A filha gostosa de um pai estranho

Eu sempre desconfiei dele, achava ele um pouco afeminado quando criança. Mas agora depois de grande, descubro que ele se casou e teve uma filha.

Tudo começa quando voltei para minha cidade natal, a cidade em que cresci. Voltei na intenção de arrumar alguma oportunidade de emprego, devido a dificuldade que estava passando no local onde morava.

Muitos anos se passaram, mas o barro continuava a mesma coisa. Algumas árvores a menos, umas casas a mais, mas a padaria, os bares, o depósito… tudo continuava igual. Um sentimento de nostalgia tomava conta de mim. Aluguei uma casa, pois não tinha família ali e não conversava com ninguém dali havia muitos anos.

Não encontrei ninguém conhecido no dia que cheguei, foi só no dia seguinte quando voltava da padaria que um carro parou do meu lado.

“ vinicius?”

“ caramba leo, quanto tempo….”

Era um dos amigos que cresceu comigo. Ele desceu do carro e matamos a saudade um do outro, colocando o papo em dia. uma pergunta que eu faria para qualquer um seria sobre emprego, esposa e filhos. Entramos no assunto de emprego, mas não quis perguntar sobre família, eu sabia que o leo era um menino diferente e que provavelmente não teria uma esposa e não sabia se já era resolvido com essa questão. Mas foi ele quem entrou nesse assunto.

“ mas eae cara, você casou? Tem filho?”

“casei não. Mas namorei com uma mina durante um tempo e tive um filho com ela. Um rapazão de 15 anos. Mora comigo, deixei ele com a tia… mas… e você?”

No meio dessa conversa percebi o quanto leo tinha mudado. Quando menino ele era mais afetado… mais afeminado…. mas agora não, agora ele estava com jeitão mais masculino, até a voz não era mais fina. Será que eu estava enganado? Será que era só uma fase?

“ ah eu casei. Tive uma menina. Separei. Depois juntei de novo com outra mulher kkkkk. Ela não deu certo com a minha menina, aí separei de novo…. agora tô sozinho… só eu e Isadora, minha mocinha linda.”- falou em um tom orgulhoso de si mesmo.

Eu ouvi aquilo chocado. Foi um tapa na minha cara. Toda minha opinião sobre o leo começou a mudar naquele exato momento.

“… aluguei uma casa ali em baixo…”- continuamos conversando.

“ eu to morando ali na rua de cima. Me passa seu telefone aí. A gente marca de você ir lá em casa tomar uma cerveja e pegar uma piscininha”- ele me convidou.

Trocamos telefone e mais tarde combinamos direitinho de ir na sua casa. E dois dias depois toquei a campainha da casa dele.

“ oh vini!! Entra aí. Pode ficar à vontade”

Entrei e de cara percebi que ele estava muito bem de vida. Que casa top.

“ISADORA, vem cá conhecer o vini”- leo chamou a filha quando entramos na sala.

Quando era mais novo, meus colegas me chamavam de “ o que não perdoa”. Sempre fui muito safado, muito mesmo. Sempre deixei nítido o quanto eu sou obcecado com mulher. Sempre era eu que estava envolvido em uma confusão quando o assunto era calcinha. Uma prova disso foi o motivo de eu ter ido embora da cidade: comi a mãe do meu melhor amigo quando eu tinha 14 anos.

Por esse motivo, na tentativa de mostrar mudança, eu olhei bem nos olhos dela… para não prestar atenção no fato dela não usar sutiã… para não reparar naqueles peitinhos roliços que se destacavam na camiseta dela.

“ oiii vini tudo bem?”- ela veio sorridente apertando minha mão.

“mas que menina bonita!!”- fiz um carinho na cabeça dela.

Após cumprimentar a menina o leo me convidou

“ vamos lá trocar de roupa”- falou enquanto andava pela casa

“ trocar de roupa?” – perguntei sem entender, enquanto desviava o olhar da polpa da bunda de isa que estava aparente, devido o seu short curto.

