A ninfeta praticou bullying e acabou cagada

Meu nome é Zé e vou contar uma história sobre bullying na escola. Na minha classe tinha uma garota linda, perfeita. Ela se chama Letícia e ela é loura, magra, capa de revista e todo mundo vivia cobiçando e puxando o saco dela. Mas ao mesmo tempo eu e meus amigos tínhamos medo dela, talvez por ela ser linda e patricinha demais.
Na contra mão da história tem uma garota criada na roça muito simples e boazinha, que servia para ser humilhada por Letícia. O nome dela é joana.
A Letícia apelidava a ela de songamonga e também vivia chamando ela de mironga, Joana ficava acabada, era o centro da zoeira.
Letícia um dia ficou atirando bolinhas de papel nos cabelos da Joana e eu e meu amigo vimos ela chorando no corredor totalmente isolada.
Então eu e meu amigo Miguel combinamos de dar uma lição na lourinha, só não sabíamos como.
foi então que o professor marcou uma excursão na Cidade de Holambra que fica a 100 km da minha Cidade.
No dia da viagem todo mundo foi entrando na jardineira e Miguel sacou uma garrafinha de suco e entregou a Letícia, já que a mesma já estava acostumada a ganhar presentes de todo mundo e nem desconfiou de nada.
Miguel me disse que naquele dia haveria surpresas, eu fiquei preocupado e só me restava esperar. Miguel havia colocado laxante no suco!.
Letícia já entrou toda metida, parecia desfilar no corredor do Ônibus, deu um tapinha na cabeça da Joana e foi se sentar nos fundos.
Letícia foi tomando o suco bem devagar e nós já tínhamos viajado uns 20 km, foi então que percebemos que a Letícia estava ficando inquieta e começava a suar. A garota estava totalmente desconfortável. Ela foi ficando vermelha e depois começou a perder a cor, parecia estar fazendo muita força, Ela levantou quietinha e foi andando pelo corredor em direção da cabine em passos curtos, ela então parou já percebendo que a guerra estava perdida. Letícia começou a chorar ao mesmo tempo que fazia caretas. A turma fez um silêncio espontâneo e todos ficaram encarado a linda garota. A menina começou a se contorcer em prantos, abaixou as calças virando aquele rabinho lindo para o nosso lado, se agachou no corredor e tentou até enfiar e tampar o cuzinho com a canela, ali ela travou o cú com toda a força de suas entranhas. Já tava com pena dela, a vadiazinha deu então um grito e saiu uma gorfada, um jato de merda do cú que lavou o corredor, ela soltou uma baba da boca mostrando sua exaustão. Todos ficaram atônitos, alguns vomitaram na hora, outros começaram a gritar e outros a rirem, logo quase todo mundo começou a zoar a vadia.
Cagona, cagona, cagona…Cara foi surreal o que acontecera, foi uma mistura de tudo com mais um pouco…
A garota maldosa ficou em choque, o professor abriu a porta e deu um grito, cancelou a viagem na hora e pediu que fossemos ao primeiro posto para lavar o busão.
A garota por alguns segundos devido ao choque não sabia onde enfiava a cara, ela ficou alguns segundo mostrando a bocetinha com seus pelinhos loirinhos. Que logo voltou a cagar novamente e depois de novo, ninguém ficou perto com medo de ser atingido pela merda fedida. O cheiro era de podridão total. A ninfeta toda suja, fedendo e suava tanto que a roupa dela parecia que tinha sido tirada do tanque. O Professor levou ela para a frente do ônibus enquanto pedia calma a todo. Letícia foi lavada no posto com a mangueira diante de todo mundo, antes de entregar Letícia, ela se cagou mais algumas vezes.
No dia seguinte só se falava nisso, na lousa estava escrito cagona, Letícia nunca mais foi vista na escola. Um dia eu a vi e ela fingiu que não me viu, toda envergonhada.
Até hoje, aquele dia nunca mais saiu da minha mente.

Avalie esse conto:

(Média: 3,84 de 25 votos)