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A professora viúva

2773 palavras | 4 |4.36
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Fui ajudá-la com a impressora e acabamos indo pra cama.

Olá! Por questão de sigilo usarei o nome Roberto. Tenho 43 anos hoje, mas quando tinha 26 acabei passando por uma situação que nunca esqueci. Tive uma professora na faculdade que era viúva, ela tinha um filho já quase na adolescência, era uma coroa bem afeiçoada e que não aparentava ter a idade que tinha. Com o corpo bem torneado ela esbanjava sensualidade, sempre usando calças bem apertadas e blusas bem decotadas, a mesma tinha seios grandes e bunda bonita, o que chamava muito a minha atenção. Mas por incrível que pareça ela era tímida, não era muito de falar sobre si mesma, sempre dedicada aos assuntos pertinentes ao campo acadêmico, mais precisamente da sua área, a pedagogia. Ela gostava muito de me elogiar, pelo fato de eu ser bem aplicado, ter sempre notas boas e ser bom de retórica e desenvoltura nas apresentações de trabalhos. Sempre ouvia elogios por parte dela e muito incentivo. Eu na minha cabeça, já alimentava fantasias em comer aquela professora gostosa, eu sempre ficava vidrado nas pernas dela, que dentro daquela calça apertada ficavam uma delícia, as vezes eu ficava de pau duro na sala de aula, mas sempre disfarçava. Um belo dia, a encontro na rua, ela andava de moto, eu no meu carango usado. Nos encontramos em uma rua do centro, eu estava vindo da oficina, tinha levado o carro pra fazer manutenção. Ela estava saindo de uma lojinha de produtos de informática, nos cumprimentamos e ela de imediato perguntou se eu sabia mexer com impressora, pois a dela tava com uma chatice e ela não tava conseguindo imprimir umas publicações que ela ia precisar urgentemente. Eu pra não ficar como fraco, disse que sabia mexer sim, no entanto, também odeio impressoras, sempre dão problemas, mas pra não ficar por baixo afirmei que sabia resolver. Ela perguntou se eu estava muito ocupado e se poderia ir com ela até sua casa, pois ela estava precisando muito imprimir esses documentos, isso já era umas 9 da manhã, eu disse que tava de boa e que poderíamos ir lá. Até então eu não sabia onde ela morava, só sabia que ela tinha esse garoto pelo fato dela já o ter levado algumas vezes pra faculdade. Enfim, ela pediu que eu a seguisse. Minha mente começou logo a viajar, comecei a imaginar como era aquele corpo sem as roupas, como era a buceta dela, seus seios, já fiquei de pau duro no carro mesmo, me imaginei chupando ela toda e depois fodendo ela de todo jeito. Ao chegarmos à casa dela, deixei meu carro do outro lado da rua, uma rua bem estreita, ela deixou a moto estacionada fora mesmo. Ela como sempre, usando calça jeans apertadíssima e uma blusinha de alça, eu ficava imaginando coisas, mas tive que me conter. Entramos! Era uma casa estilo antiga, por fora não dá pra notar muito, mas dentro era bem retrô, com móveis com estilo bem vintage, um sofá gigante na sala abajures em várias partes. O computador juntamente com a impressora ficavam logo na sala em uma mesinha. Ela disse que ficava ali pra ela ter o controle do tempo do filho nos joguinhos e monitorar o que ele tava fazendo, daí já aproveitei e perguntei onde seu filho estava. Ela disse que ele tinha ido pra casa da vó na zona rural, era sexta e ele só voltaria no domingo pela tardezinha. O computador já estava ligado pois ela disse que havia horas tentando imprimir. Ela entrou pro quarto e disse que eu poderia ver logo o que era na impressora. Ela voltou do quarto já vestindo um vestido amarelo e disse que ia sair rapidinho pra encomendar comida, pois nessa correria ela não ia fazer, pois estava cansada, ainda disse que eu poderia ficar pra almoçar lá mesmo. Quando ela saiu eu fiquei imaginando o que havia por baixo daquele vestido, minha vontade era levantar ele e entrar debaixo, minha mente começou a viajar depois