# #

A Cadelinha Maya 06 – Como tudo começou (Lembranças de Alexandre )

2833 palavras | 4 |5.00
Por

Vamos dar um passeio com Diego e Alexandre no parque, e vamos relembra como foi a primeira vez com Maya.

Alexandre decidiu aceitou o convite e decidiu sair após Diego para colocarem os papos em dia e verem pessoas diferentes das suas rotinas já que os dois vizinhos, estava ficando mais próximo devido a Maya. No seguinte, Diego pegou o carro do seu pai esperou Alexandre na porta e assim ambos foram para parque ecológico. O parque era a uns 2 km da casa de ambos, assim como toda estrutura construída no país, o parque teve que dar uma parada devido à poderia com isso uma boa parte dele estava ativa e apenas uma parte mas adentro, ainda estava em processo de construção no qual ali seria feita uma espécie de Lago para os turistas se refrescarem.

Diego estava todo ansioso porque seria sua primeira vez que iria naquele Parque / Reserva, pois assim que deixou sua cidade, ele ainda estava em processo de planejamento e demarcação. E assim foi feito, os dois rapazes, entraram no carro juntos com a cadela e foram em direção ao parque ecológico. Conversaram bastante no meio do caminho, sorriram e assim que chegaram no parque, admiraram com a imensidão do local. Era cheio de árvores tinha Campos enormes, algumas trilhas e um laguinho ali quase na entrada. Então por segurança, eles colocaram Maya na coleira e foram explorar parque a dentro, vendo suas paisagens e etc.

No meio do caminho se depararam com um banco na sombra de um árvore enorme e ali ficaram por um tempo. Viram várias pessoas correndo numa pista que passava um pouco atrás do banco deles. E algumas delas os cumprimentavam outras não, porém uma específica passou olhando firme. Era um rapaz forte, alto, de cabelos castanhos, estava usando calção preto de Lycra e uma camisa regata branca, ele estava suado porém o sol iluminava seu rosto suado dando uma boa face para o mesmo. O rapaz passou umas duas vezes em frente dos dois até que na terceira vez, parou meio cansado e sentou num banco do lado deles. Ele os cumprimentou de longe, e logo chegou mais perto e começou a puxar assunto.

Questionou se os dois eram da região, os nomes e etc… Os rapazes responderam cada pergunta e se apresentaram. O corredor então se apresentou, ele se chamava Guilherme, tinha 28 anos, solteiro e morava a alguns km do parque e todos os dias ele ia fazer sua corrida naquele mesmo horário. Enquanto os 3 conversavam copiosamente ali, Guilherme passava a mão em Maya e a mesma já faceira e visivelmente facinha, ficava se esfregando no rapaz. Guilherme então olha mais pra baixo e nota a buceta da cadela um pouco inchada, então ele já joga logo uma real:

Guilherme: “Nossa ela tá no cio, só pode. A cadela que eu criava vivia assim com a buceta inchada, essa sim deve dar um trabalho pra você em. ” Ele falou assim olhando pra Alexandre. E o Alexandre já amarelo apenas sorria.

Alexandre: cara, os cachorros vivem na porta lá de casa. Não dão sossego, até parece que tem mel na buceta dela.

Os dois riram, e a conversa foi fluindo, até que o relógio de Guilherme apita, ele se despede rapidamente dos rapazes e volta a correr. Alexandre olha para Diego e começa a sorrir pois os dois estavam meio desconfiados que Guilherme também curtia o bagulho e só era questão de tempo pra ele entrar junto. Até que Diego questionou a Alexandre:

Diego: vem cá, eu sei que eu comecei a pouco tempo e a Maya já estava bem acostumada. Mas como isso começou, foi tu mesmo que descabaçou ela?

