A vida sexual de uma BBW – O meu filho Luciano

Descobri que o meu filho Luciano, na altura com 17 anos, queria ter sexo comigo. E acabou por acontecer.

Este tema do incesto, para mim é bastante complicado escrever sobre ele. Li aqui neste site, inúmeros contos sobre o incesto, alguns deixem-me que lhes diga bastante fantasiosos, no entanto outros confesso que ao ler eles me identifiquei com as situações narradas. Resolvi contar o que se passou comigo e o meu filho Luciano, esperando que ajude alguém que se encontre na mesma situação em que vivi durante uns tempos.
Bem o meu filho Luciano é o meu terceiro filho, como dizem no Brasil é o caçula da família. Tenho um casal de gémeos, um rapaz e uma rapariga mais velhos 6 anos que ele. Como já descrevi em outros contos, o pai dos meus filhos, morreu de um acidente meses antes do Luciano nascer.
Luciano sempre foi aquela pessoa divertida que fazia perguntas sobre tudo, sempre muito curioso. Devido às circunstâncias da vida, eu criei ele sozinha, sempre com a ajuda dos meus sogros e dos meus pais. Ele sempre adorou desporto, praticando atletismo desde novo. Ele de corpo é dos meus dois filhos homens, aquele que é mais parecido com o pai. Alto, magro, boa constituição física, cabelo negro, moreno e uns olhos castanhos lindos. Ele foi crescendo, a pior fase foi a infância porque ele queria ter um pai, se os outros meninos tinham, porque ele não tinha um pai também? E isso o perturbava bastante. Mas claro á medida que ia ficando mais velho, foi aceitando a realidade dele, que o pai tinha partido antes dele nascer.
Pouco tempo após ele fazer os 17 anos, ele começou a ser diferente. Tornou-se uma pessoa mais triste e pensativa, zangava-se muito comigo, nem tanto com os irmãos pois eles estudavam fora de casa, estavam na universidade. Pensei que fosse una fase, mas não, cada vez andava pior, mais agressivo. Só o desporto o acalmava.
Eu um dia achei que a situação tinha atingido o limite, quando um dia ele saiu de casa e nem me falou ou respondeu às minhas perguntas. Eu e ele naquele dia tinhamos que esclarecer tudo, ou então ele seria bem castigado. Mas eu sempre preferi o diálogo mas quando este falha…
Ele chegou a casa já depois da hora do jantar, estava eu a espera dele. Ele quase que nem boa noite me diz, e vai dar um banho para depois ir jantar. Deixei ele fazer isso tudo, e quando ele ia para o quarto dele, chamei o para termos uma conversa séria.
Eu começei:
– Luciano, que se passa contigo filho?
– Não se passa nada mãe. Eu estou bem.
– Passa-se alguma coisa Luciano. Praticamente nem me falas, chegas tarde a casa, e andas agressivo desde a umas semanas. Eu sou tua mãe e conheço-te.
– Mãe, não sejas chata, eu já disse que não se passa nada.
– Sabes que podes falar comigo sobre qualquer coisa, Luciano. Diz á mãe… é a escola que está a correr mal?
– Não mãe, sabes que tenho boas notas.
– Andas metido com drogas???
– Mãe… não.
– Alguma namorada que te faz a vida negra? perguntei eu a sorrir com malícia.
– Não tenho namorada agora mãe. Eu… eu…
– Fala filho, deixa-me ajudar-te.
Ele olhou para mim quase 2 minutos, sem falar nada. Disse então que já voltava. Foi ao quarto e trouxe o pc portátil dele.
Abriu uma pasta com o nome de Adoro-a , que tinha muitos ficheiros de vídeo. Ele abre um desses ficheiros, e começo a ver e fico sem palavras. Estava eu no meu quarto, toda nua depois de um banho, a limpar-me. Ele tinha-me filmado pela porta do quarto entreaberta.
Mas o pior nem era isso, ele a certa altura filmou o caralho dele a escorrer aquela babinha, pré gozo. Ele está ao meu lado sentado sem falar nada, e abre outro vídeo onde estou eu no duche, ele abriu aporta do wc e filmou-me eu a masturbar-me no duche, a ter o orgasmo, etc etc. Abre outro vídeo e estou eu e a Rute no celeiro da quinta dela, eu toda amarrada e deitada numa mesa, ela no meio das minhas pernas a fuder-me a cona, eu a gemer com uma ball gag na boca, e as minhas gigantescas mamas a balançarem por todo o lado. Depois vê-se ela a por um dildo maior e depois a fuder-me.
Ele para de mostrar os vídeos, haviam muitos mais. Olhou para mim quase a chorar, e disse:
– Se querias saber já sabes mãe. Eu desejo a senhora como mulher… não consigo olhar para si mais como apenas a minha mãe. Eu quero-a como mulher.
Demorei para tentar assimilar aquela situação. Eu fiquei perdida, sem chão, como se costuma dizer. O meu filho, estava obcecado por mim, e eu não sabia nem o que falar, para tentar perceber ou ajudar.