que ela saiu, mas tive que me controlar novamente e mexer no computador pra descobrir o problema da impressora. Só que, tive a ideia de “fuçar” o computador dela primeiro, ver o que tinha naquele HD, era um computador simples, pois deve-se levar em consideração a época, isso foi em 2004. Comecei a abrir pastas, acabei encontrando uma pasta de fotos, tinha fotos de família, muitas fotos, algumas acho que até teriam sido escaneadas. Acabei achando uma pasta de fotos de viagem dela com umas amigas, onde tinha fotos dela de bikini na praia, quando vi aquilo meus olhos brilharam, porque pude ter uma noção do corpo dela melhor, algumas fotos dava pra ver a racha na buceta no bikini e os mamilos, pois ela estava molhada em algumas fotos. Meu pau naquele momento tava pra estourar, eu estava de bermuda, fiquei mexendo no pau por muito tempo e vendo aquelas fotos, não me dei conta do tempo passar. Quando me dei conta, minimizei a janela e fui cuidar em mexer na impressora. Somente desinstalei pequei um CD de instalação da impressora que estava em cima da mesa, eram apenas os drivers desinstalados, enfim, imprimi a página de teste e outras coisas pra verificar, funcionou. Quando eu estava imprimindo algumas páginas ela chegou. Quando ela vou a impressora funcionando me deu um tapinha nas costas e disse que eu era “fera” mesmo, ficou muito exaltada por isso. Mas, quando fui fechar algumas janelas eu esqueci que apenas tinha minimizado a pasta das fotos dela, ela acabou vendo e disse “EITA!!!” Como essa pasta foi parar aberta aí? Eu fiquei sem saber o que dizer, demorei pra responder, mas ao responder só pedi desculpas e que eu tinha bisbilhotado. Ela ficou me olhando sério e depois soltou um sorriso, dizendo que tinha vergonha daquelas fotos, pois ela parecia carona etc…Eu apenas ri e disse que não achei isso não, que ela estava bem sim e que mesmo agora não havia mudado muito. Ela sorriu e perguntou se eu achava isso mesmo? Eu apenas respondi que sim, que ela tinha um corpo maravilhoso. Ela brilhou os olhos e disse que o marido dela não achava isso, que nunca elogiava ela. Notei um sofrimento nisso, mas cortei logo o clima ruim e elogiei mais ainda, dizendo que ela dava de pau em muitas das garotas da faculdade. Ela abriu um sorriso largo e agradeceu. Em seguida perguntou se eu tinha visto todas as fotos. Eu disse que não, que vi algumas apenas. Daí ela mesma disse ainda bem, pois tinha algumas bem mais ousadas… Eu ri e perguntei, sério? Ela disse que tinha sido ideia das amigas dela, de tirar umas fotos legais… Mas ela disse que tinha vergonha. Eu falei: Ué! Não vejo problema! Vc é uma mulher bonita! Ela agradeceu novamente, mas em seguida perguntou se eu queria ver, mas que não era pra eu sorrir dela e nem comentar. Eu falei que tudo bem! Eu ainda estava sentado em frente ao computador, daí ela se inclinou pra perto de mim e pegou o mouse e abriu uma pasta. Ela começou a mostrar as fotos, eram fotos dela de roupas íntimas, foi passando rápido. Eu pedi pra passar devagar. Ela concordou! Nas fotos ela usava algumas lingeries, nas fotos ela tentava sensualizar. Eu fiquei olhando as fotos sem dar um piu. Em algumas ela usava umas peças bem transparentes que deu pra ver a buceta dela, um pouco cabeluda, não muito, deu pra ver os mamilos dela, mamilos pontudos. Meu pau ficou duro como pedra, eu sentia meu pau melado já, pois tava como muito tesão. Isso sem contar que ela tava inclinada perto de mim mostrando as fotos. Aí ela parou de mostrar e perguntou o que eu achei. Eu falei no impulso “como que uma mulher gostosa como você tem vergonha? Teu corpo é lindo demais” Ela sorriu! E perguntei se eu achava mesmo aquilo. Nisso ela pôs a mão em cima da minha perna, olhou pra minha bermuda e viu o volume. Ela disse: “Eita! Mexi contigo hein?” Eu só respondi: sempre mexeu! Na faculdade fico te secando! Ela apenas sorriu e como tava inclinada perto de mim já me beijou na boca. Quando ela