Alexandre rir e começa a explicação para o amigo…

A cerca de 2 anos atrás, a mãe de Alexandre havia ganho uma cadelinha de um colega de trabalho e e a mesma era toda pequenininha e toda peladinha, assim a mãe de Alexandre decidiu chamar de Maya. Com o tempo tudo parecia normal, Maya era uma cadela comum que foi crescendo com Belo cão de guarda para casa de Alexandre, super brincalhona e bagunceira. Um certo dia ela começou a ficar um pouco histérica e saia correndo de um lado para outro pela casa toda, Alexandre olhava aquilo e não conseguia compreender o que a pobre cadelinha estava passando, achou que ela estava tendo um surto, Só via ela a lamber a buceta parecia até que tinha fogo nela Alexandre riu com aquilo ele apenas se levantou, catou Maya nos braços e levou ela para o veterinário. Chegando lá, explicou para o medico que acalmou o rapaz dizendo que aquilo era uma coisa comum e que a cadela realmente estava no cio e assim Alexandre se retira da clinica.

Alexandre foi para casa pensativo com aquilo na cabeça pois, ele sabia que sua mãe jamais aceitaria que Maya pudesse dar cria e que a mãe não teria paciência para criar mais cachorros. Foi aí Alexandre decidiu optar pela Castração dela, mas antes procurou na internet para ver se era seguro castrar logo ou deixar para uma outra vez até que pesquisando viu o comentário um pouco besta de um homem que dizia: “Na minha terra a cachorra quando fica no cio os cabras passa rola nelas”. Alexandre riu com aquele comentário do rapaz mas deixou passar porém no meio da noite ficou pensando sobre aquilo e como estava sozinho em casa observava Maya lamber a sua buceta. Alexandre não parava de olhar, e ficou com o pau endurecendo dentro do calção. Até que o mesmo chamou a cadela para cima do sofá e começou a alisar ela. A cadela se mostrou receptiva até parecia que ela queria aquilo. Até que aos poucos Alexandre foi descendo até chegar em sua bucetinha e começar a dedar ela.

Aquilo acalmou um pouco Maya de uma forma totalmente prazerosa e ao mesmo tempo que dedava ela, Alexandre tirava o pau de dentro do calção e começou a bater uma, mas logo foi surpreendido pela língua de sua cadela. O rapaz foi a loucura, era a sua primeira vez fazendo aquilo, era errado mas estava tão bom. O tesão estava muito grande Alexandre gemia a cada lambida de sua cadela e ao mesmo tempo dedava ela e queria comer aquela bucetinha apertada. Enquanto Alexandre dedava a cadelinha, ia colocando 1 dedo e depois dois. E assim foi indo até entrar 3. Só que ainda estava muito seco. Alexandre então sai de perto de Maya e começa a pesquisar mais sites e formas para comer sua cadela e através de relatos, contos, havia conto que explicava os passos de como tirar a virgindade de uma cadela. E assim Alexandre lendo tudo, já tinha decido o que iria fazer logo em seguida.

No dia seguinte, Alexandre acordou cedo já na intensão de comprar alguns produtos para facilitar a entrada do seu pau em Maya. Porem, antes de sair, deixou a cadela lamber seu pau ate gozar. E depois que gozou, saiu de casa ainda com o pau meia bomba e foi correndo para uma farmácia a alguns metros de sua casa comprar lubrificante e uma pomada analgésica. Na farmácia havia apenas um atendente que percebeu logo de cara que Alexandre estava com pressa e nervoso. Foi mais pra perto de Alexandre e soltou uma piadinha:

– “Hoje alguém perde o cabaço né?”

Alexandre riu da situação e apenas confirmou com a cabeça para o atendente e ainda nervoso, entregou as coisas para ele e mais uma vez o atendente joga uma verde para Alexandre:

– Quando passar pelo anel, cuidado pra não deixar o pau preso por muito tempo.

Alexandre se assustou com aquilo será que o rapaz sabia que era sobre Maya aquele comentário. Foi quando o atendente chegou do lado de Alexandre e disse bem próximo:

– Eu sei você vai comer sua cadela tem pelos no seu calção e atrás de sua camisa , qualquer coisa vem aqui que te ajudo com algumas dicas. Agora vai lá e fode aquela buceta e mas limpa suas roupas pra não deixar vestígios da foda.

