amiga, e foi a procura dela. Quando chegou ao corredor onde estavam os quartos dos pais de Felipa, do seu irmão mais novo Jorginho, e o de Felipa, começou a ouvir a amiga a gemer e gritar e sorriu e pensou:
– Aquela maluca já está a fuder oura vez. Ela é doida.
Esteve a ouvir a amiga durante mais uns minutos, até que deixou de ouvir os gemidos dela, e escondeu-se para ver quem estava com ela. Quando a porta do quarto se abre, descobre horrorizada que é o Alfredo quem está a sair do quarto, e beija Felipa. ela vai a chorar para o seu quarto, traída por Felipa e Alfredo. Ela sabia que a amiga era assim, mas sempre pensou que ela a respeitaria devido a sua amizade profunda, mas ela traíra a sua confiança na mesma. Do choro passou para a raiva, e Felipa haveria de pagar.
Os dias passaram, e Dora fez como se não tivesse conhecimento de nada, mas planejando a sua vingança. Ela conhecia perfeitamente as rotinas de Felipa, e saberia que para se vingar teria de ser quando esta não tivesse em casa. Entretanto acabou o seu namoro com Alfredo, arranjando um motivo qualquer que não fizesse ele desconfiar que ela sabia que ele a trairá com Felipa.
Estava um dia de chuva, e Felipa ia as quartas feiras buscar o seu irmão Jorginho a escola primária, pois nesse dia de semana a sua mãe nunca podia ir pois era o dia em que a sua patroa fazia um chá para as amigas, e ela tinha de ficar lá na mansão a servi-las. Nessa quarta-feira, quando Felipa e Jorginho viraram uma esquina, dois homens puseram-lhes uns sacos escuros na cabeça, levaram-nos ao colo para dentro de uma carrinha, e em alta velocidade fugiram com eles dentro da carrinha ainda com os sacos na cabeça, e disseram-lhes:
– Se tiram os sacos da cabeça, levam um tiro , entenderam???
Jorginho chorava ,e Felipa também, o menino só dizia:
– Quero a minha mãezinha… mmmããeeeeeee…
– Paiiiii… ajuda-meeeeeeeeee e chorava.
Um dos homens grita:
– Cala a boca ou levas uma chapada no focinho, puto mimado.
E Jorginho chorava baixinho, aliás como Felipa fazia. Andaram bastante dentro da carrinha, até que esta para, e finalmente são retirados da cabeça de Felipa e Jorginho os sacos, e quando eles adaptaram os olhos a luz que havia na carrinha, viram 4 homens com gorros na cabeça que lhes tapavam a cara, e que eram bastante grandes, todos vestidos de preto, sendo três de raça negra e um branco. Um disse a Felipa:
– Despe a roupa toda, ou dou um tiro nos cornos do puto. E apontou uma pistola a cabeça de Jorginho, que começou logo a chorar e a chamar pela mãe. O homem então pôs o cano da pistola dentro da boca do menino e diz-lhe:
– Ou paras de chorar e chamar pela mãezinha, ou estoiro-te os miolos. Aqui ninguem te vai ajudar, só a tua irmã pode faze-lo, mas tem de se portar bem ou… PUM e tu morres.
– DESPE-TE CARALHO OU PRECISAS DE VER O TEU IRMÃO COM UM BURACO NA CABEÇA PARA DESPIRES-TE???
Felipa a chorar tira a roupa toda, ficando nua e cobrindo as mamas e a cona com as mãos.
Um dos homens abre então a porta da carrinha e diz-lhe:
– Estás a ver aquele bar??? Vais lá dentro e pedes uma cerveja para beberes.
– Mas assim, toda nua???
– Claro, por acaso tens roupas vestidas ?
Felipa olha para o bar e só vê homens já velhos, outros gordos, mal vestidos com roupas sujas, e fica com cara de nojo.
– Mas aquilo é um bar de homens velhos, e gordos se vou lá nua ..eles…eles…
– Eles merda, caralho. Ou vais lá, ou vais ao funeral do teu irmão, escolhe.