“ é uai. A gente vai entrar n piscina”

“ ah não preocupa com isso… eu entro de bermuda mesmo”- nisso a gente já tinha entrado no quarto dele, isa foi p outro lugar.

“ vai molhar sua bermuda não. Te empresto uma sunga”- falou enquanto revirava uma gaveta.

“ não gosto de sunga, preocupa com isso não “

“ te empresto um short então. Mas você não vai molhar sua bermuda”- ele me jogou um short enquanto procurava a sunga.

Eu estava sem cueca… constrangido de ficar nu na frente dele…

“ põe logo esse short moço”- ele me olhava com uma certa expectativa, agora já tirando a roupa.

A situação era estranha. Não é o tipo de coisa que acontece no encontro de dois amigos. Fiquei fazendo hora, pra ver se ele se tocava.

Parece até que ele quer ver o meu….. mas não… antigamente os meninos chamavam ele de manja rola…. ele nunca me viu nu, mas não foi por falta de tentativas…. mas não… era coisa da minha cabeça…. o homem já pegou mulher, tem filha e tudo…..

“ ah não acredito que você está com vergonha de mim kkk. Vou deixar você trocar aí” – e saiu do quarto.

Um tempo depois desci um pouco desconfortável, com a minha pingola balançando naquele shortinho florido.

Leo colocava batatas para fritar. Na mesa já tinha outras coisas picadas. Dessa vez reparei nele de sunga, de um jeito invejoso confesso: o cara tinha por volta dos 35, mas aparentava muito menos, o desgramado não tinha envelhecido, era pinta, cabelo liso num topete lateral, vaidoso, um corpo bem definido…. mas pelo menos eu era mais alto do que ele kkk.

Ele pegou um litrão, mas não abriu ali. Me levou para fora. Uma piscina bonita de azulejo azulzinho e o piso de grama sintética. Colocou o a cerveja em uma mesinha que estava entre duas cadeiras de sol e nos serviu.

“ a nossa amizade”- e brindamos.

Sentamos na cadeira e começamos a conversar.

Eu estava precisando daquele momento de lazer. Ultimamente era só preocupação na minha cabeça. E não demorou muito, minha atenção foi roubada.

Isa apareceu no terreiro. Também estava com roupa de banho. Se é que pode chamar aquilo de roupa de banho….

Isa era uma incógnita. Quantos anos tinha? Eu olhava para o seu corpo e via uma mulher gostosa, mas quando olhava para o seu rosto via uma criança. Ela não era branca como o pai. Era mais morena. Falsa magra, um cabelo quase liso, castanho, que caia no meio das costas. Seios pequenos, mas aparentemente durinhos. Um caposão entre as pernas, que sugeria ter muita carne por trás daquele biquíni. Uma bunda redondinha e empinadinha. Resumindo um tesão de menina.

“ quantos anos a isa tem?”- perguntei tentando não demonstrar estar interessado.

“ ah ela fez 12 mês passado”

“ ah sim, grande p idade”

“ puxou p lado da mãe, a família toda desenvolveu rápido…”

Daí continuamos conversando.

A presença de isa ali virou uma tortura para mim. Eu tentava não olhar para ela. Mas ela ficava entrando e saindo da piscina…. indo e vindo com aquele biquini pequeno atolado no cusinho. E para piorar a minha situação, o leo colocou um óculos escuro, o que me deixava mais receoso de ele me flagrar olhando p filha dele.

“ vini passa óleo em mim” ela pediu.

Normalmente te pedem para passar nas costas, onde não consegue alcançar. Mas não, ela pediu p passar nela toda. E pediu p mim, não para o pai que estava bem do lado.

“ vem cá”- fiz ela se aproximar da cadeira, pois eu sabia que se eu ficasse de pé ia dar merda.

Não espalhei o protetor na mão toda, foi mais nas pontas dos dedos. Queria deixar nítido que eu não queria toca-la com vontade.