Alexandre saiu de dentro da farmácia aliviados e com mais tesão, pois já havia encontrado um parceiro futuras fodas com Maya. Ele voltou para casa e já foi tirando logo toda a roupa ficando pelado e de pau duro novamente e chamou Maya para o quarto. Logo ela veio alegre e se jogou na cama, os dois voltaram a fazer o que estavam fazendo na sala: Maya lambendo e Alexandre dedando a sua cadelinha, alguns minutos depois Alexandre decidiu que era hora de comer ela ajeitou a cadelinha direitinho, passou lubrificante no pau e um pouco de pomada analgésica dentro da buceta de Maya. E aos poucos foi colocando a cabecinha dentro ao mesmo tempo fazia um movimento rítmico sentindo aquela bucetinha virgem, agasalhar todo o seu pau até que com alguns minutos, Alexandre havia atolado todo dentro. Sentia que seu pau ia pegar fogo pois além está bem apertada era bem quentinha. Alexandre e gemia sem parar o rapaz estava comendo uma buceta canina pela primeira vez. não acreditava no que estava fazendo. Seu pau todo atolado lá dentro. Não imaginava o qual era bom está tirando a virgindade de sua cadela. E já pensava até no que ia fazer logo depois.

O corpo de Alexandre estava totalmente envolvido em cima do corpo de Maya. Não parecia mais mais dois seres, em cima daquela cama parecia apenas um só corpo em um estado de ritmo no embalo sensual e animalesco o pau de Alexandre preenchendo todo aquele espaço que aquela buceta comportava. Maya agora recém desvirginada dava uns grunhidos como se quisesse gritar, pois Alexandre ia cada vez mais fundo dentro dela. Ele gemia feito um touro reprodutor. Fazia aquilo como se quisesse colocar um filho dentro dela. Alexandre ia cada vez mais forte. Virou até de lado para ver se entrava mais e depois de alguns minutos Alexandre começava a suar mais rápido e as bombadas ficam cada vez mais rítmicas e fortes. Até que Alexandre começa a dar um urro rangendo os dentes. Seu saco começa a se contrair, suas pernas tremem… com um gemido maior, Alexandre anuncia que vai gozar e acaba gozando dentro da cadela.

O rapaz deu um suspiro de alívio olha para o lado e ver sua cadela como se nada tivesse acontecido mas haviam acabado de transar então ele espera o pau sair de dentro mas como avisado pau demorou a sair e Alexandre começou a gemer novamente estava sentindo a buceta de Maya apertar seu pau cada vez mais como ele já tinha lido ela estava pressionando pau para ver se saía mais coisa de dentro. Não deu outra Alexandre continuo com pau dentro e agora dessa vez estava endurecendo mais rápido ainda. E novamente ele começou a bombar dentro dessa vez mais forte ainda. Sentiu o seu leite bater lá dentro, seria hora de botar mais? Ele se questionou. Ficou bombando por alguns minutos, até que em uma hora ele parou para respirar quando ele se virou para o lado e seu pau saiu com tudo. E trouxe de dentro também uma cascata de porra de daquela buceta recém desvirginada.

Alexandre então se levanta e fica olhando aquela buceta vermelhinha e um pouco aberta. Ele volta então ao seu estado de lucidez e fica acariciando Maya. E a mesma volta a lamber ele novamente, ele muda de posição, fica de 4 e ela lambe tudo dele, desde a cabeça do pau, até o cuzinho apertado de Alexandre. Ele dava vários gemidos, que quase o fizeram gozar novamente até que ele puxa Maya novamente para o canto, mais dessa vez para o canto da cama. Mira o pau na entrada da sua bucetinha e volta a bombar dessa vez com mais força. Bomba tanto que sentia seu pau alargando ela mais ainda. Alexandre gemia com vontade parecia um animal acasalando de fato ele estava. Essas últimas bombadas demoraram um pouco mais de 20 minutos até que Alexandre começa a urrar, anunciando mais uma vez que iria gozar dentro, não deu outra… Encheu novamente a buceta de Maya. Alexandre então solta ela de uma vez que quase cai no chão de tão tonto que ficou devido a dar uma esporrada forte dentro dela a buceta de Maya quase vira do avesso e saia muita gala de dentro daquela buceta. Alexandre suado e exausto cai sentado numa cadeira próximo a sua cama e dar um belo sorriso de satisfação espera alguns minutinhos e se levanta para ir ao banheiro tomar uma bela ducha. Mas antes de ir para o banheiro olha para Maya e diz:

– Ainda bem que a mãe não tá em casa. Porque essa noite tá só começando.

