Viciado em mamar
Ensinei meu irmãozinho a mamar em minha xaninha e depois ele sempre queria mais.
Durante meu curso de graduação, morava em um pequeno mas aconchegante apto, próximo a Universidade. Dividia o mesmo com outra garota que ficou nele apenas um ano e depois se mudou.
No semestre seguinte, por razões que não convém aqui detalhar, meu irmãozinho caçula veio morar comigo, ocupando o quarto vago, já que minha família tinha condições de bancar o aluguel e uma babá para ficar com ele durante a tarde, pois estudava pela manhã. Passei então a cuidar dele durante dois anos.
O fato é que nesse período, ensinei Marcelinho a mamar em minha buceta e com o tempo ele simplesmente ficou viciado em mamar. Foram dois anos dando de mamar a ele pela xana. Perdi as contas de quantas vezes gozei em sua boquinha. O danadinho só queria saber de sugar meu melzinho.
Essa depravação começou porque não saia muito. Estava totalmente focada nos estudos e na bolsa de pesquisa que consegui. O restante do tempo era para cuidar dele, de nossas necessidades e do o apto.
Mas, se por um lado, era pragmática e centrada em meus objetivos, por outro, como qualquer jovem, tinha minhas necessidades… sexuais; principalmente porque tenho uma xoxota greluda e fogosa e simplesmente, amo ser chupada.
E essa tara de Marcelinho por mamar, iniciou-se com uma brincadeira bem fantasiosa. Em uma noite estávamos na sala, ele sentadinho no chão em frente a mesinha fazendo sua lição e eu, deitada no sofá, lendo um artigo. Usava um shortinho apertado e com uma almofadinha entre as coxas. O fato é que com aquela fricção da almofadinha, comecei a ficar com tesão e com a xaninha molhada.
Pensamentos libidinosos invadiram-me por completo e olhando pra ele tão bonitinho ali sentadinho, pensei em cometer uma loucura. O problema é que não sabia se ele ia gostar de fazer o que eu estava pensando.
Então tive uma ideia. Marcelinho tinha uma fantasia de cachorrinho que utilizou em um teatrinho na escola. Propus a ele que vestisse e brincasse comigo. Eu iria ser sua dona.
Em dado momento fui a cozinha, peguei um iogurte e disse que iria alimentá-lo, mas de uma forma diferente. E ele teria que me obedecer e fazer tudo como eu mandasse.
Então tirei o shortinho, ficando peladinha da cintura pra baixo e sentei-me na borda do sofá, deixando as pernas bem abertas para que ele tivesse visão completa de minha xoxota de pelos acastanhados e meu grelo saliente. Com dois dedos juntei meus lábios carnudos, deixando-os bem mais pra fora e grudadinhos. Ficou enorme! Parecia uma “linguona” saindo da buceta.
Com a colherinha, derramei um pouco de iogurte sobre o grelo e de forma autoritária me dirigi a Marcelinho que, todo envolto em sua fantasia (menos o rosto), olhava aquela cena entre curioso e empolgado, sentadinho como um cachorrinho de verdade, esperando pra entrar na brincadeira.
“- Cachorrinho!! Aqui!! Hora de mamar.” – coloquei um dedo sobre meu grelão exposto para que soubesse por onde iria se alimentar.
E o danadinho veio todo alegre para sua dona, engatinhando, obediente e faminto.
Ao chegar próximo ao meu sexo, sentou-se todo bonitinho de novo, virou o rostinho um pouquinho de lado pra poder encaixar melhor a boquinha no grelo e começou a mamar.
Que loucura e que delícia. Fiquei impressionada do quanto ele gostou de fazer aquilo. Não usava a língua para lamber. Para Marcelinho, aquela chupetona era feita pra mamar. Sua mamada era suave, lenta e o fato é que, junto com o adocicado do iogurte, grudou a boquinha no grelo e dali só saiu quando explodi em um gozo avassalador.
Depois da primeira vez o safadinho queria mamar todo o dia. Ao chegar em casa ao anoitecer e me despedir da babá, já o encontrava todo empolgado fazendo olhar de tadinho me pedindo dengosamente: “- Dá de mamar hoje?”
É claro que não fazia aquilo todo o dia, mas dependendo da agenda, pelo menos umas três vezes por semana me acabava em sua boca.
Pra deixar mais divertido, comprei outras fantasias pet para ele vestir e brincar de dar de mamar.
Fazia ele me chupar no chuveiro (aí sem fantasia, é claro), na minha cama, na cama dele.
As vezes, até na cozinha, quando preparava algo. Botava ele sentadinho em um banquinho à frente do fogão e encaixava a xoxota em sua boca enquanto cozinhava. Em algum momento ia até a pia, balcão ou coisa assim buscar ou preparar outro alimento e mandava ele ficar quietinho esperando. Ao retornar ao fogão, voltava a me mamar.
Porque ele gostava tanto disso eu não sei. Nunca perguntei. Parecia que eu tinha um brinquedinho em casa, pronto para chupar.
Continue sendo chupada, mas nao esqueça de dar prazer para o seu maninho tb.. afinal gozar é tudo de bom .. neh ?
Amo dar de mamar pela buceta
Alguma mulher quer?
Já é da natureza masculina gostar de buceta desde pequeno!
Adoro esse tipo de abordagem sobre sexo oral. Delicioso! Parecem com os contos postados aqui pela Marnie. Acho que tinha mais de 7 anos. Ela fala que o menino estudava pela manhã…
É isso eu tambem estranhei, com que idade ele te mamou a primeira vez, pq no conto dá a impressão que era um bebê. Não tenho nota pra vc.
Chupá o piruzinho dele amor. Vc não falou a idade dele.
Como que ele não iria gostar disso?
Quem me dera ser esse guri para mamar essa xoxota todos os dias.
Poderia me mostrar ela no Telegram né, @Rooh07 🥺
Meu deus, o meu grelo cresceu q nem uma piroca pra esse conto! Amo ser mamada!! Meu sonho eh poder ter algm p me chupar o tempo todo, fico sempre dura de tesao e acabo na siririca
eu amo chupar, minha vizinha fazia isso quando eu era mais novo, gozava na minha boca e depois me beijava como agradecimento, e hoje só recebo elogios pela chupada, chega a dar sede quando a seguram meu cabelo e falam em gozar, faço questão de engolir e passar o dedo bem fundo pra deixar ela limpinha, e depois meter bem gostoso… me conta mais Apj555
Delícia demais…adoro misturar incesto com dominação e submissão