me beijou eu pude sentir tanto tesão naquela mulher que ela suspirou profundo, ela já devia estar com bastante tempo que não era tocada por um um homem. Ao mesmo tempo que ela me beijou eu peguei a mão dela e coloquei em cima do meu pau, por cima da bermuda mesmo, ela apertou com tanta força que chegou a doer. Enquanto ela fez isso eu peguei nos seios dela, fiquei de pé e a gente se beijava freneticamente, um beijo bem molhado. Eu levei a mão embaixo do vestido dela e toquei na buceta dela, por cima da calcinha, estava encharcada, passei o dedo na racha, estava molhadinha. Eu não aguentei, me abaixei, levantei o vestido dela, ali mesmo de pé, desci a calcinha dela toda, até os pés, aí ela mesma terminou de tirar e jogou pra longe. A calcinha dela tava ensopada, ela ofegante, tava com muito tesão. Depois de tirar a calcinha dela, já abaixado eu visualizei aquela buceta linda, toda babada, tinha lábios carnudos, era um pouco peludinha (amo buceta peluda). Passei o dedo na racha, veio todo melado, só senti aquele cheiro gostoso da buceta dela e taquei o dedo na boca, lambi o mel gostoso dela. Comecei a beijar a buceta dela, ela tremia de tesão, ela de pé logo ali na sala. Eu nem podia acreditar que aquilo tava acontecendo. Meu pau tava escorrendo, tava pra estourar, latejava forte demais. Eu beijando aquela buceta deliciosa, abri um pouco com os dedos e vi a risadinha por dentro, meti a língua, bem devagar e dei umas pinceladas, ela não aguentou, senti ela estremecer. Ela pegou minha cabeça e puxou, apertando minha cara na buceta dela, ela tava gozando, senti o melzinho dela aumentar e descer na minha língua que tava dentro. Ela ficou pressionando minha cabeça por um tempo, continuei lambendo aquela buceta toda melada, pincelando o grelinho dela, devagar, com carinho, ela tremia de tesão, gemia bem baixinho. Eu levantei e terminei de tirar o vestido dela, daí ela mesma tirou o sutiã. Nossa! Que visão! Quando vi aqueles mamilos grandes me deu muito mais tesão, os seios dela eram lindos, não eram tão grandes como eu achava, eram médios, mas muito lindos. Eu tirei minha bermuda com cueca e tudo, ficamos ali nos beijando, meu pau encostando nas coxas dela, as vezes tocava na buceta dela, era como dar um choque nela. Quando ficamos nos beijando, eu acariciava aqueles mamilos deliciosos, com a palma da mão, devagar, ela tremia muito de tesão, os mamilos dela estavam bem duros e pontudos, aquilo me dava tesão demais. Enquanto a gente se beijava ela começou a punhetar meu pau, eu não aguentei e gozei nas coxas dela, por cima da buceta dela, ela gozou junto, só de sentir meu gozo quente batendo nela. Fomos pro sofá, sentamos e ficamos nos beijando, deitados, meu pau ficou mole depois da gozada. Mas continuamos nos pegando, eu metia os dois dedos na buceta dela, muito melada mesmo, ela gemia, rebolava na ponta dos meus dedos, com a outra mão eu acariciava os mamilos duros dela. Meu pau foi recuperando, até ficar duro de novo. Quando ela pegou já tava bambo. Aí veio mais uma surpresa, ela perguntou se podia chupar meu pau, ela disse que nunca tinha feito isso nem mesmo no marido dela. Eu só disse que ela poderia fazer o que quisesse. Ela levantou, eu fiquei sentado no sofá, bem na ponta, daí ela se abaixou e começou a esfolar a cabeça do meu pau, pedi pra ela ir devagar, com delicadeza, ela entendeu o recado e começou e punhetar e chupar meu pau, devagar. Eu sentia a boca dela tremer, ela tava com muito tesão. Ela chupou, foi melhorando cada vez mais, até que não aguentei e gozei na boca dela. Ela novamente disse que nunca tinha feito aquilo, e muito menos sentir gosto de porra na boca. Ela perguntou se a gente podia ir pro quarto dela. Fomos! Mas aí ela me puxou pela mão e fomos pro banheiro, era grande. Fomos pro chuveiro, ela já tinha gozado tanto, eu já gozado duas vezes, meu pau tava mole de novo. No chuveiro começando novamente a pegação, ela beijava com uma paixão que