Eu ia pensando comigo mesmo: vamos começar pelos braços…. agora barriga, não, não, no rosto primeiro…. tórax, ops sem querer, senti aquele balãozinho….. na barriguinha….. o leo com esse óculos…. espero que ele não tenha notado, pois mesmo sentado o volume lateral no short era visível…. sem eu pedir isa virou de costas…. passei nas costas…. e engolindo um seco, passei no bumbum dela….

“ pega uma breja lá p nós.” Leo me pediu assim que isa saiu dali.

“ ou… é… pede a isa”- eu não podia levantar naquele momento. Falei isso extremamente sem graça. Com a recepção que ele fez e eu recusando de pegar uma cerveja.

“ ah pega lá p gente sô” ele insistiu.

Que merda. O tempo todo ele pediu p isa fazer as coisas. Por que queria tanto que eu fosse agora?

“ o isa pega uma cerveja p gente”- eu pedi me sentindo muito mal.

“ eitaa preguiça hein kkkk”- ele levou numa boa.

Eu até o momento não tinha entrado na piscina. Mas decidi entrar, esvaziei meu copo e dei um pulo.

Eu mal tirei o excesso de água do meu rosto quando vi a isa correndo pela grama, com um sorriso, parecendo uma capetinha correndo em minha direção e pulou do meu lado.

“ brinca comigo” – ela falou animada se atirando no meu pescoço.

Eu não sei que brincadeira era aquela de ficar pulando em mim… mas eu não estava achando ruim.

“ ah eu vou te pegarr” e me atirei nela.

Era muito mais tranquilo ali na piscina. Ali o leo não conseguiria ver que eu estava de pau duro…. era tão fácil passar a mão nela no meio daquela brincadeira…..

“ isa chega, deixa o vini em paz”

A menina foi bem obediente. E saiu da piscina na hora.

“ chega aí vini” ele me convidou apontando p outra garrafa de cerveja.

“ já estou indo”- eu fazia um esforço inútil p meu pau abaixar.

Ele me chamou mais uma vez e eu de novo falei q já estava saindo.

A oportunidade veio quando ele se levantou e entrou na casa. Saí rapidamente p ir sentar logo na cadeira. Ou o leo decidiu não fazer o que ia fazer, ou ele fingiu que ia fazer algo, pois foi eu sair da piscina que ele apareceu novamente olhando na minha direção com o óculos escuros.

O efeito foi ainda pior do que eu imaginei. O short molhado colou no meu corpo, modelando certinho a minha pika ainda dura.

Eu caminhei já esperando ele me xingar, pois era impossível ele não ter visto. Mas ele simplesmente sentou do meu lado e encheu meu copo.

Continuamos a conversar. Mas já não tinha tanto papo assim.

“ ou eu tinha comentado com você que estava sozinho… mas assim…. to querendo comentar uma coisa com você, mas estou com medo de você me julgar.

“ que isso cara. Julgo nada não”- falei mas pensando: xii la vem, então eu não estava enganado.

“ ou mas se você não curtir dessas paradas, não comenta nada com ninguém não.

“ comento não. De boa”

“ é que eu to namorando… assim, pegando na verdade….. eu sei que é errado mas”

“ não é erado vey. Você tem sua vida e vive como quiser. Tem é que ser feliz”

“ pela lei só pode depois dos 14. Eu to pegando uma menina de 13 anos.”

Eu literalmente fiquei calado. Mais uma vez um tapa na minha cara. Mais uma vez eu estava enganado.

“ ah não… normal…. se ela consentiu” – eu não tinha uma opinião formada sobre isso.

“ consentiu sim. É uma menina da favelinha que tem no bairro do lado. Ela já teve relação antes e pelas coisas que faz comigo na cama já tem muita história para contar.”

“ mas num é B.O não? Mexer com essas meninas de favela pode ser furada.”- tentei mostrar que o que me preocupava não era a idade.

“ ah não isso é de boa. Inclusive a vó dela sabe, pego as vezes ela de carro em sua casa. Interesseira, isso é verdade, mas nem ligo, o preço vale a pena.”

