A vida sexual de uma BBW

Ola, eu sou a Alexandra, tenho 46 anos, sou empresária e sou portuguesa, mas prefiro ser chamada por Lex, nome que meu querido marido me chamava. Antes de tudo quero pedir desculpa aos leitores dos contos que são na sua maioria Brasileiros, e o portugues que eu aprendi na escola pode ser um pouco diferente daquele que vocês estão habituados. Começei a ler contos aqui durante esta maldita pandemia, e como adoro leitura erótica, um dia fiz pesquisa no Google e apareceu este site e fui lendo e gostando da grande maioria dos contos aqui publicados e fiquei sendo uma leitora assídua .Adoro tudo que esteja relacionado com o sexo, mas o melhor mesmo é pratica-lo não é verdade??
Vou contra um pouco como foi até agora a minha vida. Sou viúva já a 24 anos, casei novinha aos 16 pois engravidei dos meus filhos gémeos, Sónia e Sérgio, e aos 22 anos tive o meu terceiro filho, Luciano. O meu marido morreu quando eu tinha 22 anos num acidente automóvel. Antes de ele falecer nós fundamos uma pequena empresa, cerca de 3 anos antes, e eu com muito trabalho e alguma sorte também consegui não só manter ela como consegui faze-la crescer e hoje em dia toda a minha família trabalha nela. Já sou avó, aos 36 anos fui avó ( ninguem com 46 anos tem já netos com 10 anos, a não ser eu ,lol) e como já devem ter percebido, na minha vida tudo aconteceu cedo demais.
Fisicamente sou aquilo que se denomina como BBW, um termo inglês para Big Beautiful Woman, tradizido para portugues fica mais ou menos isto Mulher Grande e Bonita. Existe uma atriz porno chamada Anorei Collins, e eu tenho o corpo mesmo muito parecido com o dela, mas minhas mamas são um pouco maiores, e os bicos delas escuros e mais sensuais, eheheh.
Começei a interessar-me por sexo ainda novita tinha uns 10 anos, quando beijei o meu primeiro rapaz na boca, e senti uma comichãozita na minha cona. Cheguei a casa e contei a minha mãe o que tinha acontecido, e ela ficou um pouco atrapalhada mas lá me explicou, não muito detalhadamente ainda algo sobre rapazes e raparigas, e as reações que o meu corpo agora que não era mais uma criança mas sim uma pré adolescente haveria de começar a ter. Quando fiz 12 e a minha menstruação apareceu, eu e a minha mãe tivemos uma conversa mais franca sobre sexo. Antes já ela me tinha comentado algumas coisas, mas a tal conversa que os pais as vezes têm dificuldade em terem com os filhos, a minha mãe teve-a comigo aos 12 anos. Bem que ela me avisou mas aos 16 eu já tinha dois filhos na barriga… quando dá o tesão na gente, é dificil controlar não é verdade?
Conheci o meu marido tinha eu 15 anos e ele 18, na escola, ele começou a atirar-se a mim, até que eu cedi e começamos a namorar. Namoramos 1 ano, engravidei ainda durante a escola e casamos 2 meses antes dos meus filhos nascerem, porque ele assumiu o que fizemos e principalmente eu amava-o e ainda amo, e ele amava-me e acredito que onde ele esteja ainda me ame.
Eu na escola tinha a alcunha de Vaca Leiteira, que eu odiava e sofria horrores e zangava-me quando se punham a chamar-me assim, na altura chorava imenso, até porque nas aulas de ginástica muita coisa eu não fazia, pois sendo gordinha e mamalhuda… estão a ver o filme, como aqui se diz.
Ele sempre me defendeu e chegou a ter brigas com amigos seus que me tratavam por aquele nome. Ele dizia-me que quando me viu pela primeira vez soube que eu seria a mulher da vida dele e que haveria de casar comigo pois adorava mulheres grandes e mamalhudas, só não esperava ser tão cedo, mas ainda bem que aconteceu assim, senão… quem sabe se alguma vez teria a vida que tenho agora, se ele e eu não tivéssemos aproveitado aqueles anos, até ele falecer.
Começamos a namorar e a fazer sexo passados poucos dias, por minha vontade em especial. Eu andava mesmo curiosa e masturbar-me sozinha já não me satisfazia. Queria sentir um homem a tocar-me, ter contacto com outra pessoa. Luciano, foi gentil comigo, fizemos preliminares, ele deixou a minha cona bem húmida e eu procurava retribuir o prazer que ele me dava. Ele era muito mias experiente do que eu, e me ensinou a mamar e a chupar no caralho dele que era grosso e com 17cm, eu fui ao principio com medo receio que fizesse alguma coisa errada, mas ele foi tão meigo comigo que me relaxou e eu com a prática fui melhorando. Quando chegou a hora de me foder, ele foi carinhoso, deixando-me adaptar á grossura e tamanho do caralho dele e eu posso aqui dizer que realmente tive uma primeira vez muito boa. Com o passar dos tempos, ambos começamos a explorar melhor os nossos corpos e a aventurar-nos no mundo do sexo, chegando a irmos a alguns clubes onde se realizavam trocas de casais, ou mesmo a termos com parceiros ou parceiras que conhecíamos ou em bares, ou restaurantes, festas, etc etc. Conhecíamos bastante gente que trabalhava na noite, pois a nossa empresa está relacionada com esse meio, e para a tornar competitiva e conhecida saiamos e trabalhávamos bastante de noite a promover ela, e de dia tambem o fazíamos mas mais a noite, e todos sabemos que a noite é um mundo a parte.