Alexandre então vai para o banheiro e se banha e nem percebe que da hora que começou a foda com Maya até agora já estava praticamente escurecendo. Ele então começa a ajeitar as coisas em casa, limpa a sujeira que tinha deixado na sala dá um banho em Maya ajeita sua comida também e passa o resto da noite assistindo TV. Quando chega próximo as 1 hora da manhã, Alexandre percebe que havia dormido na sala e ele vai para o quarto chegando lá se lembra de Maya e a chama para dormir junto. Na mesma madrugada Alexandre se levanta com tesão lubrifica o pau direitinho e começa a foder May novamente a madrugada toda, terminando umas 7h da manhã. Alexandre rapidamente coloca Maya para fora do seu quarto, limpa ela toda para tirar o cheiro de sexo e espera sua mãe chegar. Com decorrer do dia os amigos de Alexandre começam a mandar mensagem perguntando onde estava na noite passada. Alexandre manda um áudio para eles dizendo:

– A noite passada foi foda literalmente, descabacei uma putinha novinha e quem sabe, eu possa dividir ela com vocês, mas até lá, ela é minha apenas.

Os amigos de Alexandre elogiaram ele demais. alguns até diziam que estava com inveja outros disseram que ia na casa de Alexandre para saber quem era. Mal eles sabiam que a putinha era a cadelinha fogosa. Pelo resto do dia Alexandre passou a pomada em Maya para ver se desinchava pois sua mãe estava olhando muito torto para ela e questionou o que havia acontecido. Alexandre apenas disse que Maya havia escapado para rua e que havia um cachorro querendo cruzar com ela porém foi interrompida. A mãe de Alexandre aliviada, só disse para ele ter mais cuidado com ela, pois não queria ver mais cachorros dentro de casa. Mal ela sabia que já tinha um verdadeiro cachorrão dentro de casa. Os dias foram se passando até que Alexandre volta a farmácia para comprar um pouco mais pomada, pois sua mãe havia novamente tirado alguns dias para fazer plantão no hospital e mais uma vez seria um dia inteiro de foda. Na farmácia Alexandre encontra o atendente de logo se revela como João Carlos ou no crachá “JC” eles se cumprimentam e JC apenas fala para ele:

– Esta comprando mais pomada né, já sabia que iria se viciar na buceta. Quando o macho começa, ninguém resiste. Olha quem sabe posso passar um dia lá na tua casa pra dividimos juntos.

Só com aquele comentário Alexandre reparava que JC estava de pau duro e ele também. Alexandre então bate nas costas de João e confirma com a cabeça doendo: “pode ir”. Assim ele sai da farmácia de pau duro tentando esconder. Mas logo que chega em casa, já parte pra mais uma rodada de rola dentro de Maya noite a dentro.

_________________________________________________________________________

Voltando para o presente, enquanto Alexandre conta a história para Diego mais uma vez Guilherme passa por ali e fica brincando com Maya de longe. Alexandre e Diego estavam de pau duro e não queriam se levantar de lá pois a mesma estava inquieta e querendo brincar até que o inesperado acontece…

Porem continua no próximo capítulo ….

Vocês não podem perder o que Maya aprontou dessa vez essa história vai longe. E as lembranças de Alexandre também. Desculpem os erros de ortografia do conto 04 e principalmente do titulo errado. Foi jogado com poucas correções. O Autor Agradece… Eusouovigia!!!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sexogang ID:81rqa56t0c

    No cio sei que são deliciosas e quase insaciáveis. É sexo a cada 30 minutos. Naqueles últimos dias mesmo, melhor nem sair de casa o cheiro de sexo, buceta, pau, porra cadela embriagam o ambiente e denunciam os atos… Mas que é gostoso é…

  • Responder @JMVold2 ID:8eezbscoij

    Esses seus contos merecem mais que 5 !!

    • Eusouovigia ID:1dai0tf49c

      o 5 foi postado mas so que com o titulo errado

  • Responder @JMVold2 ID:8eezbscoij

    Nós também ficamos de pau muito duro só lendo os contos. Muito bom.
    Já ansioso pra próxima parte.
    Pena ta acabando…