nenhuma mulher jamais me beijou, ela beijava com muito tesão. Enquanto nos bejávamos ela punhetava meu pau, ainda mole, e eu acariciava a buceta dela, ora metia dois dedos, ora os 3. Dava pra sentir a buceta dela latejando de tesão. Meu pau foi “ressuscitando”, quando ela viu que tava bem duro já ela disse que queria que eu colocasse nela, ela não falava nenhum termo pejorativo, sempre educada, disse que queria ser penetrada. Fomos pra cama, molhados, deitei ela na ponta da cama, que era alta, abri bem as pernas dela e começar a chupar aquelas buceta deliciosa, ver aquela buceta melada daquele jeito me dava um tesão sem igual. Chupei a buceta dela por um bom tempo, lambendo, sugando o grelinho dela, beijando por cima, quando eu metia a língua e pincelava, ela se contorcia toda e tinha orgasmos um atrás do outro. Até que na mesma posição, ainda deitada eu peguei o pau e coloquei na entrada da xota dela toda melada, ela deu um suspiro, pegou me pau e puxou pra entrar logo, eu segurei e disse “calma”. Ela queria muito o pau dentro daquela buceta gostosa. Eu comecei a pincelar na buceta dela, ela não aguentou, soltou um gemido longo, arregaçou a buceta do gozou. Eu já fui logo metendo o pau e comecei o vai-e-vem, devagar, bem melado, fazendo aquele barulhinho de grudando. Ela se contorcia, gemia bem baixinho, eu as vezes fodia rapidinho e parava, aí voltava devagar, tirava o pau todo, esfregava por fora, metia de novo. Ela gozou várias vezes no meu pau, eu já tava muito difícil se gozar pq já tinha gozado as outras vezes. Mas ainda tava com muito tesão. Aí falei pra gente mudar de posição: deitei na cama e pedi pra ela sentar no meu pau, de frente pra mim, pq eu queria ficar vendo aqueles mamilos duros. Ela foi sentando na pica, devagar, até entrar todo, começou a subir e descer, ela tava louca, rebolava, subia descia, saía de cima, sentava de novo. Enquanto isso eu acariciando aqueles mamilos duros como pedra. Ela gozou algumas vezes sentando no meu pau. Até quando eu disse que ia gozar, quando eu disse que ia gozar ela parou com o pau todo dentro da buceta, eu comecei a gozar dentro da buceta dela, senti a buceta dela latejando, ela gozou junto comigo. Depois ela deitou pro lado, estávamos exaustos. Ela levantou e disse que precisava ir buscar a comida, que eu podia esperar pra almoçar com ela. Ela foi no banheiro, vi ela lavando a buceta, ela foi no armário, pegou uma calcinha azul, vestiu, pegou uma calça jeans, catou um sutiã em cima de uma mesinha no canto, uma blusa preta de alcinha na gaveta, vestiu tudo e saiu. Eu fui na sala, peguei minha roupa e me vesti, não tomei banho nem sequer lavei o pau, pois eu queria o cheiro da buceta dela impregnado em mim, deixei nosso gozo secar no meu pau. Fiquei lá sentado esperando ela voltar. Almoçamos juntos e ficamos batendo papo. Ainda chegamos ficar uma outra vez, fizemos muito mais coisas dessa segunda vez, só que em um motel, pois foram em dias que o filho dela tava em casa. Depois ela deixou nossa turma e raramente a gente se encontrava nos corredores da faculdade. A segunda vez que ficamos posso contar uma outra hora, pois só de pensar nessa minha professora gostosa meu pau lateja de tesão por ela.

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4 Comentários

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  • Responder Julio ID:1elp4woffoz4

    Nota10000

  • Responder Gaby ID:xgnptkm4

    Estou esperando pela continuação

    • Robert ID:6hfw2s9d99

      Infelizmente deixei passar alguns erros na digitação, pois estava usando o celular e a autocorreção mudou algumas palavras. Mas já que você está curiosa pela segunda parte, vou tentar escrever com mais calma pra não deixar erros e contar melhor os detalhes.

    • ROBERT ID:6hfw2s9d99

      Oi Gaby! Relatei a segunda parte, está no site como A PROFESSORA VIÚVA (parte II). Agora você pode se deliciar com essa aventura. Eu fiquei só na saudade dela.