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A estagiária nerd

1447 palavras | 1 |3.40
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Essa é uma obra de ficção, mas nada impede que apareça uma ninfetinha com fogo para que possamos realizar essa fantasia.

Eu havia me recém-separado da minha mulher por ter pulado a cerca, tinha me envolvido em outros relacionamentos e algumas fodas que me deixavam mais vazio do que necessariamente saciado, então tinha resolvido simplesmente reservar um tempo pra mim mesmo e não pensar mais em sexo, focar no trabalho, pois tinha um cargo de chefia, eu tinha 31 anos na época e até aquele momento nunca tinha tido sequer nenhum relacionamento com uma menina mais nova, geralmente as mulheres com quem eu me envolvia eram um ou dois anos mais velhas do que eu, incluindo aí a minha ex-esposa. Até que ela apareceu.
Chamava-se Aline, 24 aninhos, leonina, pele branquinha, sem uma única marquinha de sol que fosse, era uma menina de hábitos noturnos, segundo ela, não gostava de sol. Cabelos tingidos de azul, usava óculos de aros grossos, enfim, uma típica nerd dessas que a gente só via em filmes.
Logo que ela chegou na empresa, me chamou a atenção o fato de que usava uma camisa xadrez sem sutiã por baixo, os biquinhos cor de rosa dos peitos saltavam pela sua roupa, o que confesso que me deixou de pau duro logo de cara, mas mesmo assim fiquei com medo de falar qualquer coisa, as mulheres hoje em dia confundem um simples elogio com assédio, e eu podia me dar mal. assim deixei passar mais alguns dias, até que criei coragem e a convidei para sair, a ideia inicial era apenas tomar uma bebida mesmo, sem interesse em sexo, mas Aline era mais esperta do que eu e já sacou de imediato a minha tentativa de dar em cima dela. Trocamos telefone e algumas mensagens por uns dois dias, e até algumas nudes a safadinha chegou a mandar pro meu celular. até que na noite do segundo dia recebi a mensagem que mudaria tudo.
Ela tinha recém começado no estágio e tava com uma bola de neve de contas na casa, naquela noite haviam cortado a luz da casa dela, até aí nada demais mas no intuito de deixá-la em paz a conversa foi se tornando mais picante:
“Me subiu um fogo agora, vem aqui me comer vem”
Assim mesmo, direto ao assunto.
Pedi para que ela esperasse pelo menos uma meia hora pois seria o tempo que eu demoraria para me deslocar até a casa dela. Já passavam das 22 horas, mas a mulher foi tão direta no que queria que não pensei duas vezes em ir atrás. Meu pau já tava em ponto de bala, e enquanto eu dirigia continuavam chegando mais mensagens:
“Posso perguntar qual o tamanho do seu pau?”
“Você vai chupar minha bucetinha gostoso? Difícil achar homem que faça isso com gosto”
Eu só respondia: “claro minha gatinha, do jeito que você quiser”
Quando cheguei na casa ela me recebeu em trajes mínimos, e no portão mesmo já me beijou com toda o apetite voraz de uma mulher sedenta por um pau a invadindo, entrei na casa, e percebi que haviam poucos móveis, não havia cama, apenas um colchão no chão. Ao entrar no quarto a safada imediatamente já abriu meu zíper procurando o volume, e já foi se ajoelhando para chupá-lo. A ninfa sabia fazer um boquete, chupava, lambia, mamava meu pau com vontade, às vezes dando pequenas mordidas que me causavam não dor, mas arrepios de prazer. Às vezes descia a boca pras minhas bolas chupando depois subia e ficava alternado entre a glande, o corpo do pau e os bagos.