– Filho… eu nem desconfiava… mas quando começou isso? Fiz alguma coisa que te fizesse perceber que eu estaria interessada em ti doutra forma???
– Não mãe… não fizeste nada… Eu é que não sei porquê fui ganhando tesão pelo teu corpo, daí eu te filmar as escondidas. Eu bato tanta punheta a pensar que estou a foder contigo mãe. Desculpa-me mas eu não consigo evitar, e já que começei vou falar tudo. Eu sou doido por mulheres assim com o seu corpo, com mamas enormes e gordinhas. Tentei namorar com algumas, mas quando estava com elas era com a mãe que eu pensava estar. E quando num dia, estava eu a correr e pensei em ir ter com a tia Rute ( os meus filhos tratam a Rute por tia, embora ela não seja sua tia) e desabafar, chego lá, não encontro ninguém e quando ouvi barulho no celeiro, fui ver o que era, pois pensei que a tia Rute lá estava, vejo a mãe como estava no vídeo, eu só queria era entrar no celeiro e foder a senhora. Desde esse dia então piorei, eu quero memso foder-la mãe. Eu desejo-a, quero me perder nos seus peitões, quero enterrar o mau caralho na tua cona e no teu cu. Quando oiço a tua voz, ou sinto o teu cheiro fico logo assim… Ele levantou-se, baixou as calças e mostrou o enorme pau dele teso que nem pedra.
Eu fiquei sem saber o que falar ,mas disse-lhe ao fim de uns segundos:
– Luciano, faz favor veste as calças, respeita-me.
– Mãe, desculpa-me mas eu estou doido, preciso de ajuda, mãe.
– Calma filho… é normal na tua idade andares confundindo amor com outros sentimentos.
– Mas mãe…
– Agora falo eu, Luciano. Muitos homens se sentem atraídos pelas mães, assim como filhas pelos pais. É normal sentires isso, pois queres iniciar a tua atividade sexual, e como eu mal ou bem sempre fui o modelo de mulher que sempre conheces-te, sentes-te atraído por mim. Mas filho fazeres vídeos e andares a mostrar-me o caralho, isso passa das marcas.
– Que culpa tenho eu de ser teu filho, mãe? As vezes penso que se não fosse, seria melhor.
– Luciano, se voltas a dizer isso, nunca de bati, mas juro que levas uma chapada, disse eu a chorar.
– Desculpa-me mãe… mas eu sei que tu andas a foder com o filho da tia Ana, o Chico.
– Como sabes disso???
– A uns meses ele deixou uma mensagem para ti, só que tambem enviou para mim. Lê.
Eu li a mensagem do Chico, a marcar um encontro comigo num motel. Fiquei com a muita vergonha, fui apanhada pelo meu filho.
– Luciano eu…
– Mãe para. Eu sei que a mãe é doida por sexo. Sei que faz sexo sempre que pode. Já me contaram algumas histórias a seu respeito, mãe. E se eles podem foder-te, porque eu não posso??? Só porque sou seu filho?????
– Sim isso mesmo, disse eu já bastante atrapalhada.
Ele levantou-se outra vez e pôs o caralho outra vez para fora, e disse:
– Que tem o meu caralho de mal??? Achas que eu não te fodia bem é isso???
– Não é nada disso filho… è errado e tu sabes disso. E levantei-me para sair dali, eu só queria sair dali.
Ele agarrou-me por um braço, e disse:
– Não fujas mãe…
– Deixa-me Luciano, deixa-me.
E fui para o meu quarto, e passei uma das piores noites da minha vida. Chorei muito, pensava onde eu tinha errado com o meu filho. Mas não chegava a conclusão nenhuma. Mas tinha que resolver aquela situação. Mas outra coisa não me saia do pensamento… o caralho do meu filho teso que nem uma pedra. Eu tentava não pensar nisso, mas… estava sempre no meu pensamento. dei por mim na cama a masturbar-me para tentar aliviar o stress, mas só pensava no caralho dele. Saí de casa antes dele acordar e fui dar uma volta enorme de carro. Precisava de meter as ideias em ordem. Nessa tarde, quando chego a casa o Luciano estava sentado nos degraus da escada. Mandei ele entrar, e fomos conversar na sala.
– Meu filho, a mãe está muitissimo confusa. Esta situação para mim é quase incompreensível, nunca esperei passar por ela. Mas eu quero-te ajudar. Diz-me como filho.
Ele levantou-se, e diz:
– Queres me ajudar?
– Sim filho, claro sou a tua mãe.
Ele despe as calças do fato de treino que levava vestido, o caralho dele está outra vez teso que nem pedra, e ele diz
– Mama-o que começas a ajudar-me. Sei que estou a ser bruto, mas eu não quero saber. Quero-te fuder. Ou te fodo ou saio de casa, já. Não consigo viver contigo assim. Quero-te foder como um homem fode uma mulher.
– Mas filho… é errado…
– Sim eu sei, mas não quero saber. Quero foder-te.
– Não Luciano, isso nunca.