Felipa olha para o irmão, que lhe diz:
– Não me deixes aqui sozinho… por favor não…
Felipa sabe que não tem escolha, sai da carrinha, atravessa a estrada, e entra no bar. Os homens pararam de conversar, pararam de beber, e ficaram a olhar espantados para aquela cena. Uma moreninha, baixinha, com mamas grandes, quadril largo estava entrar dentro do bar. Ela vai até ao balcão e diz:
– Quero uma cerveja, por favor.
O dono do bar olha-a de alto abaixo e pergunta-lhe:
– E onde trazes o dinheiro para pagares a cerveja… na cona ou no cu?
Felipa pede novamente a cerveja, e um dos homens que está sentado no balcão diz:
– Eu pago a cerveja á menina, com uma condição claro. Zé fecha a porta do bar, que está aqui corrente de ar e não quero que a senhora se constipe.
A porta do bar é fechada, e na carrinha risinhos são ouvidos.
Felipa ao ver que está encurralada começa a recuar, até bater com as costas num homem gordo e com a roupa toda suja, volta-se para outro lado e repara que está rodeada por eles, sem poder fugir.
O do bar que disse que lhe pagava a cerveja diz:
– Queres beber a cerveja? Só tens de dar a cona e o cu a todos nós.
– Eu só quero a cerveja…
– E vais bebe-la… mas antes…vais ser fodida.
Um dos homens agarrou-a ao colo e deitou-a em cima de uma mesa. Felipa debatia-se como podia e gritava por socorro.
– Grita a vontade menina, aqui ninguem entra para te ajudar, diz um dos homens.
Abrem-lhe as pernas, um deles pôs-se no meio delas, e abre o fecho das calças, e enterrou o seu caralho todo na cona de Felipa, que deu um grito enorme, que foi ouvido dentro da carrinha, e um dos homens diz:
– Puto, a tua maninha deve estar a pagar a cerveja… mas vai demorar um pouquinho, ela já vem, ahahah .
Felipa está deitada na mesa e um atras de outro todos vão a fodendo na cona, e ela continua a debater-se e a gritar, até que um lhe põe um caralho dentro da boca e mete ele pela garganta de Felipa abaixo, sufocando-a até ela deitar lágrimas. Então retira o caralho, mas enterra-o novamente, e começa a fuder a boca dela, que está toda aberta. Aqueles homens mal vestidos, mal cheirosos estavam a fuder aquela cona com uma fúria imensa, pouco se importando se ela estava com dores ou não, queriam era fude-la e os gritos dela, e os gemidos ainda lhes dava mais tesão. A certa altura um deitou-se no chão, os outros agarraram-na, afastaram-lhe as pernas ao máximo e enfiaram-na pelo pau daquele que estava no chão, e log outro se pôs detrás dela, e enrrabou-a, enterrando o caralho todo até as bolas no cu de Felipa, que berrava sem parar, mas logo um meteu o caralho na boca dela enquanto outros lhes puxavam os bicos das mamas.
Ela começou a ter orgasmos atrás de orgasmos, e eles a esporarem-se no cu…na cona…e na boca dela, até o ultimo ficar satisfeito. Então um deles agarrou em duas garrafas de cerveja, outros deitaram-na novamente na mesa, e ele enfiou as garrafas uma na cona e outra no cu de Felipa, e dizia a rir:
– Uma na cona e outra no cu… ainda levas uma de borla. ahahahah
Depois de aquilo tudo, abrem a porta, Felipa como pode sai do bar, a escorrer cerveja e esporra da cona e do cu, e esporra da boca e entra na carrinha.
Ao vê-la assim, o seu irmão abraçou-se a ela, a chorar e a dizer:
– Maninha…que tens…cheiras a cerveja e tens uma coisa peganhenta a sair de ti…pela boca.. pelo teu cuzinho e da… da…
– Da cona puto, aquilo é a cona da tua maninha.
– E isto ainda agora começou… passemos a etapa seguinte.
Felipa esta cansadíssima, nunca tinha fodido tanto tempo e com tantos homens, e começa a chorar quando ouviu eles dizerem que ainda estava no começo.
De seguida foram para a parte mais pobre da cidade, e pararam a carrinha, e um deles diz a Felipa:
– Aqui está a igreja. Muita gente aqui vive da caridade dela. Mas tu vais lá entrar, nua e vais roubar a caixa onde o padre guarda o dinheiro, a caixa das esmolas. Nós entretanto vamos embora, tens aqui esta morada. Tens 1 hora, senão o maninho leva um tiro, mas antes é enrrabado.. aposto que deve ter um cu bem rosadinho… Agora vai.
