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A Noite É Uma Criança

930 palavras | 2 |4.98
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Eu e minha esposa transando em local público.

Minha esposa e eu estávamos jantando em um restaurante italiano que ela gosta muito. Ela estava deslumbrante com seu vestido vermelho justo ao corpo que evidenciavam suas belas curvas e um salto 15 maravilhoso que eu adoro.

Percebi que o garçom que nos servia dava umas olhadas discretas para ela. Não o reprovo por isso, pois ela estava tentadora com um decote chamativo e provocante. E percebendo que ele a olhava me deixava com mais tesão.

Apreciamos uma boa comida, um bom vinho e conversamos. Claro que disse a ela coisas picantes para deixa-la acesa. Não era por ser minha esposa, mas Ellen estava muito sexy.

Saímos do restaurante, porém não pedi o nosso carro. Peguei na mão dela e caminhamos pela calçada. Notei Ellen desconfiada. Olhei nos olhos dela e disse que não precisava se preocupar, pois o que eu queria era fazer a noite dela inesquecível. Ela concordou com um sorriso.

Então acabei por encontrar um pequeno espaço recuado entre duas lojas. Puxei Ellen pelo braço a encostando na parede e não dei tempo dela perguntar o que estava acontecendo; beijei sua boca com todo tesão que estava sentindo. Ela correspondeu.

Ellen inclinava a cabeça para o lado e gemia baixinho enquanto descia beijando teu pescoço.

Cheguei em seu decote e não perdi tempo. Puxei seu vestido libertando um de seus lindos seios e chupei com força do jeito que ela gosta. Ela não aguentou e gemeu apertando minha cabeça contra ela.

— Aah! Você acabou de jantar e está com fome assim?

— Sim! Fome de você, minha gostosa!

Ela apertou ainda mais minha cabeça contra o seio dela como se quisesse que eu o engolisse inteiro. Chupei com vontade. Coloquei minha mão por baixo do vestido dela erguendo-o chegando até sua calcinha, puxei o fino tecido para o lado e acariciei seu grelinho. Senti que ela já estava molhadinha.

— Eu estava com vontade de fazer isso desde quando saímos de casa.

— E-eu… Huum… percebi no teu olhar, cachorro.

— Eu não aguento mais e sei que você também não.

Ela respondeu com um sorriso e me beijou ardentemente em seguida. Suas mãos já estavam acariciando meu membro por cima da calça, e logo abriu o zíper e o retirou. Virou de costas para mim, ergueu o vestido, apoiou as mãos na parede e implorou:

— Come logo a sua bocetinha! Ela está pegando fogo querendo te sentir arregaçando ela!

Como estávamos na rua, em local público, não perdi tempo. Dei um tapa na bunda dela que se alguém estivesse perto poderia ter ouvido. Não tive a decência de puxar a calcinha de lado, rasguei-a de uma vez e deixei cair ao chão. Ellen gemeu. Segurei no seio livre. Com a outra mão tapei sua boca e meti meu cacete na bocetinha dela de uma vez. Ela urrou abafado.

Ela estava tão molhada que escorrei deliciosamente para dentro dela e comecei a me movimentar num vai-e-vem delicioso. Sentia ela me apertando.

Dei mais um tapa na sua bunda maravilhosa e acelerei meus movimentos. Ela com as mãos na parede estava totalmente entregue. Escorreguei a mão de sua boca até seu pescoço onde segurei como se fosse enforcá-la. Inclinou a cabeça para trás. Aproximei-me dela e sussurrei em seu ouvido:

— Está gostando de ser fodida na rua, vadia?

— Uhum! — Ela confirmou com um gemido de prazer.

Acelerei ainda mais minhas investidas. Meu abdômen batia na bunda dela fazendo aquele barulho gostoso de sexo. Entrava cada vez mais fundo. Não demorou senti ela gozando.

— Seu filho da puta! Aaaaahh! — Gemeu tapando a própria boca para não despertar curiosos.

Meu membro estava todo encharcado. A adrenalina correu nas veias quando ouvi passos vindo em nossa direção. Mas eu sabia que se ficássemos quietos ninguém iria nos ver, pois era pouco iluminado.

Dois homens passaram na calçada bem perto e meu tesão subiu às alturas.

— Nossa! Minha vadia gostosa! Desse jeito não vou aguentar!

Então ela me empurrou com sua bunda me afastando, me colocando de costas na outra parede, se ajoelhou na minha frente e enfiou meu cacete em sua boca gostosa me chupando com vontade.

Fazia tempo que ela não me chupava com tanto tesão daquela maneira. Ela me engolia quase todo. Notei o brilho em seus olhos, mesmo na penumbra.

Sugava e lambia com uma puta.

Ellen passou a sugar mais devagar e mais profundo quando sentiu meu membro inchar entre seus lábios anunciando meu gozo. Seus olhos diretamente nos meus aguardando seu alimento.

— O que você quer, minha safada? — Perguntei gemendo. Queria ouvir ela dizer. Mas ela apenas sorriu com a boca cheia. Não aguentei e deixei meu prazer esvair nos jatos quentes e abundantes.

Assim que terminei, Ellen chupou me limpando. Pela primeira vez ela engoliu minha porra. Ela sempre teve nojo, mas naquela noite ela se transformou. Ajudei ela a se levantar e a beijei. Senti meu gosto nos lábios dela.

— Vamos amor — ela disse assim que soltei seus lábios. — A noite é só uma criança.

Nos ajeitamos e saímos discretamente daquele nosso bequinho e fomos pegar o carro.

A calcinha dela? Ficou lá para quem a achar puder imaginar o que pode ter acontecido ali.

🔥💦🔥

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Em breve mais!!

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2 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:w73mlzrb

    Esse conto também é tão maravilhoso, quanto os outros que você escreveu. É perfeito, excitante e gostoso de ler. Adorei!

    • M Morenno ID:h5hr3brzj

      Muito obrigado, Anônima!!
      Espero que esteja se deliciando com eles!
      Em breve mais!!
      Tem algum tipo de conto que te excita mais?