No meio da conversa a isa se aproximou. Não é possível. Isso não é normal….. ela parou na minha frente, colocou um caderno e caneta na grama e ajoelhou p escrever. Ela tinha qualquer outro lugar p fazer isso, poderia se sentar, o mais normal seria se sentar para escrever, mas não. Se ajoelhou ficando de quatro com o rabo virado p mim enquanto escrevia no caderno.

O biquíni dela era tão fino que era possível ver um pouco do vermelhinho do seu cusinho.

A essa altura meu pau não estava só duro, estava pulsando no short, quase gritando “ me nota aqui… me nota aqui”.

“ mas vey, hoje não tem jeito. Essas meninas nos atrai cada vez mais cedo.”- eu falava com os olhos fixos no rabo de isa- “ essas meninas de 12, 13 anos já estão tudo desenvolvida. Tudo gostosas. Você tá é certo, eu também não perdoaria.

A noite eu enchi a parede do banheiro de porra, mas na minha imaginação era o rostinho da isa.

Os dias se passaram e eu continuei entregando alguns currículos. O leo falou que ia me ajudar. Não na sua área pois precisava de formação, mas tentaria alguma vaga na empresa para mim. E foi na desculpa de entregar o currículo que ele me fez outro convite para ir na sua casa.

E novamente eu bati a campainha.

Leo me recebeu sem camisa e de bermuda. Quando entrei na sala, tinha uma menina, mas não era a isa.

“vini essa é a carol, minha namorada”

Era morena, quase o mesmo corpo que a isa. Porém tinha um jeito diferente. Tinha um ar de menina mais bandidinha. Olhar maldoso. Usava um piercing no umbigo. Segurava um copo com cerveja e me cumprimentou com uma piscada.

Leo se sentou ao seu lado também com um copo de cerveja na mão. Ela colocou a perna em cima das dele e ficaram naquele clima de casal.

“ah eu trouxe o currículo”- falei meio sem lugar, me sentindo um “vela” entre os dois.

“ah depois você me dá. Senta aí, pega um copo p você.”- ele me indicou um terceiro copo que já estava na estante.

Enchi um copo e me sentei. Um clipe sertanejo passava na televisão.

“cadê a isa?”

“ ta no quarto dela.”- leo me respondeu e fez um carinho provocante na carol.

Eu fiquei um pouco sem lugar. Prestando atenção na televisão enquanto ele e carol trocavam carícias. Mas foi ele quem me convidou.

“conta p vini gatinha como foi que a gente se conheceu.”

“ahh. Eu sou amiga da isa, a gente estuda junta. Um tempinho comecei a vir aqui visitar ela. O leo sempre ficava me olhando, e eu sempre o achei bonito. Aí ficamos nessa de ficar um encarando o outro. Até que teve um dia que eu tive que voltar tarde p casa e ele me deu uma carona. Dai antes de eu descer do carro a gente deu uns beijos.” – ela terminou fingindo timidez.

“ conta a história completa rsrs. Você esqueceu da parte que depois que a gente se beijou, você deitou com a cabecinha no meu colo.”

Ela deu uma gargalhada eliminando qualquer vestígio de timidez.

“ele gozou no meu olho. Ficou vermelhão, minha vó achou que eu estava usando maconha”

Eu estava surpreso com o assunto e excitado também.

“depois disso comecei a comer ela. Aí não vi sentido ficar escondendo da isa e contei q a gente estava namorando. Cara, você nunca comeu uma novinha assim né?”

“depois de adulto não”- respondi ainda chocado com a maneira que ele falava dela e de como ela não se importava com isso.

“ah você não sabe o que está perdendo. Uma pererequinha dessas acaba com você. Uma rebolada. Não, a rebolada… meu deus. Bendito seja o homem que inventou o funk p ensinar essas meninas a rebolar… quer ver…”

Ele mexeu no controle e logo começou a tocar um funk.

“dança lá, vai”- falou com a carol.