Felipa ainda coberta com esporra dos homens do bar, sai da carrinha e entra na igreja, a medo. Tem sorte, ninguem está lá dentro. O padre deve estar na sacristia. Ela vê a caixa do dinheiro, ouve um barulho na rua e vê a carrinha a ir embora. Está por sua conta. Entra mais dentro da igreja, agarra na caixa do dinheiro e começa a andar mais depressa, quando está a sair, 4 mulheres estão para entrar, e viram-na com a caixa do dinheiro das esmolas, e desatam a gritar:
– Ladra… ladra… polícia… agarrem ela.
O padre ao ouvir aquele barulho todo aparece, e ao ver Felipa a correr para fora da igreja, com o telemóvel chama a polícia. Entretanto 3 rapazes que ouviram as mulheres aos gritos, veem Felipa a correr pela estrada fora, começam a correr atras dela.
– A gaja está nua, caralho disse um deles, enquanto corriam.
– Está sim, mas roubou aquela caixa, temos de a apanhar.
Felipa correu com a máxima velocidade que podia, mas eles estavam a ganhar-lhe terreno, mas ela sai da estrada e mete-se por umas ruas mais estreitas.
Eles separam-se para poderem cobrir uma área maior, e Felipa escondeu-se dentro de uma casa abandonada. Um dos rapazes passa pela casa, olha lá para dentro, e não vê ninguem, procurou um pouco mas não encontrou Felipa. Esta esperou um pouco, e quando vai a sair da casa, uma mão tira-lhe a caixa. Era um negro enorme, sem abrigo, já idoso também.
Felipa vê que não pode lutar com ele pela caixa e suplica:
– Senhor por favor dê-me a caixa.
– Porque haveria de fazer isso??? A caixa agora é minha.
– Eu preciso de entregar essa caixa, senhor.
– Precisas?? Mas que raio faz uma gaja nua, a fugir de outros com uma caixa??? Roubas-te ela de certeza, logo também não é tua…
– É minha sim.
– Ok eu dou-te a caixa, mas…
Felipa já mais animada pergunta. – Mas…
– Tens de me mamar no caralho, e deixares eu foder a tua cona e o teu cu.
– AHHHMMM???
– Isso que ouviste, ou não levas a caixa. Ajoelha-te, e mama o meu caralho, e depois eu quero a tua cona e o teu cu, e não te faças de esquisita pois estas coberta de esporra desde os cabelos até aos pés.
Felipa, que também não podia perder tempo, ajoelha-se a frente do mendigo, este sorri, desabotoo-a as calças, e como não usava roupa interior, o seu caralho ficou logo de fora. Cheirava a mijo, e o mendigo havia semanas que não dava banho, cheirava mal. Mas tinha um caralho enorme, grosso, uns 26cm, cheio de veias.
Felipa com nojo, começa a mamar naquela cabeça enorme em forma de cogumelo, mal a conseguindo meter a cabeça na boca mesmo estando ela toda aberta. Apesar do cheiro, ela estava a gostar de mamar naquele caralhão, e mama-o, chupou-lhe os colhões. Depois o mendigo pôs ela de 4 e de uma vez só enfiou-lhe aquele mastro enorme dentro da cona dela. E começou a foder a cona dela, fazendo-a gritar… gemer… ganir… ao fim de uns minutos, sai da cona dela e mete-lhe o caralho todo pelo cu dentro até aos colhões bateram nas nalgas de Felipa, esta deu um grito enorme… aquele mastro estava a empala-la, levantando-a mesmo com a força das estocadas, até que ele se veio dentro do cu dela.
Satisfeito, o mendigo, dá-lhe a caixa, e ela sai da casa a correr, para a morada onde estará a carrinha parada. Ela atravessa ruas, salta muros de quintais, é perseguida por cães, mas a faltar 2 min chega a carrinha. Claro que pelo caminho ela é vista e algumas pessoas a filmam com o telemóvel, quase não acreditando no que veem. Parecia uma cena dos apanhados, alguns comentavam.