– Nunca mesmo, mãe???
– Nunca, e vou levar-te a um psicólogo ou psiquiatra. E levanto-me para sair de casa, precisava de desabafar, e tinha intenção de ir ter com a Rute.
– Conheço um tratamento melhor, mãe.
Ele puxa-me para ele e dá-me um beijo na boca, onde a língua dele percorre toda a minha boca, e eu retribui.
Ele ficou animado e solta-me as mamas do soutien, e dá-me outro beijo e apalpa-me as mamonas.
Tento afasta-lo, mas ele não me deixa, eu caio em cima do sofá, e ele aproveita e deita-se em cima de mim, e beija-me na boca e mas minhas mamas. Agarra nelas põem o caralho dele no meio delas e começa a masturba-se assim. Tento afasta-lo mas ele coloca os joelhos dele em cima dos meus braços, e masturba-se assim até se vir na minha cara, enchendo-a de esporra. Eu com a língua começo a lamber a esporra que estava nos meus lábios, ele então abre a mão e apalpa-me a cona, e eu suspiro. Ele sabe que eu já não irei resistir mais, sai de cima de mim, despe-se todo, tira-me a roupa também, eu afasto as pernas, e ele começa a lamber a minha cona toda, eu gemo e contorço-me toda, mas com as mãos empurro a cara dele contra a minha cona encharcada. Ele está uns minutos assim, até que aproxima o caralho dele da minha cona, e entrou dentro dela com uma estocada só. Eu solto um berro e um gemido de prazer, e enrolo as minhas pernas a cintura dele, que agora me está a foder a cona. Ele diz:
– Que bom que é estar dentro de ti mãe.
– Naaãaoo ddiigggassss eeessssasss coiiissssasss fffffiiiiilllhhhhhooooooooooooo…
– Digo sim mmmm~~~~~~aaaaaeeeeeee… A sua connnnaaa éééé´tttããããoooo queeentinnnhaaa…
– Esssass suuuassss mmmmaaaammmmaalllhooonnnnasssss a ballllaaançaaaar … e começou a mamar numa delas e alternava coma outra.
– Ai mmm~~ãeeee me veenhoooooo
– Dentrrrroooo daaaaa ccconnnnnaaaaa nnnnaaaaooooo
. SSSiiiiimmmm eeeee dddeeeeennnntttrrrroooo
-Nnnnnnnnnnnaaaaaaaooooooo
Não serviu eu falar ou protestar, ele esporrou-se dentro da minha cona.
Ele então agarrou em mim, dobrou-me por cima da pequena mesa da sala, onde se pousam as revistas e os jornais, fiquei com o cu empinado para o ar e ele estava a segurar as minhas mãos atras das costas e cada mama minha estavam viradas cada uma par seu lado da mesa a penderem para baixo, ele aproveitou alguma da esporra que estava a sair da minha cona, pôs o caralho dele a porta do meu buraquinho do cu, e enterrou o caralho dele até as bolas de seguida. E dizia:
– Que cu apertado maeeeee
– Seu filllhhho da pppuuuuttttaaaaa… deiiiixxxxaaaaa—-mmeeeeee
– Tommmmaaaaa….toooooommmmaaaa….ttttooommmmaaaa caraaaalho nesseee ccccuuuuu
– Eeesssstouuuu aaaa reeeeaaaaalizzzzarrr uuumm soooonnnnhhhhooooo… ttttooommmmaaaa
Depois soltou-me, eu caio no chão, e ele logo se pôs em cima de mim, e voltou-me de modo a eu ficar de cu para o ar, e enfiou o caralho dele todo, mas dessa vez ia mais fundo, e eu tentava escapar, mas nada feito. Eu tentar escapar tantas vezes era instinto, pois o pai dele adorava que eu tenta-se escapar, e o meu Luciano é igual ao pai… mesmo inconscientemente ou não eu provocava-o para ele me foder. Ele veio-se outra vez dentro de mim, desta vez no cu.
Quando paramos estávamos cheios de suor, eu olho para ele, e vejo a cara dele de satisfeito. Ele faz-me uma caricia na cara, e diz:
– Perdoa-me mãe ,mas eu não resistia mais. E eu tinha razão, foder contigo é aquilo que eu queria… e quero.
– Filho, isto foi uma loucura, não devemos…
– Mãe eu sei que tu gostaste, eu sei disso. Eu sei que queres mais. Confessa.
– Pronto porra, eu confesso. Gostei de foder contigo, e começo a chorar, e a dizer:
– Que vai ser de mim agora??? Como vou encarar os teus irmãos???
– Isso fica para depois, mãe, disse ele abraçando-me. Agora vamos dar um banho, e vamos dar o banho juntos… e depois…
– Queres foder mais já?
– Veja mãe… e realmente o caralho dele parecia outra vez pedra.
Escusado será dizer que fodemos no banho, fodemos no quarto dele, fodemos no meu, acordamos de manhã no outro dia e fodemos mais três ou quatro vezes antes de eu ir trabalhar e ele ir para a escola.
Passadas umas duas semanas de andarmos a foder diariamente, quando os irmãos dele vieram a casa, tive de lhes contar o que se passava. A Sónia e o Sérgio ficaram calados, e inesperadamente para mim, deram um longo beijo na boca, e sorriram e o Sérgio falou:
– Mãe, será que cabemos todos na tua cama???

Beijos

Lex 75

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