Carol se levantou. Ajeitou o shortinho jeans curto que estava, colocou as mãos no joelho e começou a rebolar no meio da sala com uma habilidade impressionante.

Não demorou e o leo se levantou com um volume lateral no short. Se aproximou dela e deu um tapinha na bunda dela.

“ olha que cuzão vini”

“ rabão gostoso”- falei sem rodeios já entendendo a jogada.

O leo se sentou do meu lado, passou o braço no meu pescoço de um jeito camarada.

“ fica ainda mais bonito quando esta sem o short, né carol.

Ela parou de dançar. Ainda de costas para gente. Ela arrancou a camiseta pela cabeça. Depois desabotoou o short e começou a tirar com calcinha e tudo. Um segundo depois estava dançando peladinha. A bunda abrindo e fechando para gente. Um cusinho delicioso e uma bucetinha maravilhosa.

Leo se levantou e tirou a roupa. Ficou me olhando com expectativa e dessa vez não tinha nem como. Me levantei, tirei minha roupa.
“ NUSSA”- leo não se conteve e comentou quando viu meu pau grosso e cabeçudo envergado p cima.

Eu não dei ideia p comentário, estava focado demais olhando aquela menina gostosa. Rodeei ela, fissurado…. tão novinha… tão gostosa….

Toquei o seu corpo. Que teta gostosa…. bunda macia…. bucetinha molhadinha….

“ faz o quadradinho p ele carol”- o leo pediu

“senta aí”- ela mandou me empurrando no sofá

Depois encheu a própria mão de cuspe, passou no meu pau. De costas, ela se sentou. Ela mesma com a mão esquerda fez meu pau achar a entrada da sua bucetinha…. e sentou…. eu revirei os olhos quando senti aquela coisa úmida e quente engolindo meu pau….

Ela abriu mais minhas pernas de um jeito que lhe deu mais espaço para movimentar. E então começou a fazer um movimento que eu não sei descrever, mas que mulher nenhuma tinha feito comigo…. ela subia e descia…. meu pau desaparecia e reaparecia…. a bunda dela abria e fechava… o cusinho piscava p mim.

Leo se tocava observando a cena. E ficou assim durante um tempo, enquanto aquela menina me dava uma surra de bunda.

Um tempo depois ele a fez ficar de pé, encurvou a cabeça dela p baixo fazendo-a chupar. Eu sem perder oportunidade fui por trás. Encaixei na bucetinha, segurei na cinturinha dela e comecei a socar.

Ela mamava o leo enquanto eu metia sem dó. 13 aninhos satisfazendo dois homens.

“ senta no colo dele”- novamente o leo mandou e ajudou ela a sentar. Provavelmente queria ter uma boa visão.

Sentei novamente no sofá de pernas abertas, ela se sentou em mim novamente, de costas, mas desse vez quase deitada em mim. As pernas dobradas se apoiando em minhas coxas.

O leo olhava de frente se tocando enquanto eu metia naquela menina que gemia um pouco exagerado, mas excitante, feito uma puta.

“ deixa eu chupar esse grelinho” o leo falou

Ele se ajoelhou entre minhas pernas. Ficou cara a cara com a bucetinha dela com metade do meu pau p dentro e começou a chupar o grelinho dela.

Não dava p eu ver direito. Só via o leo entre minhas pernas batendo punheta com a mão direita e sabia que ele estava linguando o grelinho dela porque ela se contorcia no meu colo.

Opa! Sem querer a língua dele passou pelo meu pau. Aliás estava muito próximo o grelinho dela e metade do meu pau dentro da bucetinha.

Ops! De novo ele passou a língua no meu pau….

Ela continuou se mexendo devagar… a língua passava pelo meu pau e subia até o grelinho dela…..

E então eu senti aquela boca engolindo meu saco….. levei a mão p frente e comecei a tocar o grelinho dela…. ela remexia…. a boca revezava chupando minhas bolas…

Já estava impossível de me segurar. E então eu gozei…. meu pau pulsando dentro daquela bucetinha…. enchendo ela…. e o meu saco sendo chupado. .

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