Na carrinha, Felipa recuperava o fôlego, o seu maninho está a chorar mas vivo.
– Bem putinha, quase quase matas-te o teu irmão. Mas temos divertido a ver-te na tv..observa.
Ela então num telemóvel deles, vê imagens de uma mulher nua a correr com uma caixa debaixo do braço, mas por muita sorte a sua cara não é mostrada.
– Bem agora vamos a ultima fase, puta.
A carrinha começa a movimentar-se, e ela e o seu irmão são vendados. Andam durante algum tempo, e chegam a uma casa no campo. Lá são retirados da carrinha e levados para a casa. Luzes muito fortes são ligadas, e as suas vendas retiradas. Os seus olhos dificilmente se adaptam aquela luminosidade toda ,mas estão numa espécie de estúdio de tv.
Uma cama sem lençóis está no centro, e em cima dela vários vibradores e dildos de vários tamanho e cores e feitios.
Desta vez, uma voz feminina, mas disfarçada fala com Felipa e Jorginho.
– Agora vocês vão fuder os dois. Têm ai vários brinquedos para usarem em vós. Não cumprem morrem.
– Por favor… tudo menos isso… fuder com o meu irmão?? è pequenino, mas mesmo que fosse grande, eu não quero. disse Felipa.
– Está bem. Matem-no.
– Parem… espereemmmmmm !!!!!!!!!!!!!!!! Eu fodo com ele… eu fodo com ele…
– Se negares mais uma vez, nem falarei nada, e só ouvirás um tiro nos cornos dele, ok???
– Ok.
– Muito bem, agora fodem segundo as minhas ordens.
– Sim, responde Felipa.
– Os dois na cama. Despes ele, e ele vai lamber-te toda, dos pés á cabeça… toda, inclui a cona e o cu.
Subiram para a cama, ambos a chorar, e Felipa tira as roupas ao irmão.
– Agora Jorginho lambe ela ,ou mato-a.
Jorginho a chorar começa a lamber a irmão, começando pelos pés, depois sobe para as pernas que sabem a um gosto esquisito, é a esporra e a cerveja misturadas, e ele quase vomita ,mas com medo que matassem a sua irmã não para. Quando começa a lamber no interior das coxas de Felipa sente o cheiro que vem da cona de sua irmã, de esporra e cerveja e os fluidos dela, e o seu pequeno caralho começa a ficar teso, e todos naquela sala começam a gozar:
– Olhem o puto… está a ficar teso pela irmã… é mesmo um depravado…
– E ela…olha ela a gemer…
Então a voz femenina ordena a Jorginho:
– Agora vais enfiar o teu braço até ao cotovelo na cona da tua irmã.
Felipa olha para onde estava aquela voz a falar com olhos esbugalhados. Não queria acreditar no que ouvia.
– Jorginho, queres ver a tua irmã morta??
– Nãaaooo.
– Então…
Jorginho fecha a sua mão em punho, Felipa é mandada deitar-se de costas, e Jorginho começa a forçar a entrada da sua mão na cona de sua irmã. Esta relaxa, e ele consegue meter até ao punho, e Felipa começa a gemer e a gritar, e mexer-se…
– Jorginho… é até ao cotovelo…
E o menino empurra a mão mais fundo na cona de sua irmã, até ao cotovelo, e esta tem um orgasmo, e começa a dizer:
– Ai Jorginhooooooooooooooo…. fodeeeeeeeeeeeeeeeeeee-mmmmmmeeeeeeee
Jorginho começa a tirar e a por a mão dentro da cona da irmã, que tem mais orgasmos, e Jorginho começa a olhar maravilhado para a sua irmã… ela estava agostar daquilo… e ele também…
– Parem… agora é a tua vez de foderes o Jorginho. Usa aquele dildo vermelho.
Felipa viu, o dildo tinha uns 18cm, e era daqueles que se punham a cintura.
– Jorginho, poem aquilo a cintura da tua irmã.
Jorginho assim o fez.
– Agora Felipa, enrraba-o, a seco.
– A seco???
– Sim, tu hoje não foste enrrabada a seco, e não estas aqui??? Portanto ele não morre… mas vá-la, podes usar um pouco de cuspo e melzinho que sai da tia cona. Estou bonzinha hoje.