Senti que se ela continuasse no boquete gozaria rápido e acabaria com toda aquela brincadeira, então segurei pela mão dela, a coloquei de pé e com um único movimento deixei ela totalmente nua, pois ela não estava usando calcinha nem sutiã. Admirei o corpo dela, os seios que me chamaram a atenção no primeiro momento, embora pequenos tinham as aréolas enormes (segundo ela porque cresceram rápido demais quando ela era nova), a barriga chapada, uma bundona enorme (não havia luz na casa mas demos um jeito de iluminar com o que tínhamos). Deslizei a mão pelo corpo dela e minha boca foi na direção dos seus peitos, minha vontade era mamar aqueles peitos como se fosse um bezerro, enquanto mamava meus dedos procuravam a sua bucetinha. Ela tinha a bucetinha peluda, mas nada que atrapalhasse o tesão. Enquanto chupava rocei o dedo no seu grelo, o qual ela me respondeu com um sorriso e logo em seguida o corpo estremeceu com o toque. A menina tinha gozado somente com um toque. Quando senti minha mão melada com seu gozo não aguentei e a coloquei sentada na escrivaninha do quarto, com as pernas bem abertas. Caí de boca naquela buceta peluda, sugava seu grelo, lambia desde a pontinha do grelo até o cuzinho, enfiava a língua dentro, meu desejo naquele momento era mamar seu gozo. Aline gemia como uma gata no cio, o que me deixava mais louco, até que ela mesma não aguentou, desceu da escrivaninha e foi até o colchão, ficando de quatro e pedindo:
“quero você dentro de mim”.
Confesso que tive um pouco de dificuldade em penetrá-la na buceta pois era muito apertada, parecia que era virgem ainda, mas devagarzinho e com muito amor e carinho, consegui. Não queria machucá-la só queria dar prazer a ela, soquei gostoso naquela buceta enquanto ela gemia, logo ela pediu pra ficar por cima, e ela ficou numa posição que deva pra ver meu pau entrando e saindo de dentro dela e aquele cuzinho se oferecendo pra mim, até que não aguentei e avisei que ia gozar. ela não se fez de rogada virou de frente e pediu que eu gozasse na boca dela. Gozei gostoso como há muito tempo não fazia, enchi a boquinha dela de porra mas a safada em vez de engolir, veio e me beijou. Nossa que sensação única, um beijo misturado com porra é o ato sublime do sexo. É justo até se ela me beija com gostinho do mel que escorre da buceta dela, por que não?
Estávamos suando muito e decidimos tomar um banho, e foi no chuveiro que a putaria rolou com mais intensidade, ela pediu pra lavar meu pau e entre um toque e outro mamou mais um pouquinho, o que deixou ele em ponto de bala novamente, ali meti gostoso na buceta dela por trás e como era fechado, ela urrava de tesão, o que me deixava ainda mais instigado. Gosto de mulheres que gemem alto. Até que coloquei ela com as mãos no vaso e a bunda bem empinada pois queria comer o cu dela. de início ela escamou um pouco, dizendo que ia doer, que fazia muito tempo que não dava o cuzinho, mas eu insisti, enérgico.
“Fica fria que eu te como legal”.
Ela virou a bundinha pra mim, e mesmo eu passando bastante lubrificante meti o pau devagar. O segredo de se comer um cu é que tem todo um jeitinho. Tem que saber fazer, senão machuca a mulher e ela nunca mais vai querer tentar na vida. Mesmo assim, no começo ela deu um grito:
“Tira por favor, tá doendo”
“Se você não relaxar vai doer mesmo” respondi ” e eu não vou tirar”.
Aos poucos ela foi se acostumando e quando percebi que já podia mexer iniciei um vai-vem no cuzinho dela. Tenho uma tara louca por sexo anal e procuro fazer as minhas parceiras gozarem pelo cu pra aprenderem a gostar. Não demorou muito a putinha já estava rebolando prazerosamente com o pau atochado no rabo, gemendo e falando palavrões.
“Isso delícia, come meu cuzinho. Faz gostoso no rabinho que a sua gatinha de rua já vai gozar”
Essa foi a frase que faltava pra eu estocar sem dó no cuzinho da safada, meti até que ela anunciou aos gritos que estava gozando. Gozei no cu dela, foi um orgasmo conjunto. Tomamos outro banho e caímos no colchão, exaustos.
Naquela noite pedi ela em namoro, e ela aceitou, dormimos abraçadinhos o sono do prazer, e ainda passei uns três dias depois disso na casa dela transando a cada minuto que dava vontade. Namoramos por um ano até que por motivos alheios acabamos terminando, mas nunca vou esquecer Aline, a estagiária de óculos e cabelo azul (e buceta cabeluda), que reacendeu o tesão que havia em mim.

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:81rdevjeqj

    Amo uma bucetinha peluda e apertada.