Quando ele morreu, fiquei sozinha, com 3 filhos para criar, e eu trabalhava, estudava na faculdade economia, pelo que são não fossem as minhas amigas, e principalmente a minha família eu não teria conseguido. Hoje em dia alem desse curso ainda tenho o curso de advogada, psicóloga e falo várias línguas. Sempre adorei estudar e hoje estou a aprender mandarim.
Mas eu nessa altura já era viciada em sexo, pois eu amo foder. As sensações que um orgasmo me dá, para mim é o mais parecido que deve haver com o paraíso. Pelo que mesmo após a morte dele, e sendo eu tão nova ainda e como nos tinhamos o que aqui se chama um casamento aberto, a minha vida sexual continou muito preenchida. Não tenho vergonha em dizer que recorri a prostitutos para me satisfazerem sexualmente, especialmente nessa fase, e mesmo a prostitutas, mais por curiosidade de saber como seria o sexo entre mulheres, e gostei, mas prefiro sem dúvida os homens. Satisfaz-me mais um belo caralho na minha cona.
Bem passados uns meses da morte dele, o meu filho mais novo, ainda era bebé e eu alimentava ele com o meu leite, e nos as mulheres, pelo menos comigo era assim perdi o meu desejo por sexo, mas quando ele deixou de mamar ao fim de uns tempos eu pensava 48 horas por dia em sexo, ehehe.
Naquela altura trabalhava com um cliente que era viúvo também embora com 58 anos, mas muito atraente, e cuidava-se bem, pois além de ter um restaurante era dono de um ginásio. Ele conhecia a minha vida pessoal, e envolvemo-nos um com o outro, e praticava sexo com ele bastantes vezes no ginásio. Como eramos descomprometidos, orgias onde houvessem iamos os dois participar e chegamos a organiza-las no ginásio dele também. O caralho dele era enorme, e sempre que me fodia a cona eu quase imediatamente tinha um orgasmo, e ele dizia que ver as minhas mamalhonas aos saltos era o paraíso dele. Não foram poucas as vezes, que ele me atava os braços para eu não agarrar nas mamas enquanto ele me fodia com violência, alias com ele aprendi a gostar de BDSM também, a ser submissa com os homens. Ele tinha um apartamento, aquilo que em Portugal chamamos de T1 ( Cozinha, 1 quarto, 1 wc, 1 sala) que ele modificou e transformou numa cela para BDSM, mantendo só o wc como estava. Ele aí me atava, dava-me açoites com a mão ou com uma chibata mas mamas ou no cu, atava-me e acendia velas e deitava a cera no meu corpo, usava molas para colocar elas nos bicos das minhas mamas, etc etc… Eu ao principio confesso que alinhei pela curiosidade, mas depois era pelo prazer que eu tinha e tenho ainda com o BDSM, ou bondage.
Como ele me fazia sentir inferior a ele, como ele me fodia a cona com vibradores enormes na cona e no cu, como iamos para a rua, eu só com uma blusa fina e saia larga no corpo, e com um vibrador enfiado na cona e outro no cu e ele com o telemóvel controlava eles, dando-me choques em locais públicos como por exemplo transportes públicos apinhados de gente, ou em museus e outros locais assim. Eu rara era a vez que não ficava a escorrer fluídos da minha cona, e muitas vezes ele punha-se atras de mim em algum beco ou nos transportes, e levantava a parte detrás da saia, e fodiamos. Fodi com ele em autocarros, em barcos, comboios, no metrô para alem das esquinas e becos onde muitas vezes ele despia-me a roupa toda de fodia-me. Algumas vezes eramos observados, por pessoas as janelas ou algum vagabundo que estivesse por ali a dormir, e ele ofereceu-me a alguns vagabundos, em especial a um que era um negro da Nigéria, que veio para cá trabalhar na construção civil, e tinha um caralho tão grande e grosso como o dele, e um ia-me a cona e outro ao cu e trocavam, e ele depois dava-lhe algum dinheiro. Eu sozinha cheguei a pagar a esse vagabundo para me foder a cona quando me apetecia ter aquele caralho enorme enfiado na minha cona e no meu cu. Alias eu adorava ver o contraste da pele dele escura e a minha mais clara, enquanto fodiamos, mas a razão principal era que ele me fodia muito bem, levando-me a ter orgasmos múltiplos.
Bem aqui ficou um pequeno resumo da minha vida sexual, se gostaram, deixem um pequeno comentário, e eu voltarei para contar algumas aventuras de uma BBW ninfomaníaca.

Beijos da Lex

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