Felipa mete a mão na sua cona, e besunta o cu do irmão com os fluidos que saiam da sua cona, e usou bastante.
– Jorginho, poem-te de gatas, e a tua maninha vai foder o teu cu.
– NNNNNNNNaaaaaaaaaaaoooooooo… senhora nnnnnaaaaaooooo.
– Queres mata-la, puto mimado?????
– NNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
– Então…
Jorginho poem-se de gatas a chorar, Felipa pôs tras dele, e a chorar diz:
– Desculpa-me maninho, perdoa-me.
E começou a forçar a entrada do cu do menino, que tentava fugir e dizia:
– Mana nnnnaaaaaaaoooooo… nnnnaoooo mana…
Felipa agarra nele, não deixando ele escapar, e diz:
– Faz força como se fosses cagar… por favor faz força…
Jorginho faz essa força e a cabeça do dildo entrou… Jorginho tenta escapar, grita desesperado:
– Aiiiiiiiiiiiii mmmmmmmmmmmmmaaaaaaaaaaaaannnnaaaaaaaaaddddddddddddddooooooooooiiiiiii
-MMMMMMMMMMMMMMMuiiiiiiiiiiiiitttttttttttttoooooooooooo
– Não tires o dildo Felipa, ou ele leva um tiro.
Jorginho esperneia, está a doer-lhe imenso, mas Felipa empurra-o mais e mais para dentro, e jJorginho só grita:
– AAAAAAAAAAaaaaiiiiiiiii o meu cccccccccccccuuuuuuuuuuuu…aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
O dildo entrou todo, Jorginho tenta escapar de todas as maneiras, mas Felipa não deixa e começa a fode-lo… Jorginho grita desesperado…mas a certa altura… geme… e continua a gemer… e começa a sorrir… aquilo dói mas… sabe bem….
– Felipa tira esse e poem aquele preto.
Era duas vezes maior e mais grosso, mas Felipa nem exita, e enterra ele de uma vez no cu já arrombado do irmão, que novamente berra de dor, e tenta escapar, mas ao fim de uns minutos está a gemer e a pedir por mais, e o seu caralhinho está a deitar um liquido em pequenas quantidades.
A voz femenina então manda os 4 homens irem eles fuder os dois irmãos, e 4 enormes caralhos começam a enrrabar Felipa, a foderem-lhe a cona enquanto Jorginho levava com caralho no cu e tinha outro enfiado na boca, e os homens iam trocando, ora fodiam a Felipa e depois esses fodiam Jorginho, e assim trocavam.
Durante horas foderam-nos, e a voz femenina masturbava-se a ver. A certa altura, duas injeções são dadas aos irmãos que adormecem. São vestidos e são levados a porta da mansão, e deixados junto ao portão.
A sua mãe que tinha já avisado a polícia recebe uma chamada anónima para ir ao portão, e ai encontra Felipa e Jorginho a dormirem.
Eles são levados ao hospital, onde são examinados e os médicos confirmam que foram violados. Uma investigação é feita, mas nada foi descoberto.
Um dia Dora chama Felipa ao seu quarto, e abre um ficheiro no seu computador, onde num pequeno vídeo, Felipa vê-se toda nua a ser fodida no bar, depois a roubar a caixa das esmolas, depois a fuder com o preto, e finalmente ela e o irmão a foderem um com o outro, e depois eles a serem fodidos pelos homens. Está a olhar espantada para Dora. Esta diz:
– Da próxima vez que foderes com um namorado meu, eu tenho os vídeos completos, e mostro eles aos teus pais, e a escola inteira sua cabra. Agora sai daqui.
Felipa nunca mais enganou Dora, aquele dia ficou-lhe de lição.

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3 Comentários

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  • Responder De bem com a vida ID:8efd7c0b0c

    Que merda, vai contar isso na puta que te pariu. De escritor vc não tem nada, uma história sem pé nem cabeça. Coisa de viado que um dia foi corneado. Vai se fode seu corno

    • Escritor misterioso ID:5vaq00tfi9

      Bem educado o menino…

    • AntoAnna ID:zddcemk0k

      Sou português, e este é o pior conto em português que alguma vez li…
      Meh